Mario Quintana- Brevidade da Vida
Poema da vida
Quando partiste
Cantei sofri e chorei
Agora estou triste
Quem me abandonou já esta aqui
Ando perdido no meio da escuridão
Com tristeza e alegria
Algo me diz o meu coração
Morro um dia
Ai a minha vida
No meio da noite
Anda perdida
E tenho a alma partida
Se a pessoa vem e te diz "quero morrer", na verdade ela está te dizendo que não tem uma vida, e que queria muito poder viver, e não apenas existir. Pense nisso.
Mulher: Uma (urgente) mudança de paradigmas.
“Hoje, dia 25 de Fevereiro, em apenas UM DIA, serão agredidas, espancadas, estupradas, E MORTAS, 550 MULHERES BRASILEIRAS!”
Este texto é dedicado a todas as mulheres que passaram por minha vida e, de uma forma ou de outra, me ajudaram a ter uma melhor visão sobre a graça e a beleza feminina, e a importância da mulher na construção de um mundo melhor, mais fraterno, mais acolhedor.
Todas as mulheres do Planeta deveriam ter acesso à leitura, estudo e debates sobre as ideias de Simone de Beauvoir, discutidas no livro “O SEGUNDO SEXO”. A internet está repleta de informações sobre este livro.
É fundamental que as mulheres percebam o quanto são usadas, enganadas, e, principalmente, levadas a pensar que são seres inferiores, atendendo ao interesse machista, que impera no mundo todo, com destaque para o Brasil.
AS MULHERES SÃO SUPERIORES!
São mais cordatas, são mais compreensivas, companheiras, amigas, dóceis, atenciosas, estudiosas, e, muito importante, são muito mais organizadas e centradas que os homens. Quando fazem um trabalho não deixam rebarbas, o fazem por completo.
Isso deixa os homens absolutamente raivosos. Só que não demonstram, ao invés disso perseguem as mulheres em casa, no trabalho, no transito. Fazem piadas maldosas, fazem insinuações maldosas, não raras vezes se utilizando do cargo que ocupam, e por aí vai.
E o mais triste de tudo, não dão a menor satisfação, agem como se nada tivesse acontecido.
Infelizmente muitas mulheres ainda aceitam a “cultura do machismo” e educam suas filhas dentro desta visão cultural, educam suas filhas para serem “dondocas”, para serem dependentes do homem, ou vão para o extremo, e educam suas filhas para serem “donas de casa”, ou seja, serviçais, o que é mais comum.
Porém a vida real é outra, e muitas vezes cruel. É preciso mudar! E urgentemente.
Em um momento da vida, já adultas, a Simone e sua irmã, que viviam dentro de uma cultura francesa totalmente machista, vão à mãe e pedem para que ela não interfira mais em suas vidas, para que conviva com elas como amiga e orientadora, não como determinadora do que fazer ou deixar de fazer. Explicam de forma educada, mas firme, que querem ter suas descobertas, seus tombos e levantares, para que possam aprender a viver como mulheres dignas. Pedem, inclusive, que sua mãe deixe de abrir suas cartas (hoje e.mails e facebooks).
A felicidade da mulher está no conhecimento, nas descobertas, no crescimento interior, nas realizações como participantes de uma Sociedade em ebulição, em constante transformação. A felicidade da mulher está no cair e no levantar, cada vez mais determinada e digna, está na imersão neste mundo novo que surge, na alegria de ver nascer um novo dia em suas vidas, na descoberta de um assunto novo, na descoberta de novos caminhos...
A felicidade da mulher não depende do homem, não está nas mãos dos homens, e de quem quer que seja. Isso é uma ilusão muito grande, construída pelo machismo reinante que diz que a mulher não dirige bem, que não fala outra língua, que não se vira sozinha, que não administra bem os negócios, que a mulher é confusa.
Confusos somos nós, os homens! O exemplo está na bagunça que está o Planeta Terra, que ficou nas mãos machistas por milhões de anos.
As mulheres confusas, em sua maioria, tem um homem que fica interferindo em suas vidas, e dizendo o que devem ou não fazer. Na administração de nosso país temos um exemplo vivo disso.
