Mario Quintana fim e Começo
Começo esse texto com uma frase atribuída a Sartre que diz assim: “ Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” Carrego essa frase no bolso. Uma verdadeira lição de vida.
Me alinho muito com esse pensamento porque todos nós passamos por arranhões e quedas na vida. Nesse filme chamado existência humana, torna-se praticamente impossível sairmos ilesos por mais que sejamos super protegidos na infância, adolescência e vida adulta. Seria o mundo um lugar cruel? Não necessariamente. Depende da formação, da personalidade e da estrutura familiar de cada um de nós. Esses são os pilares básicos para construirmos pouco a pouco a consciência necessária para nos adaptarmos as circunstancias da vida. Ora, não desejamos certos acontecimentos para nós, no entanto eles acontecem. Uma criança órfã certamente não desejaria ser órfã, mas vítima das circunstancias, do destino, da sociedade ou da família ela é. E como lidar com isso? Como lidar com essa série de acontecimentos que nos atinge a todos, cada um de uma forma e não depende de nós escaparmos dela ou não?
Outro caso seria uma pessoa acometida com uma doença grave, cujas causas ela não procurou. Somado a esses pensamentos dir-se-ia que somos todos vitimas? Claro que não. Mas somos obrigados a concordar que há situações chave em nossas vidas que são como acontecimentos fatais; Não depende de nós alterarmos a rota daquele acontecimento. Mais uma vez surge a pergunta: E o que fazer mediante a isso? Cada um digere de uma forma. Uns utilizam-se da desgraça para tornarem-se pessoas ainda melhores e servirem de exemplo ao mundo de como é possível ser feliz mesmo com restrições físicas, financeiras ou emocionais. Outros utilizam-se das mesmas dificuldades para revoltarem-se contra o destino, contra as pessoas, contra Deus.
A ideia dessa reflexão não é expor como cada um deve agir perante as dificuldades da vida, mas sim uma nuance de como as pessoas reagem diferentemente diante de circunstâncias parecidas.
O que fazemos com aquilo que fazem conosco? Já paramos para pensar como nos sobressaímos em situações de mágoa, traição, inveja, ciúme, desrespeito? Claro que esses tipos de situações podemos nos esquivar, peneirando as nossas relações. Mas é impossível fugir de tudo. Já na infância em contato com outros coleguinhas na escola percebemos o quanto as pessoas podem ser cruéis umas com as outras, seja na prática do bullying, da intolerância, do preconceito racial ou social.
Como se sobressair, para além de um divã de um psicólogo, ou consultas psiquiátricas toda a intempérie de contrariedades que sofremos todos os dias? O que fazemos com aquilo que fizeram conosco? Convido a vocês, leitores amigos, a refletirem e se possível contarem suas experiências pessoais. A incrível frase do Lacan, objetivo de nossa reflexão, me leva a correlacionar com outra frase atribuída a Fernando Pessoa:
“ Pedras no caminho? Guardo todas, um dia construirei um castelo...”
Fenômeno
Nessa ventania
As dicotiledôneas caem
Eu olho para o chão e as vejo
Quando começo a catar
Já sei que vai começar a chover
Pelo cheiro de terra molhada
E em vez de voltar para a casa
Queria ficar ali sentada
Pinceladas
Se um dia for eu
Um pedacinho de você,
Saberá que você é tudo para mim...
O começo, meio e fim.
Que me venha com amor...
É teu esse meu coração
Que te acompanha
Aonde você for.
Hoje, como folha seca,
Carregada pelo vento,
Eu, que te tenho no coração,
Já não seguro as tuas mãos.
O amor que não me deste
Não me sai do pensamento,
São pinceladas sem moldura
Retratadas ao coração.
Edney Valentim Araújo
Imenso Amor
Se eu olhar o mar
vejo como é o começo
do teu amor por mim.
Não consigo entendê-lo por inteiro
sua excelência me abisma,
como não amar o teu amor?
Se o seu poder excede o de reinos;
Não suporto a ânsia aqui dentro
rasgo o peito e me surpreendo
quanto mais te conheço menos lhe entendo.
O oceano com ondas turbulentas
dentro de mim é o que eu quero possuir,
se não for possível,
apenas uma gota quero sentir.
Algumas pessoas são como florestas de eucaliptos, no começo são cheias de vida e no final se tornam enormes espaços vazios.
Se o corpo é a projeção da mente, manter-se saudável é um bom começo para uma perfeita harmonia entre ambos.
Você é um sonho ou
Um pesadelo?
É um final ou um começo?
É a certeza ou é a dúvida ?
É a doença ou é a cura ?
É o certo ou é o errado ?
É o presente ou é passado?
É o a luz ou a escuridão?
É a mágoa ou é o perdão?
É o perigo ou é a gentileza?
