Martha Medeiros Homem e que nem Biscoito

Cerca de 54865 frases e pensamentos: Martha Medeiros Homem e que nem Biscoito

sonho ou meta ?



Uma meta é um sonho com prazo.

Dar um prazo ao seu sonho tira você do vago “algum dia”.

Com uma meta, o sonho adquire vida própria e cria um limite de tempo dentro do qual poderá ser realizado.

O simples ato de criar uma meta começa a liberar o poder e o impulso que o ajudarão a alcançá-la. Mas para chegar a isso é necessário planejar todas as etapas que terá de vencer para chegar lá.

Não tenha medo do poder que existe em planejar. Uma das maiores razões que geralmente impede as pessoas de planejarem é o medo do compromisso e de seu primo em primeiro grau: o medo do fracasso. Não há problema quando se trata de pensar no que precisamos fazer para realizar alguma coisa, mas se traçamos planos bem definidos e o colocamos no papel, podemos fracassar.

Por isso, faça um planejamento realista e deixe-o ser a força motivadora que o levará até o fim. E lembre-se: a diferença entre um sonho e uma meta está no ato de planejar. Se você não o planejar, sua meta permanecerá apenas um sonho de “algum dia”.

Não devias guardar recordações de um assassinato. Não devias ter sido tão sentimental.

Romantico, erótico, pornográfico, vida, razão, mulher, homem.

O amor é cuidado em um peito ocioso, pejo no moço, vergonha na virgem, na mulher furor, no homem fogo e no velho riso.

⁠ Tudo o que você faz de bom ou de ruim, vai gerar uma consequência à curto, médio ou longo prazo.
Tudo o que você deixa de fazer, também vai gerar uma consequência no futuro, o presente tem uma enorme conexão como futuro.
Quando você é omisso(a), ausente, displicente, indisciplinado, negligente, imprudente, preguiçoso, incompetente ou acomodado, tudo isto vai gerar uma consequência no futuro, mesmo que você não perceba, mas, vai afetar de forma direta ou indireta, em maior ou menor grau a sua vida moral, cultural, acadêmica, social ou espiritual ou vai afetar a vida de outrem.
A lei da semeadura é bíblica, real, e a vemos no nosso dia a dia. Não podemos fugir desta realidade clara e explícita. O presente pode interferir e muito no futuro.
Cuidado com o que você faz ou deixa de fazer hoje e agora, isto vai se refletir no futuro, vai se refletir em você ou em alguém. Cuidado as consequências podem ser cruéis.


⁠A religião e o respeito devem andar lado a lado, religião por si só não salva, não surte efeito, não transforma, não faz a diferença.
Mas, você com o seu respeito faz toda a diferença, transforma, e cria uma atmosfera agradável entre as pessoas. Respeite.

Inserida por marciodemedeiros

Que Cristo Jesus seja a sua única religião, que o seu bom caráter seja a sua rotina e que
o bem e a paz seja o seu hábito diário.

Inserida por marciodemedeiros

⁠ Mesmo com as dificuldades, com as lutas e obstáculos da vida, não desista, siga em frente, não recue, segure nas mãos do Altíssimo e rompa barreiras com Deus, com a sua fé e com o seu árduo trabalho.

21-12-2020

Inserida por marciodemedeiros

E era também por estar preocupado com o que os outros iam dizer que não queria que sua mulher costurasse para fora. Iam achar que ele era homem de menos porque a mulher trabalhava demais.

Inserida por pensador

“Todos nós somos diferentes e idênticos, dependendo do que se trata. Temos desejos e angústias parecidas, e desejos e angústias únicas. Uns são mais iguais que outros, uns são mais estranhos que os demais, e essa saudável miscelânea é que dá graça à vida.”

Inserida por lubaffa

⁠"Se" houver certeza da existência de um Deus criador de tudo então o homem não está apar de questionar sua própria existência,mas enquanto não houver certeza toda ideia (seja ela de qualquer natureza) está impelida de cogitação. Mesmo aqueles que escondem-se atraz de sua própria fé um dia já temeram estar enganados,a incerteza de Deus é um enigma de natureza invisível,é a desculpa do agnosticismo,é a doença do sábio e a hipocrisia dos eruditos...