A felicidade da mulher depende, única, e exclusivamente, dela, das escolhas que faz, dos caminhos que escolhe seguir, da aceitação, ou não, do machismo reinante.
Quanto mais cresce nesta visão, melhores companheiros ou companheiras conquista, e se faz respeitar, com orgulho de SER MULHER, a cada dia, e em todos os dias, o orgulho de SER MULHER.
Claro, e isso é importante ressaltar, a felicidade de cada um de nós depende, única e exclusivamente, de cada um de nós. Não há que se culpar este ou aquele. Nós fazemos nossas escolhas. Nada a lamentar, nada a lamuriar, somente a aceitar.
E a mulher precisa, ou melhor, pode (vejam como o machismo se apresenta a todo instante), aprender a fazer escolhas pela felicidade interior, que irá refletir na felicidade exterior, na educação correta dos filhos, e das filhas, na convivência harmônica com o companheiro ou companheira de jornada, na vivência plena de acordo com o momento histórico que vivemos.
A felicidade da mulher NÃO depende do homem. Há que se mudar esta ideia estapafúrdia, enganosa e enganadora.
A felicidade tem que ser uma troca constante, onde, tanto os homens, quanto as mulheres, ganham. Tem que ser jogo de “ganha/ganha”, onde todos saem felizes, sempre!
Eu fui convidado, em meus tempos de USP, e depois, mais tarde, em um Curso de Tradutor, em São Paulo, a expressar por escrito minhas ideias sobre a mulher, já que vão "de encontro" à visão arcaica que se manteve até hoje.
Tenho escrito poesias, textos, e tenho aceito convites para uma palestra intitulada “Só para mulheres”, o que tem me proporcionado um bonito retorno e muita alegria. Entretanto nunca havia compreendido bem o tema até notar que agora a mulher tem sido muito mais agredida e enganada que no passado. As agressões, em sua maioria, são veladas, evitando hematomas, como fazem os torturadores de todos os tempos.
Agora compreendo melhor. Demorou mas aqui estamos.
Acredito que esta contribuição fará com que se acenda uma luz, e que esta luz possa levar à reflexão e ao debate sobre este assunto. Não só por parte de órgãos públicos, eu não acredito neles, mas, e principalmente, por parte das mulheres. Que estas formem grupos de discussão em casa, nas escolas, nos teatros, nos grupos de bate-papo, nos faces da vida, e discutam esse assunto à exaustão.
Hoje, dia 25 de Fevereiro, em apenas UM DIA, serão agredidas, espancadas, estupradas, E MORTAS, 550 MULHERES BRASILEIRAS!
Que país é este?
Não computo aqui as sacanagens e jogo emocional, o machismo, o engodo, e a sacanagem da superioridade masculina, tentando fazer parecer que “sem o homem a mulher não sobrevive”.
Sobrevive, e muito bem!
Aliás, sobrevivem bem melhor, pois deixam de ser bloqueadas em suas buscas, em suas conquistas, em seus sonhos, em suas realizações, pela interferência de seres incompetentes que não admitem a pequenez de visão, a pequenez da vida que levam.
HÁ QUE SE PARAR ISSO! HÁ QUE SE MUDAR A HISTÓRIA.
....
Mulher: Uma (urgente) mudança de paradigmas.
“Hoje, dia 25 de Fevereiro, em apenas UM DIA, serão agredidas, espancadas, estupradas, E MORTAS, 550 MULHERES BRASILEIRAS!”
Este texto é dedicado a todas as mulheres que passaram por minha vida e, de uma forma ou de outra, me ajudaram a ter uma melhor visão sobre a graça e a beleza feminina, e a importância da mulher na construção de um mundo melhor, mais fraterno, mais acolhedor.
Todas as mulheres do Planeta deveriam ter acesso à leitura, estudo e debates sobre as ideias de Simone de Beauvoir, discutidas no livro “O SEGUNDO SEXO”. A internet está repleta de informações sobre este livro.
É fundamental que as mulheres percebam o quanto são usadas, enganadas, e, principalmente, levadas a pensar que são seres inferiores, atendendo ao interesse machista, que impera no mundo todo, com destaque para o Brasil.
AS MULHERES SÃO SUPERIORES!
