Mãos
Esteja sentado.
Feche os olhos.
Mantenha as mãos paradas.
Com a boca fechada em todas as fases!
1- Inspire lentamente até o peito estar estufado.
2- Pare de inspirar e segure o ar por 3 segundos.
3- Esvasie os pulmões lentamente até o ar for expulso por completo. (O desconforto é natural)
4 - mantenha nesse estado por 3 segundos.
VC VOLTARÁ A INSPIRAR COM UMA CAPACIDADE MAIOR DE ABSORÇÃO DE OXIGÊNIO. (Pelo exercício realizado)
Com o passar do tempo, realizando este exercício diariamente, o cérebro é oxigenado com mais vigor e o coração começa a bater, trabalhar mais relaxado.
A ansiedade e o medo param de "enforcar" o seu pescoço.
Os pensamentos se tornam apenas nuvens que passam diante da sua tela mental. As emoções são como ondas e não tisunames.
Nós nos alimentamos também de pensamentos e emoções. O cérebro é como um hardware. Arquivo de dados!
Através deste exercício, vc consegue
" limpar cérebro" o tornando mais eficiente e poderoso.
Execute este exercício em jejum...
Ante do café e ao ir p/cama.
Obs: Antes de namorar é auspicioso!
São apenas 4 passos...
É da roseira que provêm os espinhos que sutilmente nos machuca, mas foi a partir das mãos dos homens a feitura de uma coroa que feriu a humanidade
Retire o barro das mãos do oleiro e ele descobrirá outras possibilidades para construir sua fortaleza
Não se engane, não se torna mais pacífico aquele que carrega uma adaga ao invés de pedras nas mãos
O verdadeiro amor consegue tocar o corpo sem usar as mãos. Através das palavras pronunciadas, alcança o coração, despertando a paixão que sempre esperou que o amor pudesse um dia florescer.
"Vai e faz conforme a tua fé, porque o pouco nas mãos de Deus se torna muito." Assim como a viúva que colheu gravetos para sua última refeição e viu o milagre da multiplicação, creia que Deus cuida de cada detalhe (1 Reis 17:12-14).
POESIA CODA
Sou muitas mãos
E muitas vozes
Também sou muitos ouvidos
E tantas outras expressões
Sou telejornal e novela das 8
Encarte de mercado
Promoção de biscoito
Sou a pausa – do sinal afoito
Astronauta em dois mundos
Indo e vindo neles... amiúde
Alguém que se reinventa
Sou um poema (nas mãos) de Nelson Pimenta
Sendo assim, deixa-me suspenso
Entre configurações de mãos
e grunhidos de meus pais
Sinto deles o cheiro
(até hoje)
Quando falo em sinais
Título: Amigos?
Ainda somos amigos?
Você me fez essa pergunta...
me estendeu as mãos...
com um leve sorriso.
Eu, como se o mundo...
ali tivesse acabado...
falei com os olhos dispersos...
com a alma em pedaços.
Como ser amigos?
Se por ti...
daria minha vida...
até pessoas mataria...
como eu poderia?
Ter-te por perto...
sem tocar...
sem beijar...
sem amar…
Como poderia?
Ver você com outro...
apaixonada...
boba...
entregue…
Falando sobre o novo...
imaginando o futuro...
o beijando...
de novo.
E eu?
Preso ao passado,
tentando fingir...
tentando aceitar...
tentando não sentir.
Mas dói.
E não quero mais.
Te estendo as mãos,
mas não para amizade.
Apenas para o tchau,
para o adeus
até nunca mais!
Título: Feridas.
Feridas nas mãos, feridas nos pés,
feridas no coração que ainda ousa bater.
Bate e bate a cada segundo, com tremores,
me causando mais e mais dores.
Cicatriz relutante, aberta sem alarde,
um convite ao toque que arde.
Já lhe disse que aqui mais ninguém deve entrar,
mas ela ousa a porta aberta deixar.
Será novamente e novamente ferido...
Até quando vai querer viver assim?
Ela não é você, e você não é essa necessidade,
nem mesmo essa personalidade e entidade.
Vestígios dos Lençóis
Meu riso está tão triste...
Procuro suas mãos
no breu da noite,
na escuridão
do colchão.
Tateio e tateio...
Não sinto nada,
apenas a fronha,
onde um dia
te tive e desejava.
Te amava... e amava.
Nosso suor, pela cama,
sempre lá estava.
Escorria...
Pelo seu corpo,
nosso amor
líquido ficava.
Nossos receptáculos,
repletos de calor,
reluziam um brilho
jamais esperado.
Era o amor
de nossos corpos,
em memórias,
eternizado...
Nunca coloque o seu coração ❤️ nas mãos de ninguém, porque quando é pra alguém jogar fora, eles não vão pensar em você 😉
Teia invisível
Em seu altar de livros e esperanças,
A mestra urdia, com mãos pacientes,
Uma teia feita de longas tranças,
Ligando almas a mundos diferentes.
Seus gestos eram como suaves brisas,
Que moldam dunas sem deixar sinal.
E suas palavras, em curvas precisas,
Desenhavam rotas num mapa ancestral.
Os alunos partiam em várias direções,
Com sonhos que ela ajudou a nutrir.
No Brasil profundo ou em novas nações,
Levavam seus ecos, prontos a florir.
Cada encontro era um fio entrelaçado,
Que o tempo cuidava de esticar além.
Mesmo longe, o elo jamais apagado
Resistia ao sopro dos dias que vêm.
A mestra sabia que a sala vazia
Guardava histórias que não têm final.
Pois o saber plantado um dia
Flui como rios num curso imortal.
E assim, sem alarde, deixou sua marca,
Com passos firmes, mas quase sem som.
Uma cátedra viva que nunca se apaga,
E nos corações ressoa como um dom.
Todos os meus problemas, metas e sonhos estão nas mãos do [Deus do meu coração] sendo resolvidos e realizados.
Os desígnios de Deus são como as mãos do oleiro sobre o barro: moldam, aperfeiçoam e dão forma a algo belo e perfeito. Cabe a nós, confiar e nos deixar ser transformados por Ele.
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