Inserida por TheObserver

sigo as linhas... ás cegas... as retas...
me deparo com um mundo que não é meu...
numa vida não minha que insisto viver....
sonho um sonho meu, profundo, realizado por outros...
viajo de um lado a outro de patins...
mas sem malas... pois não me demoro...
risco, rabisco... racunhos...
cimentos nada...
aceito a verdade... a qualquer preço...
um estrela apagada por ela mesma....

Inserida por renunes

Não sejais como o homem que morria de sede no deserto,
que ao deparar-se com uma rosa e com um cacto,
preferiu o perfume da rosa
e desprezou o cacto
que poderia salvar-lhe a vida ao saciar a sua sede.

Uma mulher de perdição
faz o homem tudo desejar
sem nada prometer...

O mundo é de quem não sente. A condição essencial para se ser um homem prático é a ausência de sensibilidade. A qualidade principal na prática da vida é aquela qualidade que conduz à acção, isto é, a vontade. Ora há duas coisas que estorvam a acção - a sensibilidade e o pensamento analítico, que não é, afinal, mais que o pensamento com sensibilidade. Toda a acção é, por sua natureza, a projecção da personalidade sobre o mundo externo, e como o mundo externo é em grande e principal parte composto por entes humanos, segue que essa projecção da personalidade é essencialmente o atravessarmo-nos no caminho alhieo, o estorvar, ferir e esmagar os outros, conforme o nosso modo de agir.

Para agir é, pois, preciso que nos não figuremos com facilidade as personalidades alheias, as suas dores e alegrias. Quem simpatiza pára. O homem de acção considera o mundo externo como composto exclusivamente de matéria inerte - ou inerte em si mesma, como uma pedra sobre que passa ou que afasta do caminho; ou inerte como um ente humano que, porque não lhe pôde resistir, tanto faz que fosse homem como pedra, pois, como à pedra, ou se afastou ou se passou por cima.

sim, sim, sim, eu quero zerar tudo de antes e de depois e amar esse homem agora, como antes, como nunca. Por que não?

Ele é um super-homem quando a gente precisa e uma criancinha fofa quando a gente também precisa.

Quem foi Pilatos ?

