Matas

Cerca de 169 frases e pensamentos: Matas

Amazônia. ALERTA!

O que fizeram com nossas matas
Bela Floresta quem te devasta?
Por que te calas, velha Cascata
Rouxinol triste parou seu canto.
E as borboletas voam em pranto.
O homem insano tirou seu manto.

Árvore verdejante,a ti faço um juramento.
Junto ao seu coração chorar o seu lamento.
Vejo teus galhos copados como um monumento.
Por que te sugam e te destroem assim dessa maneira?
Choro pelo canarinho, o beija-flor e também por ti.
Floresta escassa tão desfigurada,
Sou o teu sentir.

Minh!alma entristecida se enluta na dor.
Rios, afluentes, fontes e animais.
Sou o seu grito nas horas fatais.
Seu orvalhar expressa o seu clamor,
Vil animal o homem e suas façanhas,
Vai ser punido por suas artimanhas.

Quando criança cobria-me as tranças
Braços abertos a me guardar na sombra.
Meus Piqueniques eu sentada em seu chão
A mesa posta os pássaros em canção.
Saudade e sonhos minha árvore querida,
Infância linda seiva de sua vida.

Quando chegarem os falsos lenhadores
Pranteia o orvalho demonstra suas dores.
Não percas nunca o manto de suas cores
Luta e reage contra os opressores.
Confiam em mim e em deus defensores,
Honrados iremos te render louvores.

Inserida por Goretti-Albuquerque

Tudo que eu queria era está destituído de roupas vivendo nas matas somente com uma lança e com minhas próprias garras e dentes onde minha maior ambição seria saciar minha própria fome. Me alimentando de plantas e animais, não dá carne humana como o mundo moderno me obriga a viver. ⁠

Inserida por H1N1

Fui para as matas para encontra êxtase, para saber o que era de fato viver de verdade.

Inserida por TiagoAmaral

⁠No coração das matas, onde os rios serpenteiam, veias do Brasil,
Corre, livre, a água da vida,
Que brota da terra, viajando,
Até o coração do país.
Nos tesouros perdidos, em que um povo se resgata,
Os caboclos bradam.
Nas lendas da Amazônia e nas senzalas,
Ecoa, forte, o grito ancestral de resistência.
Mistérios antigos, escondidos no seio das florestas,
Gente que fala com as árvores,
Que entende o canto dos ventos e a língua dos animais,
Conhece os caminhos das águas, do céu e da terra,
Esta, nossa pele sagrada,
Resistente ao esquecimento, jamais se renderá,
Nem será dobrada pelo medo.
Esta é a terra da Ararajuba,
Das belezas do Rio de Janeiro,
Mas também da Revolta dos Alfaiates,
Onde o sangue da resistência ainda fervilha nas ruas.
E nos cantos africanos, me abrigo,
Na força dos ancestrais que nunca nos deixaram.
Reencontrando a terra que nos gerou,
Erguemo-nos, firmes e imbatíveis,
Com coragem inabalável, raízes que nos sustentam,
Lutamos para assegurar o direito de viver,
E proteger o amanhã,
Na força da mata, nas folhas da Jurema,
Os povos que aqui estavam e os que chegaram,
Ainda resistem,
Guardados pelas forças ancestrais.
A liberdade, a ferro, foi conquistada,
Na carne e nas marcas de um povo heroico,
Que jamais deixou de crer
No axé, na luta,
Na força que brota de sua terra.
Não mais seremos subjugados,
Não seremos apagados nem silenciados,
Porque a nossa voz ecoa,
Mais forte que os grilhões
Que um dia tentaram nos calar.
Ainda lutamos,
Com a clava forte,
A terra é nossa,
E jamais será tomada.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠O que mais eu poderia querem além de um contato profundo e místico no interior das matas?

Inserida por TiagoAmaral

⁠As matas estão frondosas
renasceu a plantação
as flores nascem vistosas
frutos de tanta oração
e as águas milagrosas
estão chegando no sertão.

Inserida por GVM

⁠Os grades Generais estavam nas Matas a combater pela Paz de todos nós, em quanto uns estavam nas carteiras do Liceu.
Hoje os grandes Generais estão nas Ruas a selecionar e corregir o que está errado. enquanto uns estão atrás das cadeiras de um escritório.

Inserida por stenyocristovao


Percursos insólitos,
penhascos íngremes,
facão abrindo trilhas em matas virgens,
mas foi no plano,
estradas bem feitas,
e no meio do caminho
tinha uma bifurcação.
E no meio do caminho...
tinha um obstáculo!

Inserida por PierredaGama

⁠“Brasil, Brasil, que matas os turistas e persegues os que vieram te visitar”

Inserida por FurtadoBrunno

Garimpo selvagem

Quanta tristeza e destruição
Em nossas matas e florestas
Vai secar, ainda a plantação
Um deserto que não presta

O garimpo é para joias criar
Pouca gente vai se enfeitar
Poucas pessoas vão lucrar
E a natureza vai se erosar

A erosão vai com tudo acabando
As crateras, as árvores vão matar
Muitas nascentes vão secando
Assim muitos rios vão secar

O desmatamento também seguindo
O homem só pensa em ganhar dinheiro
E vai assim tudo destruindo
Seja o garimpeiro ou madeireiro

É preciso prestar bem atenção
Pensar bem na sustentabilidade
Para o bem do planeta e nação
Ter a natureza em qualidade...