São mais cordatas, são mais compreensivas, companheiras, amigas, dóceis, atenciosas, estudiosas, e, muito importante, são muito mais organizadas e centradas que os homens. Quando fazem um trabalho não deixam rebarbas, o fazem por completo.
Isso deixa os homens absolutamente raivosos. Só que não demonstram, ao invés disso perseguem as mulheres em casa, no trabalho, no transito. Fazem piadas maldosas, fazem insinuações maldosas, não raras vezes se utilizando do cargo que ocupam, e por aí vai.
E o mais triste de tudo, não dão a menor satisfação, agem como se nada tivesse acontecido.
Infelizmente muitas mulheres ainda aceitam a “cultura do machismo” e educam suas filhas dentro desta visão cultural, educam suas filhas para serem “dondocas”, para serem dependentes do homem, ou vão para o extremo, e educam suas filhas para serem “donas de casa”, ou seja, serviçais, o que é mais comum.
Porém a vida real é outra, e muitas vezes cruel. É preciso mudar! E urgentemente.
Em um momento da vida, já adultas, a Simone e sua irmã, que viviam dentro de uma cultura francesa totalmente machista, vão à mãe e pedem para que ela não interfira mais em suas vidas, para que conviva com elas como amiga e orientadora, não como determinadora do que fazer ou deixar de fazer. Explicam de forma educada, mas firme, que querem ter suas descobertas, seus tombos e levantares, para que possam aprender a viver como mulheres dignas. Pedem, inclusive, que sua mãe deixe de abrir suas cartas (hoje e.mails e facebooks).
A felicidade da mulher está no conhecimento, nas descobertas, no crescimento interior, nas realizações como participantes de uma Sociedade em ebulição, em constante transformação. A felicidade da mulher está no cair e no levantar, cada vez mais determinada e digna, está na imersão neste mundo novo que surge, na alegria de ver nascer um novo dia em suas vidas, na descoberta de um assunto novo, na descoberta de novos caminhos...
A felicidade da mulher não depende do homem, não está nas mãos dos homens, e de quem quer que seja. Isso é uma ilusão muito grande, construída pelo machismo reinante que diz que a mulher não dirige bem, que não fala outra língua, que não se vira sozinha, que não administra bem os negócios, que a mulher é confusa.
Confusos somos nós, os homens! O exemplo está na bagunça que está o Planeta Terra, que ficou nas mãos machistas por milhões de anos.
As mulheres confusas, em sua maioria, tem um homem que fica interferindo em suas vidas, e dizendo o que devem ou não fazer. Na administração de nosso país temos um exemplo vivo disso.
A felicidade da mulher depende, única, e exclusivamente, dela, das escolhas que faz, dos caminhos que escolhe seguir, da aceitação, ou não, do machismo reinante.
Quanto mais cresce nesta visão, melhores companheiros ou companheiras conquista, e se faz respeitar, com orgulho de SER MULHER, a cada dia, e em todos os dias, o orgulho de SER MULHER.
Claro, e isso é importante ressaltar, a felicidade de cada um de nós depende, única e exclusivamente, de cada um de nós. Não há que se culpar este ou aquele. Nós fazemos nossas escolhas. Nada a lamentar, nada a lamuriar, somente a aceitar.
E a mulher precisa, ou melhor, pode (vejam como o machismo se apresenta a todo instante), aprender a fazer escolhas pela felicidade interior, que irá refletir na felicidade exterior, na educação correta dos filhos, e das filhas, na convivência harmônica com o companheiro ou companheira de jornada, na vivência plena de acordo com o momento histórico que vivemos.
A felicidade da mulher NÃO depende do homem. Há que se mudar esta ideia estapafúrdia, enganosa e enganadora.
A felicidade tem que ser uma troca constante, onde, tanto os homens, quanto as mulheres, ganham. Tem que ser jogo de “ganha/ganha”, onde todos saem felizes, sempre!
Eu fui convidado, em meus tempos de USP, e depois, mais tarde, em um Curso de Tradutor, em São Paulo, a expressar por escrito minhas ideias sobre a mulher, já que vão "de encontro" à visão arcaica que se manteve até hoje.
