Mar Liberdade
chuva de amor
A chuva inunda as raizes
Lava o pó,
Corre ao mar,
E eu, fico aqui a esperar
Uma estiada para te encontrar
Um guarda chuva só,
Vamos nos molhar...
Vou navegar no mar do teu sorriso
Esquiar pela tua língua
Voar e pousar no céu da tua boca .
Deslizar pelo teu corpo suave e
Atracar no porto do teu coração.
Quero sentir teus beijos quentes e ardentes ...
Ah !!! Como desejo sentir em mim o toque de tuas mãos.
“Derrepente”
… E derrepente…
Este mar maravilhoso.
Esta brisa…
… este ar.
… E derrepente…
O teu jeito.
O teu sorriso.
O teu abraço.
… E derrepente…
Os nossos olhos.
Nossos abraços.
E quem sabe!
Os nossos melhores momentos.
… E derrepente…
Os sonhos.
Os encantos.
O nosso encontro.
… E derrepente.
Nada foi tão derrepente.
… Derrepente.
Foi o melhor que poderia ter nos acontecido.
… Derrepente foi isso.
E porquê não?
Admilson
11/03/2018
"Ah! O meu olhar
Quando ver o mar
Fica a sonhar com o amor
Que em algum lugar está
Ah! Como queria
Um dia te encontrar
E nós teus braços me aconchegar
Com os olhos novamente
Voltados para o mar
A brisa fresca a tocar a face desse olhar
Que busca os teus encontrar
E para sempre ficar presa nesse olhar
Nem longe de ti
E nem do mar."
Há o azul
De cima
Mistérios quase perfeitos.
Não suporto o mar
Me domina a inveja.
Balanço de liberdade
Aperto no peito
E a voz ondulada
Encanta e seduz.
Te quero longe
E me aproximo.
Não querendo
Amo tuas ondas.
Me deixa livre,
E me prende.
Odeio teu cheiro
E me vicio.
Há consternações em teu leito
Tua música
Fúnebre
Festiva
Morre tão viva.
Mar que não amo;
Mar que amo;
Mar não és
Poesia de
Versos, rimas
E marés.
A poesia está no ar.
Está na brisa,
na sintonia
da onda do mar
A poesia é um jeito.
É a leveza ou a aspereza
de ver o mundo,
com os olhos da alma,
mesmo sem poder tocar.
Trago em minh'alma
todo o mar com sede de silêncio .
Deixo-me ir pela maresia
Para bem depois nas ondulações
do tempo me aventurar .
Um segundo a me respirar
é toada de vento
e vale muito mais
do que todo o alento a me acariciar.
Tenho como lema :
Sou livre
para Ir e Vir onde bem minh'alma re-pousar .
Não ... Não quero no barulho
e nem mesmo ter que me explicar .
Mesmo sabendo
que nem todos entenderão o meu silêncio
Estou nas águas da calmaria a me aventurar .
Pois é na travessia do profundo de mim
Que consigo extasiar-me
e senti-me plena a existir .
Mesmo sabendo
que nem todos estarão a me esperar
quando ao submerso voltar.
Inda assim ...
Hei de no meu silêncio atravessar .
Pois com a sabedoria e maturidade aprendi:
Quando a alma fica presa no cais
É no instante do silêncio
que o encanto da paz se refaz .
FUNERAL
Quando eu morrer, atenção
É do mar o rumo da cidade
E não o cerrado a direção
Saudade
As mãos enterrem em Madureira
O coração levem para Ipanema
Na Coelho Neto a alma por inteira
Suprema
No aterro joguem a minha admiração
E meu sotaque mineiro anexado
Na Igreja da Glória, minha oração
Largo do Machado
Os ouvidos deixem na São Salvador
Degustando os chorinhos de domingo
Sepultem a cabeça na pedra do Arpoador
Gringo
Na "SAARA" depositem minha ambição
Em Botafogo os olhos na sessão de cinema
Do Redentor as cinzas que restaram
Poema
O juízo abandonem aos seus
Que desvivam como viveram
Assim seja, o espírito em Deus
Adeus
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
09/04/2016, 18'00"
Cerrado goiano
(Parafraseando Mário de Andrade)
imaginar a solidão deste sol, pôr-se
sem a contemplação dos teus olhos.
Imagina a aflição do mar, nos meus...
Me sinto como se fosse filho do mar
Sinto isso dentro da alma
Sinto como se fosse meu lar
Em frente ele encontro minha calma
Em frente ele me desligo do mundo
Me imagino nele naufragar
É nas profundezas ouço uma voz vindo do fundo
Seja bem-vindo de volta ao lar
O MAR
Mar,
Imensidão
De ondas
Que se quebram,
Imagens que somem,
No horizonte infinito.
Medo que invade o ser,
Pelo horror do desconhecido!
O mar das minhas mágoas
Já não chama p'lo meu nome
Mas nos meus olhos profundos
Passa um vento que consome
Todas as mágoas do mundo.
Porque eu amo a poesia!
Amo a rosa que nasceu
Entre a noite e a madrugada
Que em seguida floresceu
Mas ficou abandonada ...
E hei-de amar o amanhã
No cantar dos seus regatos
Hei-de amar a multidão
Levar o Fado nos meus braços
Com amor no coração.
Os meus olhos não se esquecem
Dos sorrisos que fizeram
Ao chorarem docemente
O destino que me deram
Tantas vezes tristemente.
Amo a dor que já não dói
E os silêncios que ela faz
Amo a luz do meu olhar
A magia que ela traz
Ao ver os dias a passar.
Sinto Muito
Sinto o amor, sinto o mar
Sinto a dor e o medo de amar
Sinto a paixão, sinto aflição
Sinto ao querer e ao não fazer
Sinto em dizer, Sinto por nós
Sinto toda vez que me falta a voz
Sinto tudo, sinto o mundo
Digo por mim e por você...
Eu sinto muito.
Slá, só mais um café.
Ir
O por do sol,
Tristeza no infinito,
Esperando só você...
Mar aguço
Ventania
Indicando sua ida
Com difícil volta.
Tristeza que paira no ar
E a saudade de você
É que me faz
Chorar.
Paletas de cores
(Victor Bhering Drummond)
Sabe quando você quer pintar o céu e o mar
Com um verde-turquesa que não sabe onde encontrar?
Não precisa procurar por nenhuma paleta, nem em escalas pantones.
Olhe pra dentro de você e quem sabe também dê um passo pelos seus arredores;
As cores que procura para deixar sua pintura mais bonita
Estão dentro de você e já foram misturadas na natureza que te cerca,
Por um poderoso Autor, Mestre em Belas Artes,
Que também quer aquarelar seu chão e seu coração.
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