Mão Amiga
Tudo em mim mudou
Bastou pegar em minha mão e tudo mudou
Meu olhar não tem mais outra direção
Eu só consigo enxergar você
Pode acreditar
O que aconteceu não foi ilusão, foi amor
No primeiro toque senti seu coração
É impossível esquecer você
É pode o destino querer te esconder
Toda vez tentar fazer eu te esquecer
Mas o sentimento já marcou em nós essa paixão
Pois é, grava essa ideia dentro de você
Deixa lá no fundo que é pra ninguém ver
Como é linda a nossa relação
Pode ficar comigo que é melhor assim
Deixa eu ficar contigo que é pior sem mim
Você é o sol e eu o mar, não dá pra separar
Pode deixar comigo que eu já me entreguei
Não há perigo agora eu já sei
Não diz mais nada
Nem precisa mais falar
Eu só fiz essa canção
Pra lembrar, pra lembrar
É pode o destino querer te esconder
Toda vez tentar fazer eu te esquecer
Mas o sentimento já marcou em nós essa paixão
Pois é, grava essa ideia dentro de você
Deixa lá no fundo que é pra ninguém ver
Como é linda a nossa relação
Pode ficar comigo que é melhor assim
Deixa eu ficar contigo que é pior sem mim
Você é o sol e eu o mar, não dá pra separar
Pode deixar comigo que eu já me entreguei
Não há perigo agora eu já sei
Não diz mais nada
Nem precisa mais falar
Pode ficar comigo que é melhor assim
Deixa eu ficar contigo que é pior sem mim
Você é o sol e eu o mar, não dá pra separar
Pode deixar comigo que eu já me entreguei
Não há perigo agora eu já sei
Não diz mais nada
Nem precisa mais falar
Eu só fiz essa canção
Pra lembrar
Pra lembrar
"Na vida contamos nos dedos da mão quem nos tira do buraco e, quem nos ajuda a cavar um se necessário para enterrar o desnecessário”
Eu tentei, eu juro que tentei de tudo pra gente dar certo...
Eu segurei a sua mão quando você não conseguia dar um passo sequer...
Eu te abracei quando todos te abandonaram e você não tinha mais com quem contar...
Eu te ouvia quando os seus problemas te sufocavam tanto que você até chegava a pensar em desistir...
Eu te ligava preocupada para saber como você tinha passado noite...
Te apontava uma nova direção quando todas as outras opções que você tinha se frustraram...
Eu estava sempre ao seu lado quando você pensava que ninguém mais se importava.
Eu te dei amor quando você já não mais amava...
Eu te fiz sonhar quando você achava que não poderia mais.
Eu tentei de tudo. Eu dei o melhor de mim, talvez de um jeito torto, descontrolado, mais eu tentei.
Paro por aqui. Porque você não permitiu que esta linda história continuasse... Você não quis caminhar lado a lado comigo.
Eu não te culpo, todos nós temos o livre arbítrio para fazer as nossas escolhas e você escolheu viver sem mim.
Eu sei que um dia eu voltarei a amar alguém. Mais você pode estar certo que ninguém jamais vai te amar como um dia eu te amei.
Deus jogou a sabedoria na terra, ela atravessou gerações,ruas e apenas os corajosos levantaram a mão para cumprimentá-la.
Eu abri mão de um amor. Não por falta de coragem pra lutar, mas pelas circunstâncias e as coisas. Por amor, renunciei um amor.
Vc é pura tentação!
Com vc eu piro, fico sem ar, sem reação!
Literalmente com o coração na mão!
Te amo paixão!
A marca do corajoso, é o sinal do destemido, é quando o mesmo é vitorioso, estende a mão ao vencido.
Cuida bem. Observa os detalhes. Olhe nos olhos. Tente reparar no que ninguém repara. Acaricie as mãos. Leve uma flor num dia qualquer. Surpreenda. Ouça. Seja sincero. Amor se constrói na simplicidade. Hoje em dia, ele está tão raro porque não param pra notar que ele não tropeça nas grandes montanhas, e sim nas pequenas pedras
Meu e Teu.
Quero escrever como escreve a mão do vento.
Tocar seu corpo em toque forte, lento
Subir aos céus das aves soltas.
Sentir você... te deixar louca.
Vou rabiscá-la em letras tortas.
De frases vivas, luzes a volta.
Envolta em brilhos, atras da porta.
Ler em seus olhos cada palavra.
Quentes, pulsantes, na madrugada.
Escrita em folhas, do seu querer.
Na pele alva escrever versos.
Que interpretas,
Sem mesmo ler.
Que chegue a hora de publicar.
Tudo o que fazes pra me agradar.
Faço por ti e fazes por mim.
Como é bonito um amor assim.
Bem assim.... meu e teu.