Tenho escrito poesias, textos, e tenho aceito convites para uma palestra intitulada “Só para mulheres”, o que tem me proporcionado um bonito retorno e muita alegria. Entretanto nunca havia compreendido bem o tema até notar que agora a mulher tem sido muito mais agredida e enganada que no passado. As agressões, em sua maioria, são veladas, evitando hematomas, como fazem os torturadores de todos os tempos.
Agora compreendo melhor. Demorou mas aqui estamos.
Acredito que esta contribuição fará com que se acenda uma luz, e que esta luz possa levar à reflexão e ao debate sobre este assunto. Não só por parte de órgãos públicos, eu não acredito neles, mas, e principalmente, por parte das mulheres. Que estas formem grupos de discussão em casa, nas escolas, nos teatros, nos grupos de bate-papo, nos faces da vida, e discutam esse assunto à exaustão.
Hoje, dia 25 de Fevereiro, em apenas UM DIA, serão agredidas, espancadas, estupradas, E MORTAS, 550 MULHERES BRASILEIRAS!
Que país é este?
Não computo aqui as sacanagens e jogo emocional, o machismo, o engodo, e a sacanagem da superioridade masculina, tentando fazer parecer que “sem o homem a mulher não sobrevive”.
Sobrevive, e muito bem!
Aliás, sobrevivem bem melhor, pois deixam de ser bloqueadas em suas buscas, em suas conquistas, em seus sonhos, em suas realizações, pela interferência de seres incompetentes que não admitem a pequenez de visão, a pequenez da vida que levam.
HÁ QUE SE PARAR ISSO! HÁ QUE SE MUDAR A HISTÓRIA.
....
À única coisa que ansiamos em nossos dias de vida, e que nos faz gemer feito párvulo, e soluçar por lamúria, é a lembrança de uma majestosa alegria perdida, que talvez só poderá ser revivida nos anseios de vossa memória
Este texto é uma resposta à Rosmary Carlos, amiga de anos e anos, companheira
de realizações, hoje fonte de inspirações. Uma amizade é um tesouro indestrutível.
Ela postou este texto do F. Pessoa, e me pergunta se é verdade...
"O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que
deveras sente" . Respondo que talvez..
Ou, talvez...
O poeta, por ser poeta, seja adepto ao fingimento
Fingindo, até mesmo, ser poeta...
Fingindo a dor, fingindo a ausência, fingindo a alegria...
A alegria pela existência, a alegria pela presença
A alegria pela alegria, simplesmente...
Entretanto, há que se pensar
Quem o tempo todo finge, o tempo todo será
Será alegre, será presente, será dor, será amor
Será encontro, e desencontro, será paz e será guerra
Será pergunta e será resposta, será ida e será volta
Será partida e será chegada, será tudo e será nada
Compreensão e incompreensão, som e silêncio, ..
Será abraço e será saudade, descaso e amizade
Será fogo ardendo no peito, e calmaria à beira- mar
Será aconchego a dois, e será egoísmo depois...
E depois de tudo, será nada
Como uma música inacabada
À espera da melodia...
Será um renascer no dia a dia
E um morrer a cada noite, à espera da noite final
Talvez o poeta seja, mesmo, fingimento
E fingindo mundo afora, vida adentro
Consiga ser feliz, sendo infeliz
Consiga ser amor, em meio a tanto desamor
Consiga ser afeto, em meio a tantos desafetos
E consiga alegrar, embora sinta tristeza
Consiga ser a mão amiga, entre tantas mãos vazias
Afinal, ser poeta é ser único...
E únicos são os tantos e quantos papéis da vida
Da vida de um poeta.
...
Corpo, é apenas o carro no qual andamos, a casa na qual residimos, o rosto no qual nos escondemos e o modo como estamos unidos ao mundo.
E a vida continua sem parar,
a vida continua sem parar
Já colori o céu de azul e já retirei o verde do mar,
Já passei dias debruçado na noite vendo o luar dissipar.
Vislumbrei a esperança perdida num olhar ofuscado e sombrio.
Encontrei reais razões para a vida e assim assumi desafios.
Quando me achei me perdi, porque ainda não tinha me achado.
Vagava dias a fio eternecidamente amargurado,
Confundido pelos próprios olhos que só enchergavam o passado.
Foi numa dessas que ouvi uma voz mansa e bravia,
Que me entregou uns minutos e me falou de alegrias.