Pôncio Pilatos, homem de origem plebéia, provem da família Pontii, com raízes no Sul da Itália. Pilatos pode significar homem armado com dardo-pilum; ou sem cabelos-pillus - calvo. Devia ser um oficial do exército. O cargo de procurador (governador) da Judéia, para o qual Pilatos foi nomeado, em 26 a.C não era de dar inveja. A colônia a ser governada no Sul da Palestina, com cerca de 200 quilômetros de comprimento e 90 km de largura, era uma notória área de conflitos. Os habitantes, herdeiros dos reis Salomão e Davi, eram conhecidos como povo rebelde. Adoravam a um único Deus e se recusavam a adorar o Imperador - Deus de Roma.
Pilatos e sua mulher Procla moravam em Cesaréia, a noroeste de Jerusalém, onde foi instalada a capital administrativa e se constituiu em um reduto romano. Era uma pátria longe da pátria.
Pialatos comandava um batalhão de cerca de 4 mil soldados e tinha poderes absolutos, exceto dos cidadãos romanos. Ele já batera de frente com o povo, provocando manifestações públicas, quando mandou que se afixassem estandartes com bustos dourados do Imperador romano. Foi desmoralizado e voltou atrás.
Mais adiante, Pilatos fez um projeto de levar água para Jerusalém, a uma distância de 37 quilômetros, e para isso meteu a mão no tesouro do templo. Porém se “esqueceu” de consultar os altos sacerdotes e porque os judeus já andavam de olho nele... uma multidão de mais de 10 mil pessoas foi para as ruas de Jerusalém, gritando insultos e ameaças. Soldados de Pilatos (a paisano) mataram muitos judeus. Nesse clima de revolta, Pilatos chegou a Jerusalém para as celebrações da Páscoa e encontrou o ambiente tumultuado. Nem poderia imaginar que nesse dia estava prestes a enfrentar o maior desafio de sua vida política.
Na manhã da sexta-feira, levantou-se e o primeiro encargo foi ler o processo contra um cidadão chamado Jesus que já estava preso, desde a noite anterior e levado a julgamento no sinédrio - Conselho Supremo dos Judeus, composto de 71 sacerdotes, homens ilustres, especialistas em leis. Eles rasgaram as vestes, ao ouvir o depoimento do presidiário, afirmando ser “o Cristo, o filho do Deus bendito”.
Os sacerdotes, seguidos de grande multidão, conduziram Jesus ao pretório, perante Pilatos, em busca de sanção para executar a pena de morte. O governador olhou para aquele homem amarrado, com pouco mais de trinta anos e se admirou. Dirigindo-se a Jesus perguntou: ”És tu o rei dos judeus?”.
Após o interrogatório, concluiu: ”Não vejo nele crime algum”. A multidão revoltada pelos atos políticos anteriores não arredava o pé dali, os sacerdotes também aborrecidos, porque foram atropelados em sua autoridade. continuaram acusando a Jesus, e finalmente Pilatos escutou: “Ele estava na Galiléia ensinado a rebelião política, contrariando as leis romanas”.
O governador da Galiléia, Herodes Antipas, rei-títere de Roma, nesse período da páscoa estava em Jerusalém, hospedado a poucos passos dali, no palácio velho. Então, para ele o levaram, era sua a jurisdição do acusado. O Rei Herodes ficou alegre, ao conhecer Jesus, mesmo em tais circunstâncias, porque já ouvira falar dos seus milagres, mas diante do silêncio do preso, perdeu a calma, se irritou e para o humilhar, devolveu-o a Pilatos, envolto em um manto real.
E agora, o que fazer? Pilatos declarou novamente aos sacerdotes que não via culpa, dando outra opção de castigo: açoitar o prisioneiro e soltá-lo. Falou ainda bem alto que na páscoa era costume perdoar um preso. “Há um ladrão preso chamado Barrabás. A quem devo perdoar a Jesus ou a Barrabás?” E o clamor muito forte bradava Barrabás. O que faço de Jesus? E a multidão gritava: “Que seja crucificado! Se soltas este homem, não és amigo de César”. Todos perceberam a posição política de Pilatos de soltar o preso e se posicionaram a favor do contra para aborrecê-lo, ou seja fazer-lhe oposição.
Pilatos, com medo das ameaças de ser denunciado como traidor de César, “lavou as mãos”, porque conhecia a lei das escrituras sagradas, cumprindo assim o ritual descrito em Deuteronômio 21:6-7: “Todos os anciãos desta cidade, mais próximos do morto, lavarão as mãos sobre a novilha desnucada no vale. E dirão: As nossas mãos não derramaram este sangue, e os nossos olhos o não viram derramar-se”.
A história registra que Jesus foi entregue nas mãos dos soldados romanos que o amarraram a uma coluna, no pátio, e o açoitaram sem piedade. Escarneceram dele durante todo o tempo. Envolveram-no com um manto escarlate e puseram sobre a sua cabeça uma coroa de espinhos: “Salve o Rei dos Judeus”. Sobre a cruz, Pilatos mandou que escrevessem: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
O homem que sentenciou a Cristo, político, viciado no poder, querendo promoção e mais prestígio, mandou matar a Jesus, todavia, não conseguiu mais nada, porque não passou daquilo. Pelo contrário, seu mandato foi reduzido em 10 anos por causa de outras decisões infelizes que tomou, o que levou o povo de Samaria a fazer uma representação contra ele.
No ano 36 d.C. Pilatos foi chamado a Roma para explicar suas arbitrariedades, porém, ao chegar, soube, com imenso alívio, que Tibério acabara de morrer.
O escritor e cronista cristão, Euzébio - de Cesaréia, escrevendo no século IV, narra que Pilatos, depois de outros infortúnios, foi finalmente levado ao suicídio.

Falo menos do que escrevo,
e escrevo menos do que faço.
Convém ao homem sempre fazer mais do que falar.

"Era uma vez
uma mulher que
via um futuro grandioso
para cada homem
que a tocava.

Um dia
ela se tocou."