37 frases para domingo de manhã ☀️

Equipe editorial do Pensador
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O domingo de manhã é um convite para desacelerar, renovar as energias e enxergar a beleza nos pequenos detalhes. Entre um café fresco e um raio de sol, mensagens positivas ajudam a inspirar gratidão, leveza e reflexão, tornando o início da semana mais sereno e cheio de propósito.

Comece o seu domingo com o coração grato e um sorriso no rosto. Abra os braços para a alegria e a vida te devolverá amor.

Domingo de manhã é tempo para desacelerar. Respire fundo. Dedique-se a apreciar as pequenas coisas da vida e perceberá que a beleza da vida está nos detalhes. 

As manhãs de domingo são um lembrete de que, apesar dos desafios do dia a dia, há sempre tempo para apreciar as coisas simples que fazem a vida valer a pena. 

Café fresco e pão quentinho, um sol preguiçoso e o canto dos passarinhos.
Nada é mais relaxante para mim do que as doces manhãs de domingo.

Aproveite esta manhã de domingo para refletir sobre a vida e redefinir metas para a semana que se inicia.

Domingo de manhã é um momento para se reconectar com a natureza e apreciar a beleza ao nosso redor.

Hoje é um ótimo dia para preparar um café da manhã especial e desfrutar sem pressa da melhor companhia: você.

Nada melhor como aproveitar as manhãs de domingo para dormir tranquilo, acordar sem pressa e descansar para a longa semana que já vai começar. 

Uma manhã de domingo abençoada para você!  

Tu é trevo de quatro folhas.
É manhã de domingo à toa.
Conversa rara e boa.

Anavitória - Trevo

Agora é tudo alegria
Um mundo só de poesia
Toda semana é um dia
É domingo de manhã

Wilson Miranda - Domingo de manhã

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Hoje eu acordei com saudade e com aquela preguiça típica das manhãs ensolaradas de domingo. Saudade das manhãs perfumadas pelo cheiro de café quente e o bolo de fubá da minha avó. Lá fora o sol acordou devagarinho, sem pressa alguma, espalhando com seus raios a esperança e a luz de um dia novo. Antes de me levantar saudei-o com um sorriso grato e abracei depressa o instante antes que ele me fugisse.

Só as manhãs de domingo são capazes
De ordenar o mundo
Mas a ordem de que falo não é a das casas, é mais profunda:
Não há nada mais belo que uma cama por fazer,
Não há nada mais limpo do que o corpo ao amanhecer,
Os relógios impacientam-se por esperar,
Chora-se por se ter rido, ri-se porque se quer chorar,
Nasce-se na morte de começar a viver
Porque aqui só se vive se se tem por quem morrer,
Mas passam as horas e não te oiço chamar,
Só o amor e as tardes de domingo
São capazes de fazer-me chorar.

Eu só quero amar você no nosso café da manhã de domingo.

Na noite de sábado todo sentimento é profundo e eterno... Até a manhã de domingo.

Como eram boas as manhãs de domingo durante a minha infância. Acordava com aquele barulhinho bom do chiado da panela de pressão e o cheirinho inesquecível de feijão fresquinho cozinhando. O rádio sintonizado em alguma “Estação AM” e o radialista conversando com a gente como se estivesse de visita na sala, tocando alguma moda sertaneja caipira ou músicas do Rei Roberto.

Quando o cheiro de café coado tomava de conta de casa era a hora de levantar apressado pra não perder o passeio à feira com pai e meu irmão, às vezes trazia uma galinha viva outras vezes um pacotão de costela, que ia nos servir no almoço. Nos tempos de poeira e vento como agora, não era raro ver os redemoinhos pelo caminho, e a meninada dentro dele fazendo festa e saindo com terra até as cuecas.

Domingos eram diferentes, era o único dia que papai almoçava com a gente durante a semana, então era obrigatório usar a mesa, nada de sentar no chão da sala (não tínhamos sofá ainda) e nem ficar assistindo o “Domingo no Parque” com o Seu Sílvio, só depois (sempre quis ganhar um tênis Montreal). Eu amava aquilo, comida quentinha, às vezes tinha alface, tomate e macarronada pra misturar com o arroz, feijão e a galinha. O cachorro ao pé da mesa esperando os ossinhos, era presença confirmada.

Sinto minha salivação ativar até hoje todas as vezes que me pego relembrando. Como eu comia aquilo feliz, nossa! Quando o dinheiro dava, o guaraná de garrafa de 1 litro era certeza. Geralmente o primeiro domingo depois do pagamento era farto, só alegria, até iogurte na geladeira tinha, 1 pra cada 1, éramos 5 irmãos e outro da minha tia que morava com gente. Papai e Mamãe não tinha esse privilegio, naquela época o pacote vinha com um brinquedinho na embalagem (dava briga pra ver quem seria o dono).

Família unida à mesa, Roberto Carlos e o radialista no rádio de madeira fazendo visita, barriga cheia e a tarde toda esperando a gente pra brincar ou ver TV. Antes era assim: Canal 2, 4, 6, 8 e 10 e era só isso que a gente tinha, e em preto e branco. Mas tinha tanta coisa que pra gente era bom, que duvido quem não se lembra das programações, dos desenhos, das personagens e dos programas. Mais tarde tomar banho, roupa limpa, kichute lustrado e ir à missa, agradecer por ter escapado mais uma semana! Glória a Deus!

