Massas
Massas de Manobras
Por enquanto nada fazem!
Estão em si, por enquanto.
Quando os fingidores voltarem
sorrindo e com suas faces volúveis,
elas seguirão aplaudindo sem nada e nem porquê.
Ainda assim não tomam decisão,
até hoje jamais souberam o que fazer na pista, por enquanto.
Mas não se sabe para onde vão,
só que haverá delírios no meio da multidão, e dançarão a canção hipócrita outra vez...
.
As leis sempre foram pensadas para o controle das massas jamais para dividir as riquezas do planeta. Deus criou o mundo para todos e não para alguns. Amar ao próximo é muito lindo mas na prática, impossível. Bem disse Jesus: "Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará." Não nos amamos, e muito menos a nosso próximo. Nosso amor é ao dinheiro e tudo que dele vier.
Oque as massas julgam liberdade é exatamente oque as acorrentam há seculos, sempre porque é comum demais.
Em um mundo caído e deprimido
Onde as massas seguem a moda da
Cultura anti Deus
Permaneço antiquado e estagnado
Na promessa e esperança
De novos céu e nova terra.
Poderosos não são os que dominam as massas alienadas manipulando-as. Poderosos são os que dominam as paixões desordenadas superando-as.
As massas são peritas em tomar decisões equivocadas e, muito mais ainda peritas em resmungar face às decisões por elas tomadas, trágico!
E quem quer levar a culpa?
Parece óbvia a resposta!
In, cosmovisão ampliada
Que a chama da liberdade e da democracia arda intensamente em cada coração, inspirando as massas e guiando todas as gerações. Assim como disse Winston Churchill, a democracia é a pior forma de governo, exceto por todas as outras já tentadas. Mantenhamos aceso o fogo da liberdade, pois é através dela que alcançamos o poder de moldar o nosso próprio destino e garantir um futuro de progresso e justiça para todos.
Uma vez foi a "rebelião das massas" que se considerava ameaçando a ordem social e as tradições civilizadoras da cultura ocidental. Atualmente, a principal ameaça vem daqueles que estão no topo da hierarquia social. Esta notável mudança nos acontecimentos confunde nossas expectativas quanto ao curso da história e coloca em questão antigas hipóteses.
Quando José Ortega y Gasset publicou A Rebelião das Massas, traduzida para a língua inglesa em 1932, ele não poderia ter previsto um momento em que seria mais apropriado falar de uma rebelião de elites. Escrevendo na era da revolução bolchevique e da ascensão do fascismo, em meio ao que restara de uma guerra cataclísmica que arrasou a Europa, Ortega atribuiu a crise da cultura ocidental ao "domínio político das massas". Hoje, entretanto, são as elites que controlam o fluxo internacional de dinheiro e as informações, presidem fundações filantrópicas e instituições de ensino superior, administram os instrumentos de produção cultural e, portanto, estabelecem os termos do debate público, que perderam a fé nos valores do Ocidente, ou no que resta deles. Para muitos, o próprio termo "civilização ocidental" lembra agora um sistema organizado de dominação que se destina a reforçar a conformidade com os valores burgueses e a manter as vítimas da opressão patriarcal mulheres, crianças, homossexuais, pessoas de cor permanentemente submissas.
"Quem consegue induzir as massas à insolência, à irreverência, à impudência e à futilidade está sempre a um passo de escravizá-las, submetê-las a uma obediência primeiro forçada, depois aquiescida".
A mobilização das massas, quando ocorre por ocasião da guerra de libertação, introduz em cada consciência a noção da causa comum, de destino nacional, de história coletiva. Assim, a segunda fase, a da construção da nação, vê-se facilitada pela existência desse morteiro moldado no sangue e na cólera. Então compreende-se melhor a originalidade do vocabulário usado nos países subdesenvolvidos. Durante o período colonial, convidava-se o povo a lutar contra a opressão. Depois da libertação nacional, ele é convidado a lutar contra a miséria, o analfabetismo, o subdesenvolvimento. A luta, como afirmam, continua. O povo percebe que a vida é um combate interminável.
A violência do colonizado, como dissemos, unifica o povo. Na verdade, em virtude de sua estrutura, o colonialismo é separatista e regionalista. O colonialismo não se contenta em constatar a existência de tribos, ele as reforça e diferencia. O sistema colonial alimenta as chefaturas e reativa as velhas confrarias de marabus. A violência, em sua prática, é totalizante, nacional. Por esse motivo, traz no seu íntimo o aniquilamento do regionalismo e do tribalismo. Da mesma forma, os partidos nacionalistas mostram-se particularmente impiedosos com os caides e os chefes tradicionais. A eliminação de ambos é um pré-requisito para a unificação do povo.
As massas reclamam sobre a postura tomada pelos seus governantes mas, se esquecem que estão no governo graças a elas
Sobre a manipulação das massas: havendo alguma dúvida entre manter o pão e o circo, priorize o circo.
As massas nunca sentiram sede pela verdade. Eles se afastam dos fatos que não gostam e adoram os erros que os apaixonam. Quem souber enganá-las será facilmente o seu dono; quem tentar desiludi-las será sempre a sua vítima. Isto revela a vulnerabilidade da coletividade à manipulação e a resistência à verdade. Para mudar, é necessário cultivar o pensamento e a busca por conhecimento, valorizando a verdade acima das ilusões confortáveis.
O dilema das massas é que se unem com vigor para derrubar um regime, mas, ao conseguirem, ironicamente não percebem que acabam sendo escravizadas, presas nas correntes de outro sistema.
"Demais, pode fazer-se desaparecer um homem, mas não se faz desaparecerem massas; podem-se queimar livros, mas não se podem queimar Espíritos. Ora, queimem-se todos os livros, e a fonte da doutrina não se menos inesgotável, porque não se encontra na terra, surge de toda parte e cada um pode captá-la."
Allan Kardec.
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