Quando não tinha mais sonhos a voz me ensinou a sonhar.
Quando o amor me faltava ela ensinou-me a amar.
Dar esse amor inconsciente que deve estar escondido,
Acreditando que nada se aprende sem nunca se haver esquecido.
Agora mais pleno de mim,
Mais cheio da esperança inaudita,
Prossigo em passos mais firmes
Buscando as respostas da vida.
Desta feita não mais me perturbo,
Pois sei onde espero chegar.
E se em lugar nenhum estiver,
Estarei aqui, no mesmo lugar.
Nesta vida, cada um tem razão na sua razão de ser.
Explicando: cada um de nós tem razão naquilo que decide, fala, sente...de acordo com o que entende ou sente da/a vida.
POR EXEMPLO: numa briga eu acredito que tenho razão de estar brigando por causa das minhas crenças e razões, o outro da mesma forma.
O vazio de muitos é preenchido com muitas insignificâncias. Assim coexistem as aparências da vida e o vazio da alma.
O que felicidade?
Eis que temos uma espécie do que chamam de questão múltipla escolha.
Como qualquer pergunta difícil, vamos por eliminação.
A felicidade não está verdadeiramente em ter um bom emprego, mas obviamente não está em ficar disponível no mercado.
Não está no carro novo, mas também não está em depender do transporte público.
Não está no diploma da faculdade, mas também não está em não ter oportunidade de estudar.
Não está em ser melhor que os outros em alguma atividade, mas também não está em não ser bom em nada.
Não está no acumulo de capital, mas também não está em depender do Estado.
Na realidade, a felicidade que se procura, nem mesmo é felicidade.
A felicidade é momento. Estar com quem ama. Conquistar o que se deseja. Mas passa. Nem tudo o que se tem parece ser exatamente o que queria. Nada é eterno. Aliás, se vê graça no eterno?
Graça, que todas as coisas tendem a perder depois de algum tempo. Nosso padrão de vida se transforma.
Notamos então que a felicidade que todos se perguntam é o que chamam de “o sentido da vida”, aquilo que flui uma boa maneira de viver.
A boa maneira de viver que pode ou não deve ser eterna. Mas a longo prazo é aquele estado de espírito que o copo está meio cheio. É o resultado da contrapartida do ônus da fascinante singularidade existencial.
A pergunta então não é o que é, mas como se tem. Como se alcança.
É fazer parte de algo. Ter reconhecimento. Obter respostas. Além disso tudo. Fazer com que as coisas façam parte de você. Reconhecer o que tem. Valorizar cada conquista. É ação e reação. É verbo.
Compreender que viemos ao mundo da mesma forma como sairemos dele: sem poder carregar nada, mas sim, deixar. Nesse momento, assim como a boa maneira de viver, transformamos a dúvida.
Agora, a pergunta é “o que tem deixado”? Qual sua contribuição para o mundo?
Temos um começo: se oriente pelo que pode fazer para deixar o mundo melhor do que encontrou. Temos um começo... o resto... é com você.
O sentido da vida? É sentir! Aumente esse som! Faça cócegas em alguém! Aprecie o calor do sol! Saia sem rumo por 30 minutos! Registre apenas no coração!
O grande desafio da vida é encaixar nosso exclusivo mundo interior em um compartilhado mundo exterior. Encontrar nosso espaço, o prazer da identificação. A dica é empreender a sua exclusividade com reciprocidade, ser um ponto de inspiração. A regra é compreender o que é necessário. O grande exemplo é o tempo que, além de justo, é imaterial, portanto, feito de experiências, interação.
Vida! Num instante abro os olhos e me encontro no breve trilhar de um mundo de provas e de expiação. E companheiros de viagem, anjos de luz a me guardar, atenuam a distância do país de minha nostalgia - com o qual sonho todas as noites. E meu tempo que se esvai em anos-luz. E meu cotidiano escravista que quase me furta do motivo do meu caminhar. Que eu não me perca nesta estrada. Que eu não esqueça de onde vim. Que não desistam de mim que ficaram a esperar. Que em oração eu nunca esqueça dos que não sabem orar. Que eu possa ser perdoado pelo motivo do meu exílio. Amém!
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