É uma força ou é uma fraqueza?
É o calor ou é o frio?
É o medo ou é o risco?
É conforto ou é a dor?
É "amizade" ou é amor?
Com Deus como testemunha
Nunca estive tão bem
Saltando no amor
Fogo queimando na madeira seca
Começou como nada
Agora é ouro
E é tudo sobre você
Eu te tentei. Juro que tentei não entregar o meu coração, mas desde o começo ele já era todo seu. Sinto muito que não tenha dado certo, talvez não era pra ser, ou talvez eu não tenha lutado o suficiente por nós dois. Mas uma coisa eu prometo, aqui em silêncio, jamais vou esquecer nada do que a gente viveu. Esse foi o amor mais sincero e o presente mais belo que a vida me deu.
Último dia de novembro!
Começo o dia com o pensamento elevado aos céus em gratidão! Vencemos cada dia deste ano tão difícil até aqui. Vencemos cada um dos 30 dias de novembro que passaram. O que eu quero para dezembro é enxergar os alívios, as bênçãos e as providências divinas que são enviadas das mais variadas formas. O que eu quero até o final do ano é sobrebiver, aos dias, aos cansaços, aos problemas.
Quero sentir que fiz tudo que pude e que farei ainda mais no mês que está por vir. Quero ser capaz de ir além de minhas forças, pela graça de Deus. E quero sentir Deus em todo meu corpo, me dando forças para enfrentar as batalhas de cada dia, na certeza de que Ele sempre estará comigo, pois Ele não desiste, Ele não abandona. Creia. Sinta. E lute.
O começo de qualquer sucesso vem do Propósito Definido.
Acorde com ele, Durma com ele e viva com ele.
Sem Propósito Definido não há sucesso.
Improviso.
Viola na parede....
Com a emoção fervilhando....
Baixinho eu começo....
Um improviso em secreto...
A poesia sussurra....
Sincronizando com teus olhos....
Rasgo a musica impensada.....
Teu coração segue latejando....
Tuas promessas eu desacato....
Tu se joga em meu braços....
E acelero o ponteado....
Te jogo na garupa....
E te sequestro com meu cavalo....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Não havia lacunas nem fraquezas, para começo de conversa. Homens e mulheres, mulheres e mulheres, mães e filhos, até idosas e cães: o amor era apenas amor, só isso. Falho, desigual, complicado, desencontrado, mas ainda essencial.
No começo não havia nada. O Senhor disse “Haja luz”. E então continuou não havendo nada, mas você conseguia enxergar o nada muito melhor.
Sua face é mais bela que diamantes lapidados; tu és a minha virtude, o fim da ignorância e o começo da razão. Meus diamantes azuis.
INCONSEQUENTES DA PANDEMIA
Demorou demais, mas como tudo que tem começo haverá de ter fim, não poderia ser diferente com este fatídico ano, em agonia. Não é minha intenção, neste momento, exprimir aqui o resultado de alguma reflexão aprofundada sobre este assunto, mas apenas e tão somente prestar meus agradecimentos e, sobretudo, os meus protestos. Um alívio também é sentido por este sinal de fim de uma era ruim. E entendam bem, “fim de uma era ruim” e não desta situação, que, apesar dos anúncios da proximidade da vacina, esteja solucionado. Mesmo porque nem sabemos seu resultado final, e a longo prazo. Quero aqui prestar meus mais profundos agradecimentos àqueles profissionais competentes desta área, que ainda não passaram de salvadores para vítimas, vestindo sua pele humana, e colocando a vida de outros desconhecidos acima das suas, incondicionalmente. Agradecer igualmente também aos nossos irmãos comuns do dia a dia, respeitadores de todos à sua volta, aplicando os devidos cuidados divulgados, pela sua própria vida e a vida dos outros. Mas, principalmente para dirigir minha total indignação e revolta mesmo, aos outros, uma segunda espécie de gente, que de forma simplesmente absurda, não fazem uso destes cuidados, deixando a entender claramente e rudemente que, se nem para eles acham necessário tantos cuidados, porque facilitariam para os outros? Confesso aqui, que foi esta segunda espécie de “gente” que me levou a este mini texto, depois de várias situações constrangedoras. Se estivermos vivendo sob o ataque de um vírus e suas consequências ainda desconhecidas, até para os maiores especialistas do mundo, que não sabem nem até onde isto poderá chegar, pois só contam com especulações a respeito, como podem existir tantos insensatos e inconsequentes prontos a complicarem mais tal situação critica? Coloco aqui, com tristeza, nestes irresponsáveis, dos carnavais, das praias lotadas, das compras no Braz, e outras aglomerações possíveis, todo o agravamento desta catástrofe, onde milhares, mesmo tomando todo o cuidado possível, pagaram com a vida.
(teorilang)
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