Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
A justiça é só uma metáfora, é um pensamento filosófico, que muitas vezes, não sai do papel.
Para uns, justiça demais, para outros, justiça de menos.
♧¥ Me engane uma vez, o problema é seu.
Me engane duas vezes, o problema será meu♣Não
se engane. Saiba que nunca dou o primeiro golpe
porém... nunca perco uma batalha♧¥
Minimizar seus medos não é, somente, uma questão individual, é também ignorar certo comportamento social que rotula o certo e o errado, o justo e o injusto, o bom e o ruim.
Ao invés de sonhar a vida dos outros.
Passei a ter meus próprios sonhos.
Estou feliz.
"Uma escrita antiga"
O seculo XXI imperializa e marginaliza por meio de uma viciante comunicação global digital e uma internet sem limites, toda uma cada vez mais frágil e indecisa sociedade contemporânea de jovens cada vez mais cedo nas grandes metro polis do planeta. A era desta geração mutante social e de gênero bem que atropela as prováveis e previsíveis mutações genéticas e comportamentais, deste novo seculo, torna se cada vez mais um desfile inconsequente do bizarro, alienado e do horrendo, sem predileções e entendimento. Uma população demente, não por uma questão de escolha filosófica e ideológica mas pelo simples errôneo prazer de ser cada vez mais diferente do sistema original.
Infelizmente no mundo atual dos homens não existe uma só cultura do planeta que seja livre, conquiste e mantenha a paz pelo amor, pela pacificação e pelo desarmamento. Quando assim o faz, torna se uma cultura frágil, cativa e dependente. A paz só é possível hoje entre a cultura dos homens, pelo forte poder da guerra, pela liberdade e autonomia econômica e a soberania hegemônica nuclear e atômica.
O pobre operário nos dias de hoje, sobrevivente e inteligente dentro de uma sociedade doente onde o trabalho vale bem menos que o poder financeiro do dinheiro, deve se desculpar e pedir clemência o tempo todo, até pelo erro que não fez ou cometeu.
Prefiro que enxerguem em Mim, erros com arrependimentos, do que uma falsa perfeição!
Perfeito nunca o serei.
Mais buscarei sempre o melhor.
Eu, morta e enterrada
Meu silêncio sepulcral
Serve de passagem
Uma espécie de ritual
A vida é renovada
A torre foi, enfim, derrubada.
Eu, descanso em paz.
Uma cena, um enredo.
Era uma porta larga e mais alta que o normal entalhada com um brasão de armas, antecedia dois degraus que levavam a um piso abaixo da soleira.
O salão era grande e tinha aquele ar de taberna, as paredes com marcas negras que escorriam das lamparinas. Lá no fundo escondido entre as colunas toscas que sustentavam um teto cheio de pequenas abobadas estava uma figura gorda, de bochechas rosadas e nariz adunco que tocava no cravo uma melodia renascentista enchendo o ar de reminiscências, junto com a fumaça, o cheiro de tabaco e aquele olor de álcool, tudo misturado.
Do outro lado um grande balcão de uma madeira grossa mantinha um ar de imponência, cheio de grandes canecas e taças, limpas e sujas, que se revezavam, dando espirito ao bar.
Na extrema esquerda, num canto, sentado a uma mesa um homem magro e alto, com pouco cabelo e uma barba longa fitava uma taça de pedra com vinho como se estivesse muito longe.
De mesa em mesa podia-se ouvir as previsões, as soluções, os enredos, tão veementemente discutidos e revisitados por toda aquela gente.
Ali havia solução para todos os problemas, cura para todos os males, amores para toda a vida.
De repente aquela figura esguia e de barbas longas, sai do seu canto e caminha lentamente até o centro, quando o tremeluzir das luzes das lamparinas na tentativa de acompanhar aquele corpo em movimento se esparramavam em figuras fantasmagóricas pelo chão.
Todos pararam e como se estivessem hipnotizados nem piscavam, só o cravo mantinha insistente sua melodia, até que o mestre ergue os braços e gira sobre aquelas botas sujas e surradas, de braços abertos e olhos arregalados, agora o silencio era mortal. Ele lentamente levanta a cabeça e proclama - "Bastardos já não há mais esperança, o vinho acabou!"
Subito salta de detrás do balcão, com seus desígnios e fé uma voz grave e rouca gritando " mais uma taça para o mestre", e todos despertam sorridentes daquela paralisia momentânea.
Preenchendo a cena o cravo eleva o tom e agora joga no ar uma polca ritmada e alegre, par a par levantam-se e começam a dançar uma dança como a última de suas vidas e o taberneiro com voz única e tom sério ferindo o ar com seu hálito de alcatrão e mosto anuncia: "enquanto há vinho, há esperança".
Então todos rodopiam e se abraçam, e dançam feito quem se esqueceu do amanhã.
A saudade é um sintoma na alma, que provoca uma inquietação relevante, causada pela vontade de reviver algo que experimentamos no passado, sentimentos que foram fortes o suficientes para deixar reflexos inapagáveis em nossas emoções, marcas que nem o tempo conseguirá eliminá-las de nossas memórias.
Até uma certa idade fazemos aquilo q escolhemos na vida,a outra fase será prestação de contas. Com Deus
Acredito ser uma forma de extremismo a ideia de que as redes sociais adoecem pessoas, sou mais da opinião que pessoas doentes adoecem a rede social.
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