NORMA AP SILVEIRA DE MORAES

Inserida por NormaSilveiraMoraes

⁠Quando viajamos em matas abertas de natureza simples, os sentidos mais profundos são os olhos, deixa a mente livre de pensamento, para contemplar o belo da criação, convictamente nos convidará a olhar as chaves mais secretas da mente e interioridade, e nós de mantra da liberdade sentiremos o calor de uma sensação nunca vivida, porque estávamos habituados a seguir o fluxo do barulho da sociedade que atemoriza o projeto da paz.

Inserida por poeta_da_terra

⁠Indagação

E se todas as matas tombarem.
Todas as águas turvarem-se de fel e cinzas.
Todas as nuvens perderem o céu.
Se a terra for pisada pelo fogo,
E a lua, o sol, o vento, não mais encontrarem os homens.
Quando não mais amanhecer a natureza da vida,
Qual o dia que ficará, para os que perderam a memória do mundo?

Inserida por carlosdanieldojja

⁠MINHAS PEDRINHAS DE JOÃO E MARIA


Telhas d’água cobrem casas
copas, vagas, matas.
Dos poucos vãos que restam,
réstias beijam testas.

E, no palheiro da imensidade,
continuo a procura do pássaro perdido.
Perco-me como já perdi o chão tantas vezes.
Mas ouso adiante ir, porque é busca
de uma vida...

As margaridas silvestres da beira da esteira,
semeei-as para marcar o caminho da volta.
Talvez eu retorne pelo cheiro do ouro vivo,
talvez pelo brilho das estrelas rasteiras.

Inserida por janet_zimmermann

⁠Peregrinação (microcontro)

Fogo aceso. Peixe na brasa. Viagens longínquas pelas matas. Guerreiros ancestrais caminharam rumo a uma terra sem males. Encontraram um paraíso fechado, um arco e uma flecha à entrada.

Inserida por jairomielnik

⁠Poema em homenagem a Pindorama do Tocantins – TO
Pindorama tu nascestes entre matas e matagais;
Desabrochastes no cerrado entre plantas e animais;
Fluorescestes em solo rico de tanto amor;
Brilhastes com intensidade, mostrando o teu valor;
Tu que de um de um sonho vieste a nascer;
Fostes forte e esplendorosa;
O seu destino é vencer;
De um ideal, o sonho veio a se concretizar;
Logo ganhaste um nome, o qual veio para ficar;
És nome forte, que traz terra das palmeiras como sua significação;
Devido à grande quantidade de palmeiras existentes na região;
No início tivemos dias de luta e muita aflição,
Até enfim chegar o dia de alegria;
O dia tão esperado de sua instalação;
Dia este de alegria e muito esplendor,
Pois naquele instante em nossos corações reinava a paz, esperança e o amor;
Naquele instante nasceu uma rosa em meio a escuridão,
Uma rosa maravilhosa, alvejante de paixão;
Pindorama tu que lutastes bravamente para ganhar;
Pois vistes que era agora ou nunca que iria lugar conquistar;
Depois de tantas lutas, hoje tu és feliz,
Pois, nos quatro cantos de seu território, ouve a voz dos seus habitantes dizendo “Tu és tudo que eu sempre quis...”.

Inserida por Edian

⁠O véu da noite se estende
Cobrindo matas e montes
Quem ve as estrelas entende
Há mais além do horizonte
O amanhecer vem adiante
É o recomeço da festa
O Sol exibe o semblante
Iluminando a floresta

Inserida por salomao8

⁠A um grito que ecoa nas matas
Um grito da existência ameaçada
Pela maldade da ganância
Que dizima vidas preciosas do equilíbrio do ecossistema sistema
São os indígenas caçados desde o falso descobrimento até hoje são vitimados pelo descaso de uma justiça cega
São as espécies vivas e raras da Flora e da fauna
Desprotegidos arrancados pela avarenta ganância de quem não tem alma
É vidas de homens e crianças das tribos que resistem a ignorância
Ouçam é um grito de socorro
Pois as espécies extintas se calaram por que já não existem
As límpidas águas dos rios estão condenadas
As árvores centenárias que restam já se despedem estão sendo derrubadas
Não haverá no futuro nenhuma folha de verde ou mata se a ganância não for punida e parada
Como será o futuro do ecossistema se a vida do planeta está sendo destruída...

Um grito

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Como filho das matas, conhecia os perigos da região. Os aspectos imensuráveis da fauna e da flora Amazônica já não o espantavam. Seu maior temor era o bicho homem! Numa noite fria, em meio às águas do Rio Negro, enquanto transportavam em sua canoa algumas mercadorias para Manaus, ouve-se um estampido seguido do chacoalhar das águas em meio à escuridão da noite. Mundico havia sido alvejado por um aviador que requeria o seu devido pagamento. Leonor é levado cativo para uma casa aviadora e posteriormente negociado como mercadoria com um seringalista. Havia se passado mais de trinta anos quando conheci Leonor, que me relatou sua história. Trabalhou por muitos anos sem salário, desde criança, para que pudesse sanar a dívida do pai morto.

Inserida por jacksondamata

⁠Sequestro da fé da própria razão
Não cruza os caminhos do seu coração
Das matas saí
Nas matas entrei
Nas matas me encontro
Com o guardião rei

Inserida por hellyeahmusiccompany

Quando?

Quando
o verde das matas e florestas
permanecerão vivos em oxigênio⁠
que nos liberte da nossa
realidade claustrofóbica?

Inserida por SuzeteBrainer