VOU REAPRENDER QUEM EU SOU
Nao sou ruin
Mas tambem nao sou boa
Ajudo a quem me pedir uma mao
Nao quero tu magoar nehum coraçao
Prefiro nao me enrolar na ilusao
Pensando que tudo é bom
Quero o bem de todos, mas o mal nao
Nao quero desfazer de ninguem
Pois nao sou melhor que nenhuma pessoa
Entao nao posso me iludir á toa
Sou uma pessoa isolada
Que tem medo de por os pés na estrada
Nao tenho muitos sonhos
Joguei os mais dificeis na agua
Fiquei com aqueles mais faceis de concretizar
Se esses eu realizar
Busco outros para sonhar
Mas sei que as coisas mudam
Com novos sonhos seguirei meu caminho
E vou reaprender quem eu sou...
Saiba que de pouco adianta uma fonte de luz para os cegos! A esses será preciso carregá-los pela mão!
“Eu queria caber num segundo teu.
Naquele sorriso bem demorado, assim como na palma da tua mão. Queria fazer parte das entrelinhas dos teus versos, entre as linhas tortas do teu caminho. Ah como eu queria! Ah como eu queria entender como consigo acomodar tanto de ti no meu um metro e sessenta e três de altura. O problema dos encontros são os desencontros ao final de tudo. E agora passo pela cena difícil te desenhar em uma máquina de escrever. Se eu te dissesse que a palavra despedida tem exatamente o formato das tuas mãos, você ficaria para mais uma valsa? Que a meia-luz da sala me incomoda. Que o sofá não está aonde eu queria nem com quem eu gostaria. Adiantaria? Prender a brisa do teu perfume em porta-retratos, o sorriso na cabeceira da cama, os teus cotovelos na mesa de jantar. Eu desabafo com a televisão ligada, trocando os canais como se fosse encontrar teu rosto em algum comercial de margarina. Bebo café para sentir teu gosto, tomo banho quente para murmurar junto ao vapor sobre as curvas do teu corpo. Descobrindo que quanto mais o tempo passa mais tudo perde a graça, que até tuas palavras eram macias e confortáveis. E acho que, sinceramente, eu me acomodaria até num “bom dia” seu. O que me consta que tenho acordado tarde para evitar esses tais “bom dia” que há muito não me confortam. Tenho também um bocado de sotaque bonito preservado no canto do ouvido ecoando na primeira hora da manhã na varanda. O chimarrão me arrepiava a nuca e eu percebia, enfim, que estava num inferno e ele era o meu próprio corpo. As lembranças eram bombas relógio, a explosão unilateral de um afeto platônico. Moreno, só queria te dizer que eu apostei todas as fichas em você e perdi. E talvez as casualidades do universo ainda te recoloquem no meu jogo. E você vem. Claro que um dia vem. Primeiro escuto os teus passos, logo após a essência do perfume, o corpo provocativo, contudo nunca a alegria das pulsões. Pergunto-me então se a tristeza lhe acompanha a qualquer segundo. Se for assim, fique por aí. A monomania de sentir a tua tristeza como um ombro amigo que me puxa para dançar em dias difíceis, que rodopia meus sentidos até eu cogitar ser algo bom. Tua tristeza acena pra mim e eu me conforto. Qualquer sensação compartilhada do teu corpo é navalha e, sinceramente, eu me acostumei com o latejar das ideias e dormência da alma. Convencendo-me, pra variar, que não é pecar errar pelo excesso, mas sim pela falta. Encarava-me com meio sorriso, dois tapas nas costas e um "Acalme-se, menina, essas consternações acontecem nas melhores almas.".
Mas e as tremuras do corpo?
Falência múltipla dos sentimentos, um AVC de remorso e o latejar do silêncio.
♦Um dia ele me disse: “Vamos ser mais do que montinhos de areia no tempo?”
E eu não fui.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, para eu não me perder, para eu não cair, para eu aprender onde ir.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque namorava, porque o coração disparava, para mostrar que estava apaixonado.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque nos amávamos,
porque o coração ficava seguro.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque a outra mão já fazia parte da minha.
Para nos equilibrarmos juntos e acertarmos os passos da vida
Amanhã eu vou estar passeando e vai ter alguém segurando a minha mão, para eu não me perder, para eu não cair, porque eu vou esquecer onde queria ir...
Nunca levantei a mão contra meus filhos; detectado o problema, voz com veemência, mas sempre acompanhada com explicação serena.
A criança que habita em mim ainda é pedinte, sem mão, apenas com um olhar, pedindo afeto, colo, abrigo e amizade.
Caroline pegou minha mão e disse:
- O problema é comigo.
Claro, o problema é sempre ela. Ela que não sabe o que sente, não entende o que quer e não acha justo alguém gostando tanto dela assim.
- Carol, tudo bem ser você o problema, mas para de fugir de si mesma então. De tanto você insistir em se esconder, você não consegue viver com ninguém. Talvez nem com você mesma.
- Mas é que...
- Corta esse mas. Acha uma saída. Não pra gente, porque não agüento ouvir só desculpas. Acha uma alternativa pra você poder se entregar a alguma coisa e deixar de ser problema. Seja a solução de vez em quando.
E fui embora triste por não ter conseguido desembolar o coração dela. Um coração em que eu tanto quis morar.
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