Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
O verdadeiro desafio do pensar é converter a percepção fragmentada em uma consciência crítica e ativa, capaz de atuar como agente de transformação.
Eu me via como uma flor cinza, uma flor doente de cores, que sonhava com um jardim. Certo dia apreciei o pôr do sol e pude observar sua cores, e o leve calor que pairava na atmosfera. Era meu ser convalescença. Observei um quadro florido e este mesmo quadro me observou, com quem tentasse me transmitir suas cores. E eu as senti. Era meu ser convalescença. E às cores foram surgindo e cada vez mais sentia suas nuances. Olhei para o sol do meio dia e senti o ser calor. Ao passar do dia, olhei para a lua que especialmente estava cheia, e senti beleza. Meu ser convalescia é o mundo se enchia de signifiacdo. Olhei para mim, para o meu corpo, e o vi como um instrumento. E a vida se transformou em música. Era um renascimento. Nesse momento Deus me olhou. E senti a vibração. Era o milagre, que pedi em um sussurro. Tenho agora uma vida que já não é mais cinza. E senti a natureza em toda a sua diversidade. Tudo o que estava oculto se apresentava lentamente a mim. E em vida, eu nasci de novo.
“O Tigre Não Liga Pra Sua Dieta”
Você é uma boa pessoa.
Paga os boletos.
Não fura fila.
Devolve troco errado.
Até cuida da plantinha com nome de gente.
Aí acha que, por isso, a vida vai te tratar bem.
Fofo, né?
Mas não.
A vida é tipo um tigre faminto.
E você é só um vegetariano sorridente
passeando na floresta
com uma plaquinha escrito:
“Eu sou do bem, hein!”
O tigre lê isso?
Não.
Ele lê: ALMOÇO GRÁTIS.
Porque a verdade é simples:
Ser legal não te torna à prova de pancada.
O universo não tem um RH pra você reclamar.
Mas calma.
Não é pra virar um ogro.
É só pra entender:
Ser do bem é bonito —
mas também precisa ser ninja.
Faz o bem, sim.
Mas anda com capacete emocional.
Sorria — mas de olho aberto.
A vida é fera.
E nem todo tigre tá de dieta.
Hoje li num post de uma colega: “A favela venceu”.
Mas não, essa frase é uma mentira — uma ilusão fabricada pelo sistema para parecer que todos da favela venceram, quando na verdade a maioria ainda sobrevive.
Na minha humilde sapiência cercada de ignorância, ouso dizer: esse slogan é um engodo — uma falácia vendida para enganar os sábios sem sabedoria da pseudo-academia, que forma, informa e deforma jovens universitários e ex-acadêmicos com sua viseira de cavalo e diplomas vazios de consciência social.
A academia se alimenta de factoides, de narrativas polidas sobre uma universidade plural, inclusiva e democrática — mas é tudo cena. A maior mentira que criaram foi essa tal educação para todos, enquanto seguem impondo provas excludentes, currículos eurocentrados e critérios que invisibilizam quem vem da margem.
A favela só terá vencido quando não for mais favela, quando seus moradores tiverem dignidade garantida: comida na mesa, saneamento básico, educação de verdade, saúde pública eficaz e segurança sem medo.
Até lá, quem vence são os corpos isolados, as exceções que viram manchete.
Mas não — a favela, como coletivo, ainda não venceu. E talvez nem tenha sido feita pra vencer dentro desse jogo viciado.
O silêncio sempre foi para mim uma dualidade, entre a paz e o temor. Via a paz como uma pomba branca, serena, que em seu voo representava liberdade. No entanto, via também o silêncio como algo assustador, um gato preto, com olhos de mel, belo, mas em momentos de fragilidade o via como uma ameaça. O silêncio era a paz, mas era também meu lado selvagem. E o silêncio vinha a meu encontro com todo pesar da solidão. Era eu sozinha no mundo, sujeita a abundância e perigos. A solidão de não ter com quem compartilhar minha visão de mundo, que fluía entre a loucura e a lucidez. Às vezes eu amo o silêncio como um afago em meu rosto. Mas às vezes eu o temo, como se eu estivesse frente a frente a uma natureza adversa. Seja como for, o silêncio me dói, como as noites escuras em que sozinha enfrento aflições criadas em minha própria mente. E o silêncio se transforma em um monstro vindo em minha direção. Sinto o temos de minhas mãos e uma angústia ameaçadora. Então rogo aos céus um alívio. E uma pomba branca dorme em coração.
A vida é uma via de mão dupla: para ganhar, você terá que perder, e quando perder, estará disposto a ganhar.
Vadio
Aqui mas uma vez, mentindo só para deitar em sua cama.
Só por alguns minutos a vida vale a pena.
Quando você percebe eu já fui...
Mas não importa.
Se eu te magoar, é só te levar um buquê.
Eu não ligo.
Tem tantos igual a mim.
Tantas igual a você.
Não venha dizer que eu me mudei, sempre fui assim, as pessoas te avisaram mas só acreditou na própria verdade.
Que egoísta.
Achou que podia me mudar?
Não se preocupe meu bem, o problema sou eu.
Eu não quero essa responsabilidades.
Sentimentos são muita coisa para alguém vazio igual a mim.
Até pediria desculpas, mas meu bem, eu sou assim.
Vadio.
Vazio.
Os jovens necessitam sentir o peso de uma responsabilidade para sentirem também o próprio valor e desenvolverem a personalidade. Impedir-lhes isso é prejudicá-los no seu desenvolvimento natural.
Uma verdade óbvia é esta: enquanto você lamenta o passado, o presente lhe foge das mãos.
Em uma sociedade em que a produtividade se tornou tóxica, muitas vezes nossa única autorização para pausar é quando alguma doença nos enfraquece. Por isso, precisamos de acolhimento externo para lembrar que a saúde emocional importa tanto ou mais do que a física.
A fé não deve ser confundida, ela significa a autoconfiança em uma força suprema contida em nossa essência espiritual.
Talvez essa realidade crua que a existência nos impõe seja o reflexo paradoxal de uma verdade que a humanidade teme encarar, mas que o espelho metafísico do tempo insiste, obstinadamente, em revelar.
O amor, para mim, é uma ideia em estado de latência, uma presença ausente cuja inexistência moldou silenciosamente minha gramática emocional.
Ser útil ao outro é uma das formas mais bonitas de dar sentido à vida. Não importa o tamanho do gesto, importa o amor com que é feito.
“A mentira é uma idolatria no palco pois assim protege o ego, a verdade apenas revela a essência no silêncio.
O AMOR
O amor é uma ação constante,
Vai além das palavras ditas,
É no cotidiano que se expande,
Em gestos e ações infinitas.
Quem recebe amor a cada dia,
Vive em harmonia e paz,
Difícil é tornar-se amargura,
Quando o amor é o que se faz.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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