Mansinho
Os verdadeiros amores são irresistíveis à alma, são doces, chegam de mansinho e sempre permanecem, guardam-se no coração, fazendo dele morada e são infinitos porque a nossa finitude não dá conta de tamanha grandeza: essa tão linda que é a do amor verdadeiro...
Quando o coração esta feliz todo o seu ser brilha, a paz chega de mansinho, feito flores de algodão desabrochando ao sol.
No meu dia a dia... e no seu...
Abro a porta de mansinho, devagarinho...
nunca se sinta sozinho.
Trabalho e trabalho,
abro o coração,
choro de montão...
lágrimas, abraços...
ninguém cruza os braços.
Está tudo errado?
Só está olhando pro lado errado...
Olhe pro outro lado,
Vai dar tudo certo,
sempre há alguém por perto...
pra apontar o que é certo,
ajudar no incerto...
Bombons, chocolates,
pra adoçar o meu... o seu dia.
Gargalhada e mais gargalhada...
Sorria... pura alegria...
Claro, misturada com alguma nostalgia...
Que chik!!! forever and forever
je suis forever aussi.
Très chique...
Alegria,
simpatia,
empatia...
todo dia.
Com todos...
Adeus... acabou afinal...
não faz mal...
Adeus nem sempre significa pra sempre...
pode muito bem ser até qualquer dia.
"Não vemos as coisas como são... vemos as coisas como somos."
"Há pessoas que entram em nossa vida para colorir...
Chegam de mansinho e tornam-se essencial em nosso viver,
são anjos enviados por Deus com uma única missão,
nos fazer feliz."
Feliz Dia!
"...amanheceu, e à aurora vem despindo o sol de mansinho, tímido a raiar, traz consigo um brilho de luz para iluminar o seu dia! E que este dia seja de amor e paz, fazendo você recomeçar e refletir o quanto é bom viver a vida incondicionalmente."
A morte não me assusta.
Não mais.
Ela chega de mansinho,
puxa uma cadeira, cruza as pernas
e me observa em silêncio,
como quem espera o fim de um café frio.
Eu respiro fundo e finjo que não a vejo.
Acendo um cigarro, mexo na xícara,
brinco de ignorar o inevitável.
Mas sei que ela está ali — talvez sempre estivesse.
E isso me arranca um riso sincero.
Não que eu não ame a vida.
Amo. Mas, às vezes, a vida pesa,
vira conta vencida na gaveta,
pedra no sapato.
Às vezes, ela pede trégua,
e eu, sem jeito, sigo a marcha dos desesperados.
Então, a morte chega sem anunciar.
Não bate na porta, não tosse no batente.
Apenas entra, senta,
ajeita o capuz do manto
e me olha, como quem diz:
"Você sabia que eu vinha."
E eu sabia.
Desde sempre.
Ela não é susto, nem castigo, nem fim.
É como uma palavra mal dita
que o poeta decide engolir.
Um fardo que escorrega dos ombros,
um corpo que desaperta e, enfim, flutua.
E, no fim, talvez seja isso.
Não um adeus, mas um aceno comedido.
Só morre quem viveu, quem gastou os sapatos,
quem aprendeu a tropeçar sem medo.
E eu?
Eu aceito.
Porque talvez só quem morre entenda, por fim,
que viver sempre foi um jeito
— sutil, distraído, inescapável —
de ir embora.
Chegastes de mansinho, ocupando teu espaço.
Fizestes tua morada, em meu peito teu ninho.
Docemente te aconchego e em teu sorriso me desfaço!
Na madrugada
Na madrugada as horas correm
Ao inverso, e de mansinho.
Imerso em pensamentos que me acolhem
Na madrugada me sufoco
Das lembranças de seus beijos descendo pelo meu corpo bem devagarinho
Que sobem a mente sem foco
Pois a madrugada lembra-me de seu jeito
Perfeito, pois foi na madrugada que me entreguei em seu colo.
Na madrugada eu me perco
O relógio me engana
E mesmo na cama me falta sono
Na madrugada eu revejo
Cenas, que como cigana eu apenas prevejo
Na madrugada eu desejo seu cheiro
Seus braços e seu peito
A madrugada acendeu em mim em desperto
A muito tempo adormecida
Foi em seu leito que me derramei
Na madrugada minha mente voa
meus pensamentos correm sem ver
E na madrugada só o que preciso
É me derramar, me derramar mil vezes
Em você.
Bom Dia
O amanhecer chegou de mansinho como folhas de outono ao vento, sutil como as cores da aurora abriu a cortina do dia.
Amor não manda e-mail avisando, tampouco pede licença. Chega pisando leve, de mansinho, sorrateiro, e quando nos damos conta já está alojado no coração.
Que o dia que acabou de nascer me surpreenda com levezas, dessas que chegam de mansinho nos gestos despretenciosos de carinho, nos sons das palavras doces, nos olhares que suavizam as asperezas que vão surgindo no caminho, mostrando-nos que a vida pode sim ser amena e com ternura suficiente para neutralizar qualquer amargor que tentar sobrepujar a doçura.
Gosto quando você chega assim de mansinho e os seus gestos de ternura dialogam de pertinho com as levezas do meu coração.
Sem que eu perceba ou me dê conta, a noite chega de mansinho, pinta o dia de negro e enche o céu de estrelas.
Saudades você me traz...
Esse sentimento passa mansinho em meu coração.
Talvez ele vá embora, como as folhas no outono ou, quem sabe, desabroche em flores na primavera.
Há o seu cheiro...
Aproveitarei cada segundo desse sentimento, pois nele encontro paz.
A poesia é sempre oportuna. Chega de mansinho ou derrubando muralhas. Pouco importa. Só por decifrar o mundo à sua maneira, já tornou-se oportunidade.
PASSARINHO
O passarinho, pelo céu, passa
Entre galhos, voo, mansinho
Desliza toda a sua graça
És livre no seu livre caminho
Na secura do cerrado, reaça
Entre tortos galhos, seu ninho
Num canto de encanto, bocaça
Aveludando a aridez num alinho
Lá, cá, acolá, na frente, na regaça
Em bando, passarinho, sozinho
És leve, garrido, como a cassa
Em galhos macios ou de espinho
Voa deslizante, de braça em braça
No campo, praça, qualquer cantinho
O passarinho, bom prol nos faça!
Ás, lento, alto ou baixinho, passarinho...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
28 novembro, 00’25” – 2017
Cerrado goiano
O seu jeito mansinho
está conquistando
demais o meu coração,
Você virá com carinho
com o seu charme Azulinho
e pousará na minha mão.
Você chegou de mansinho
seduzindo como o pôr do sol
que corteja as estrelas
que haverão de nos cobrir,
o coração está começando a sorrir.
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