Me Ame quando eu menos Merece
O meu amor próprio não me abandona nunca; Eu sou muito apaixonado por ele, e ele também por mim; Eu sou meio que narcisista, eu me amo.
A forma como experiêncio a vida me ensina que ela deve ser simples. Se quero eu falo, se não quero eu deixo claro, se gosto eu cuido, se não gosto eu permito que siga o caminho em paz. Esse negócio de se está difícil é pq vale a pena não combina comigo. Pra mim quanto mais fácil e simples melhor. Chega de perder tempo com indecisões. Tenho pressa de viver, a vida é simples, então não complica.
Eu aprendi na vida que devemos tratar as pessoas com igualdade, sem preconceito de raça, cor ou credo. Aprendi que a vida é uma montanha russa, repleta de altos e baixos e com muitas e diferentes emoções. A vida também me mostrou que você pode perder algo e alguém, que vai doer muito e que precisamos suportar e sobreviver, por nós mesmos. Aprendi que hoje você pode ter tudo e amanhã ...nem tanto, nem tudo...
Entendi acima de tudo, que devemos ser aceitos e amados pelo que somos e não pelo que possuímos.
Devemos valorizar as pessoas pelo seu coração e pelas suas atitudes, pois as máscaras e maquiagens com o tempo se desfazem. O que realmente fica é a nossa verdadeira essência.
Cuide bem do seu interior, pois é nele que reside nosso equilíbrio para podermos aceitar as mudanças que a vida nos impõe.
Eu aprendo a cada dia..
Por: Angela Cristina Brand
CRP 08/04889
Queres saber quem sou?
Eu sou tu, se tu fosses eu
Sou tudo aquilo que deus não me deu
Sou aquele que ninguém abraçou
Eu sou quem o diabo esqueceu
Queres saber quem sou?
Eu sou quem respira debaixo de água
Sou aquele que dá vida
Em troca de mágoa
Queres saber quem sou?
Sou o cobarde que nunca viveu
Aquilo que a vida não me deu
Queres saber quem não sou?
Te desejo tanto, que por vezes eu confundo vontade com proporção, daí descubro que não existe medida de amor algum que corresponda à quantidade, daí entendo que amor não é medido nem pesado, amor não é exato. Exato, é você amar sem medo, e sem medida alguma.
*O muro*
O muro, se eu pudesse falar, diria:
Sou uma tela em branco.
Sou o lugar do artista e suas ideias
Não separado, interajo.
Não julgo, suporto.
Sou parado no tempo, mas através de voce, posso registrar esse tempo.
Pode pintar, descrever, se expressar.
Estou ali para ser a arte e não para ser o desgaste.
Não pertenço, sou de todos!
Do branco, do índio, do negro, do rico e do pobre, dos homens, das mulheres, enfim, de todos os seres.
Quando branco, sou sua mente, vendo a imagem sendo criada. Quando as tintas do grafite me permeiam, sou a ARTE, única. Sou a vida, que poeticamente se desnuda.
O muro disse o que sentia. E agora ele pertence a todos nós!
Escrever os meus livros sem voz é o que eu faço todos os dias, mas a minha voz lá está presa à espera que os abram para a vida.
Mas ter dinheiro não quer dizer que eu tô
Feliz com tudo que tá acontecendo
Sabendo que dinheiro é a raiz do mal
Que plantaram, adivinha quem tá colhendo?
Meu amor, seu amor
São complementos como yin-yang
A nossa química grudou no sangue
Eu e tu vamo formar uma gangue
Larga tudo e vem curtir um funk
Não faz nenhum sentido essa matemática
Bem mais que a teoria
Eu te quero na prática
Você é um cubo mágico que não tem fórmula
É meu romance trágico que não tem volta
Por mais que eu tente não pensar nisso, eu sempre me pego pensando em como seria a vida se eu não tivesse tomado certas decisões.
Minha cabeça estremece com todo o esquecimento.
Eu procuro dizer como tudo é outra coisa.
Falo, penso.
Sonho sobre os tremendos ossos dos pés.
É sempre outra coisa, uma
só coisa coberta de nomes.
E a morte passa de boca em boca
com a leve saliva,
com o terror que há sempre
no fundo informulado de uma vida.
Sei que os campos imaginam as suas
próprias rosas.
As pessoas imaginam os seus próprios campos
de rosas. E às vezes estou na frente dos campos
como se morresse;
outras, como se agora somente
eu pudesse acordar.
Por vezes tudo se ilumina.
Por vezes canta e sangra.
Eu digo que ninguém se perdoa no tempo.
Que a loucura tem espinhos como uma garganta.
Eu digo: roda ao longe o outono,
e o que é o outono?
As pálpebras batem contra o grande dia masculino
do pensamento.
Deito coisas vivas e mortas no espírito da obra.
Minha vida extasia-se como uma câmara de tochas.
- Era uma casa - como direi? - absoluta.
Eu jogo, eu juro.
Era uma casinfância.
Sei como era uma casa louca.
Eu metias as mãos na água: adormecia,
relembrava.
Os espelhos rachavam-se contra a nossa mocidade.
Ninguém acreditou que eu poderia mudar;
Ninguém me ensinou a teoria de lutar;
Frustrações no meu caminho, sempre me deparei;
Não tive alternativa, fui forte e lutei;
Me desdenhar é muito fácil, fazer melhor que eu quero ver;
Ficar sentado ou ir a luta o difícil é escolher;
Mas se tiver fé e esperança um bom caminho irá trilhar e com coragem e perseverança sua vitória irá alcançar;
Não tive sorte, eu tive Deus que me deu o livramento, eu sei... Me escolheu!
Dizem que sou um vencedor, guerreiro de nascença... Sou;
Que venha pelo amor ou pela dor, mas venha;
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