Mas Vc Nao tem Culpa de Nao me Amar

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…tanto o amor quanto a cura verdadeira florescem não na tentativa de controlar ou mudar o que está fora de nós, mas na aceitação, compreensão e trabalho interno.

Quando se diz “eu não sei aquilo que quero”, sabe-se aquilo que quer, porque aquilo que queria era nada!

No fundo não precisamos
de terra:
Terra nos condena [a] alma.
Precisamos de mar:
Mar nos liberta à visão.

Seja Hoje Diferente não é apenas um convite à mudança — é o espelho que revela quem você realmente é quando decide se escutar. O autoconhecimento começa quando você para de repetir o ontem e começa a construir o agora com intenção.

⁠O amor nos segue. Vai aonde formos. Não conhece barreiras sociais, distância ou bom senso. Não acaba nem quando a pessoa amada morre. O amor faz o que quer.

Abby Jimenez
Parte do seu mundo. São Paulo: Arqueiro, 2023.

“Você não muda quando está na igreja; você muda quando Deus está em você.”

Muitos cristãos pensam que, ao aceitar a Cristo, não precisam mais de libertação. Mas, muitas vezes, ainda precisam ser libertos da ira, da inveja, da fofoca, da desonestidade, da curiosidade pela vida alheia, da preguiça, do falar demais, da mentira, da insensibilidade e de tantas outras coisas que são ignoradas e atrapalham uma vida plena com Jesus. A verdadeira eficácia da vida cristã está na constante evolução — sempre crescendo, sempre melhorando.

Não é raro cobrarmos dos outros aquilo que nem mesmo nós fazemos!

Cuide bem daquilo que o dinheiro não compra, são elas que te fazem rico!

Felicidade não é direito de ninguém; é dever de quem luta com honestidade contra a própria covardia.

Crescer não é acumular anos, é rasgar ilusões até que reste apenas o que se sustenta em pé.

Não olhe para o tempo, olhe para Deus.
O relógio da terra nunca será mais precioso que o relógio do céu.

Não te deixes deleitar tanto de uma mulher.
Está criatura é inconstante em toda sua vida, cuidado seus frutos são mais amargos que amorte!

O que te cansa não é o peso que você carrega, mas o tempo que você o leva.

⁠O amor não é uma emoção finita. Não temos só uma certa quantidade para dar. Nosso coração cria amor à medida que precisamos dele.

Dan Brown
Origem. São Paulo: Arqueiro, 2017.

“Quando não escrevo, meu universo se reduz, sinto-me na prisão. Perco minha chama, minhas cores”.
— Anayde Beiriz


Assim sou eu... Necessito escrever!

Devemos ter cuidado para não perder o que já temos ao buscar aquilo de que não precisamos.

"Não é a ausência de falhas que constrói um legado, mas a presença de coragem."

Meu cavalo e meu cachorro


Meu cavalo e meu cachorro
Não regalo, não troco e não vendo.
É bom ficar sabendo
Que não tem pila no mundo
Que compre o meu Clinudo,
Muito menos o meu Guaipeca.


Desconheço nessa vida
Quem me seja mais parceiro,
Mais fiel, mais companheiro
Na lida, na mangueira, no galpão,
Nas horas de solidão
E nas funções de campeiro.


E quando vamos ao bolicheiro,
Um espera pelo outro.
É assim desde potro,
E de cusco criado guacho,
Um roendo meu barbicacho,
Outro patinando lá na cocheira.


Mas eu me apeguei às porcarias
Que pra mim são como gente,
Mais serventia que muito vivente
Que anda a esmo pra nada.
Com eles eu dou risada,
Choro nos dias tristes,
Mas a felicidade existe
Quando vejo os dois na volta:
Um levando minhas botas,
O outro tirando o buçal.
Nem aparentam animal,
E com franqueza lhes digo:
Não há melhor amigo.


É verdade, não leve a mal.
O Guaipeca parece falar,
E o Clinudo só pra indicar:
Na sombra da figueira
Relincha com a forneira
Só pra vê-la gritar.


E pode até parecer
Que eu, por certo, tô louco,
Mas me importa muy pouco.
Só me ponho preocupado
Com esse mundo mal domado,
Por certo mal enfrendado,
Ou tardaram na puxada,
Erraram no bocal,
Nesse reparte desigual
Donde reina pila e ganância,
Que transforma grandes estâncias
Em pedaços de piquete.


Eu, no mais, só um jinete
Que gosta do meu Clinudo
E do Guaipeca orelhudo,
Já velho, quase sem dentes,
Que deixo jas pra semente,
Apenas a tradição:
Rancho, mangueira, galpão.


Nesse pedaço de campo,
Donde a luz dos pirilampos
Ainda à noite aparece
Pro índio fazer uma prece,
Que o pampa é chão sagrado
Pra aprender com o passado,
Que o pouco ainda é um regalo,
Que um cusco e um cavalo
Têm valor e têm estima.


Assim se declama e se afirma,
Nesses versos macanudos:
Não vendo o meu Guaipeca,
Muito menos meu Clinudo.


Renato Jaguarão

" Não existem barreiras intransponíveis senão as inerentes a nossa fraqueza de propósitos "