Mario Quintana Frases de um Amor Corespondido
E eu sempre digo que posso ter uma solidão medonha, mas sempre vai haver um vasinho de flores num canto. A gente pode enfeitar a amargura.
Nossa história tem três partes: um começo, um meio e um fim. Embora seja assim que todas as histórias se desenrolam, ainda não consigo acreditar que a nossa não durará para sempre.
Não, eu não queria o homem perfeito que eu idealizei não, eu só queria um homem de verdade. Um homem que namora de verdade, que ama de verdade, que tenta de verdade, que encara a vida de verdade, que sofre de verdade, que tem saudade de verdade, que tem dor de verdade, que é humano de verdade.
Um temperamento maleável podia às vezes favorecer tanto a felicidade quanto um caráter muito decidido.
Quando um homem não é influenciado por difamações continuamente repetidas ou por denúncias pelas quais ele sente alguma simpatia, ele pode ser chamado de perspicaz.
É fofo quando um garoto faz algo por você. Não importa se ele sabe ou não. Na verdade, é mais fofo ainda quando ele não sabe fazer, mas do mesmo jeito tenta, por você.
Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações...
Ninguém doma um coração de poeta!
Nota: Trecho de "Vencedor": Link
A vida pode ser dramática para qualquer um; não é preciso ser viciado em drogas ou poeta para experimentar sentimentos extremos. Você apenas precisa amar alguém.
Eu te amo geometricamente e ponto zero no horizonte formando triângulo contigo. O resultado é um perfume de rosas maceradas.
Seria até um pecado não dar valor a vida, não é mesmo? Com tanta gente pior por aí, não é mesmo? Seria um pecado não ser absolutamente feliz. E sorrir o tempo todo. E seguir a vida em pé
Estranhei tudo. E, por me estranhar, vi-me por um instante como sou. Gostei ou não? Simplesmente aceitei.
Um coração como poucos. Um coração à moda antiga.
Nota: Trecho do texto Rifa-se um coração, que costuma ser erroneamente atribuído a Clarice Lispector.
O homem, como um ser histórico, inserido num permanente movimento de procura, faz e refaz o seu saber.