Manual de Sobrevivência
Quando não era nada, eu te vi
Mesmo com o cabelo alto e as pernas enfeitadas, eu te vi
Enxerguei muito além
Mesmo sem músculos, mirrado, eu te vi
Enxerguei muito além
Mesmo depois de descobrir suas fraquezas, eu te vi
Mesmo depois de quebrar suas barreiras, eu te vi
Enxerguei muito além
Mesmo depois de ficar temporariamente cega, eu te vi
Mesmo depois de todas as brigas, eu te vi
Enxerguei muito além
Mesmo depois dos degraus alavancados, eu te vi
Mesmo depois das noites mal dormidas, eu te vi
Enxerguei muito além
Mesmo depois que você ficou cego, eu te vi
Mesmo depois de sentir tudo, eu te vi
Enxerguei muito além
Assim
Mesmo depois de chorar, eu me vi
Mesmo depois de lutar, sobrevivi
Mesmo depois de morrer renasci
E agora mesmo depois de você eu me descobri
E me enxergo muito além.
Nós, humanos, muitas vezes tão otimistas, nos esquecemos que uma dose de realismo faz bem para a sobrevivência da espécie. A questão é que as coisas deveriam ser bem mais simples do que são. Mas tem gente que tem o dom de complicá-las.
Oque fazer
Quando seu coração não estiver com você?
Oque dizer
Quando te perguntam o sentido de morrer?
Oque pensar
Quando ninguém se importar?
Oque sentir
Quando nenhuma emoção fluir?
Pra que chorar
Se nada irá mudar?
Pra que sorrir
Se não fará a felicidade invadir?
Pra que gritar
Se não terá ninguém pra escutar ?
Em fim, pra que viver
Se a alma não consegue sobreviver?
A vida nos traz surpresas ora agradáveis ora desagradáveis. Somos um termômetro humano que vai vivendo em oscilantes vibrações. Altos e baixos fazem parte do monitor que controla a nossa existência, monitorando a frequência de como estamos indo.
Ainda respiramos!
Superamos traumas, curamos feridas, esquecemos decepções, deixamos de lado o que nos dói, seguimos um dia de cada vez sem a pressão da chegada, apenas se envolvendo com a largada
e com o caminho a percorrer.
Tudo que não esteja relacionado com a nossa sobrevivência, torna-se pequeno diante da grandeza de estarmos vivos. Somos de carne, cheio de ossos que nos mantêm em pé. Somos consciência, cheio de razão sem a certeza de nada. Somos força, cobertos de fé por um Deus único e salvador. Somos o aqui, de um agora que nos faz presentes.
Tudo vira de lado, tudo muda de posição, tudo acontece com ou sem a nossa anuência e tudo nos faz ser: sons, atos, sentimentos, movimentos, silêncios.
A vida respira em nós!
Resolvi em nada falar.
Acho que estou me especializando
em escutar e calar.
Pois descobri que o silêncio
é mais que um modo de vida,
é a sobrevivência da paz
Aprender a crescer
Aprendemos a crescer não quando deixamos a alfabetização e avançamos uma série, não quando deixamos para trás os brinquedos que nós brincávamos, não quando deixamos de assistirmos desenhos animados, não quando aprendemos a andar de bicicleta, não quando damos o nosso primeiro beijo no colegial, não quando começamos a querer deixar nosso lar porque nossos pais estão a cada dia mais nos tratando como se fossemos crianças ainda e não quando desejamos construir uma família. Aprendemos a crescer quando percebemos que a vida é um grande replay e o que muda são os personagens, quando percebemos que amores vão e vem toda hora que a real felicidade está em nosso coração e não nos pensamentos que os outros todos os dias fazem com que sigamos, aprendemos a crescer quando aceitamos ser realmente o que nós somos, seres humanos com defeitos e qualidades que nos tornam únicos e especiais do jeito que somos.
Mas, será preciso continuar, lamentavelmente, essa é uma das mais tristes regras que nos são impostas: - sobrevivermos com a ausência física daqueles que muito significaram à nossa continuidade, à nossa existência.
“ Há quem faça da vida
acúmulo de dores,
um entulhar rancores,
um atar de nó,
atalhos para o abismo.
A vida se faz na superação
na leveza dos sentimentos,
no renovar das forças,
na resiliência pra seguir
com passos firmes
num viver e sobreviver
em direção ao porvir.”
Viviane Andrade
“A colossal rigidez,
quer entre os dinossauros,
quer entre as ditaduras,
tem uma história muito pobre
de sobrevivência evolucionária.”
Seria tão bom se as pessoas vivessem as vidas de verdade! Pois em minha opinião, elas não vivem. Somente sobrevivem.
Eu vivo de sonhos...
Preto e branco levemente colorido,
Abstraio a realidade,
Convivo bem com a solidão,
Tão imaginaria quanto às presenças.
Sinto-me cheia,
Mesmo sem nada ter,
Aterro os insistentes vazios que teimam em me perseguir,
Eu caio fora,
Iludo os pensamentos sem sentido,
Retorno ao juízo,
Vivo uma sanidade embriagada,
Pensamentos,
Neutralizo sentimentos,
Desperdício de mim no ar,
Refaço-me.
Sobrevivo.
Sabe o que pode matar?
3 minutos sem ar, 3 horas sem abrigo (em ambientes frios), 3 dias sem água e 3 semanas sem comida.
O resto é frescura!
Minha Flor não perturbe vosso coração,
Desde o princípio atraído por ti eu fui e
O que para uns é sorte para nós e questão
De sobrevivência, eternizemos nossas vidas
Através desse amor que nos foi permitido!
Homem da rua
Ninguém tira as experiências que ele passou, suas lutas diárias, decepções, alegrias... superações! Ele é um sobrevivente, ele é um guerreiro, um vitorioso. Ele é um homem da rua, como tantos outros, um maior abandonado.
Até meninos sobem no Monte do Senhor, mas só homens decidem permanecer no Santo Lugar.
Para muitos procurar a Deus é questão de conveniência, para poucos Ele se torna uma questão de sobrevivência.
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