Mau Politico
O representante político eleito pelo povo brasileiro, bem como sua família até o terceiro grau de parentesco, durante o seu mandato imperiosamente utilizará o SUS – Sistema Único de Saúde.
Não basta o político ser honesto aos olhos da justiça, ele tem que parecer honesto aos olhos do povo, até porque a justiça é cega.
Nós somos pássaros dentro de uma gaiola chamado sistema religioso e sistema político, quando descobrimos a liberdade do Evangelho, aprendemos a voar de novo.
Como todos já sabem, eu não sou político-partidário, mas isso aqui não se trata de partidarismo, mas sim de dignidade humana.
Pensamento do dia:
Imagina-te com a idade de 50 anos, imagina-te um preso político, imagina que foste condenado a passar 20 anos enclausurado numa cela completamente fechada com quatro metros quadrados, a mesma possui apenas 3 buracos, um para te servirem as refeições e 2 para colocares os braços de fora e seres algemado enquanto és alimentado, pela noite, poderás solicitar ainda, ficar de pé junto dos 3 buracos (para que possas usufruir de ar fresco junto ao buraco por onde te alimentas) durante as horas que pretenderes, para isso no entanto terás que ser algemado pelo lado de fora. Face a esta situação quais são as tuas probabilidades de seres feliz? Aparentemente são nulas, aos olhos do comum dos mortais certo? Pois é, nestes momentos o ser humano desenvolve habilidades que nunca pensou que estivessem ao seu alcance parecendo ao mesmo tempo tão distantes mas que na realidade estão ali tão perto, ou seja, na sua própria mente. Efectivamente, as soluções na maior parte das vezes encontram-se dentro de nós. Perante uma sentença deste género e perante a injustiça de seres condenado por total ausência de liberdade e pelo facto de defenderes a tua ideologia política, está na tua mente optares por ser feliz com o que o destino te traçou, ou, por outro lado viveres na lamentação para o resto da tua vida. O exemplo que pretendo demonstrar vai um pouco ao encontro da velha máxima, "Existem homens presos em liberdade e existem homens em liberdade que estão presos". Nelson Mandela, terá com certeza e com recurso à sua própria mente utilizado este estratagema para enfrentar com mais amor o período caracterizado pela sua detenção.
Qualquer movimento social (inclusive os LGBT), político ou jurídico, com o intuito de ferir uma cultura religiosa de uma nação poderá incorrer numa intolerância religiosa.
O Político
O político no seu ministério
Pensa que manda no povão
A partir do seu mictório
Faz promessas, de montão
O que faz um homem político não é a sua filiação partidária, mas as suas qualidades de verdadeiro cidadão.
"No momento aprazível mas de hora não planejada,
Surge a oportunidade para o político de bem,
Fazer oque de bem poderá ser ao Povo que bem sabe do que necessita."
Não precisamos de um sistema político novo que beneficie apenas uns poucos, mas algo que torne a humanidade numa única família.
Na insanidade mental. na loucura individual e no radicalismo religioso e politico, são esses os pilares que alimentam a chama da guerra.
PARALELO ENTRE O POLÍTICO E O HOMEM DE ESTADO
O político tem a voluptuosidade do poder. O Homem de Estado, a fascinação de um ideal.
O político tem a magia da transigência e é única a sua finalidade: durar no poder. O homem de Estado tem o fetichismo da intolerância de seus princípios, e nada o afasta da diretriz a que se traçou.
Um é plástico. O outro, irredutível.
Um segue a curva das conveniências. O outro, o fio a prumo do seu destino.
O primeiro pode sofrer todas as influências do meio e acomodar-se às cores, às ideias e à temperatura do ambiente. O segundo é insensível às reações contrárias e é inamolgável.
O político tem em vida as cortesias da popularidade, mas, quando morre, a multidão se diverte em espetar-lhe a língua com estiletes. O Homem de Estado possui fidelidade e pureza de ideais. Não é em vida, vitoriado em carros de triunfos. Mas, à sua morte, o povo o eleva à glorificação dos altares.
É com a matéria prima dos homens de Estado que os regimes plasmam a sua glória.
O político faz-se como o gramático. O homem de Estado nasce, como o poeta.
Um é a conquista do próprio homem, obtida pelo estudo ou pelo interesse. O outro é uma criação que surge de séculos a séculos; é um presente da natureza, uma dádiva do destino.
Um é a glória de uma ambição. O outro é uma apoteose de uma vocação.
O político vive do presente. O homem de Estado do futuro.
Um vive para os seus contemporâneos. O outro se projeta na prosperidade.
Um fala o idioma comum dos homens. O outro, a linguagem mística dos tempos, e, por isso, nem sempre o Homem de Estado pode ser compreendido em vida.
O político surge na vida pública sob os únicos estímulos do seu interesse. O Homem de Estado traz para o poder uma idéia que deve ser posta em marcha.
O político orienta-se pelo interesse privado. O Homem de Estado, pelo interesse público.
Para um, a política é o trapézio, onde as vitórias do cinismo têm as galas de habilidades acrobáticas. Para o Homem de Estado, a ação de governo é um sacerdócio e, em vez de trapézios, deve construir arcos de triunfo.
O renome do político dilata-se facilmente em superfície e atinge muitas vezes ampla popularidade. A fama do Homem de Estado cresce em profundidade, lentamente, mas mergulha suas raízes nas sombras da História e a posteridade aprenderá o seu nome de cor.
Um tem a escassa limpidez do vidro. O outro, a fulguração eterna do diamante.