Hoje tenho meus domingos felizes com a família que formei, vou pra cozinha, coloco no meu sonzinho alguma música, arrisco alguma coisa no violão e fico imaginando se daqui a 20, 30, 35 anos minha filha irá lembrar-se de tantos bons detalhes, quanto os que eu lembro até hoje. E é assim: Vamos construindo nossa história de família, vamos formando lembranças nas memórias de nossos filhos e assim vamos passando por essa vida tão cheia de coisas boas pra lembrar e pra fazer.

O cheirinho do feijão hoje não me saiu da cabeça...

Há dias em que sinto falta do cheiro da infância,
Dos amigos da escola,
Das manhãs de domingo...

Dias em que sinto falta do pão quentinho saído do forno, naquelas tardes frias.

Falta do gosto do Nescau.
Do quentinho do edredon, misturado ao frio do inverno.
Do velho chinelo de andar pela casa.
Da paz de espírito de ser criança.

Ah! Quem dera ter oito anos novamente, e um futuro brilhante pela frente.

Sinto falta mesmo é da liberdade de se poder somente sonhar ...

Do tempo de se ter tempo,
E da vida, de não se sentir faltas...

Inserida por lucianeandrade

Manhãs de Domingo

Sentir medo pra quê?
Sentir medo de te perder, por quê?
Eu estou tranquila...
Tranquila tal qual as manhãs frias de domingo!
Tranquila igual a brisa

Que faz você lembrar de mim!
Eu sei que você me quis,
Eu sei que você me quer!
Eu sei que você pensa em mim
E que às vezes sente uma certa inquietação,
Mas saiba que eu estou tranquila

Sempre!
Tranquila tal qual as manhãs de domingo,
Aquelas manhãs em que eu ainda nem te conhecia!
Leão Português,
Sentir medo pra quê?
Sentir medo de te perder, por quê?
Eu estou tranquila........

Tranquila tal qual as manhãs frias de domingo!
Tranquila igual a brisa
Que faz você lembrar de mim!
Sim eu estou tranquila
Tal qual aquelas manhãs frias
De domingo nas quais eu nem te conhecia ainda!

Inserida por jamilamafra

⁠Agradeço pelo meu despertar, porque mais uma manhã de domingo estou vivo, para que a vida eu possa exaltar
Então, desejo toda positividade que estou sentindo... Para quem ler e a quem disponibilizou um pouco do seu tempinho
Quero que o seu dia seja repleto de maravilhas
Com capacidades, segurança, reciprocidade e empatia
Mas que seja na paz de Deus e com alegria
O que realmente eu desejo
É que você tenha um ótimo bom dia!

⁠"TODO É POESIA "
Manhã de domingo,
pão de sal quentinho
na chapa,
café adoçado ao gosto,
Saulo Fernandes cantando,
tão sonhadar,
e a preta amada vestido o biquíni para desfrutamos das areias de São Tomé e seu mar calmo.

Eu quero sentir todos os dias a paz de uma manhã de domingo, sem o barulho dos sentimentos fúteis do ego do mundo!

Que na manhã de domingo, você possa me amar outra vez.

Inserida por eraldocosta13

Manhã de domingo
é carinho
almoço em família
colo de avó
pena que cada semana
tenha um domingo só.

Manhã de domingo é uma mistura. Fim, começo, ânimo, preguiça, saudade, esperança...

⁠Já prestou atenção na chuva fina numa manhã de domingo? Então você não sabe apreciar o fascínio da vida e a beleza da natureza que colore este Torrão.

⁠Quando você acorda numa manhã de domingo e para diante do sol e sente ele tocando a sua pele, e o vento sopra os seus cabelos, seus dedos tocam a terra e você vê que a vida é mais que sobreviver, é mais que a breve e triste existência, e você pensa em lutar, pensa em viver. E você se afasta do sol, o vento para de acariciar a sua pele, os dedos se perdem ao toque, e você mergulha na escuridão da sua mente e os seus olhos não brilham mais, pois você não conhece nada além da sobrevivência, e a única certeza é que você não quer mais sobreviver, mas também não quer tentar viver.

Inserida por HellenNeres

⁠Encostado na árvore em uma manhã de domingo, escuto os passarinhos prosearem, e entre gorjeios e trilas, sopram dizendo um ao outro:
- A verdadeira liberdade é mesmo tendo asas para voar, escolher infinitas vezes, ficar.

Inserida por PauloHenriqueBatista

METAMORFOSE.

Em uma manhã de domingo, o avô levou o neto ao jardim para ver as flores e também as borboletas. Ao ver as borboletas voando pelo ar e cheirando o néctar das flores a criança disse ao avô que quando crescer queria voar como as borboletas.

No caminho de volta para casa, o avô encontrou um ninho com ovos de borboleta. Três dias depois depois o avô chamou o neto e voltaram ao ninho, onde os ovos já haviam se transformado em larvas.

Voltaram para casa e o avô não disse nada ao neto, no quinto dia, o avô levou novamente o menino para ver o ninho, e as larvas haviam se transformado em pequenas lagartas.

Curioso perguntou ao avô por que ele os havia trazido várias vezes apenas para mostrar o que estava dentro do ninho e depois ir embora.

O avô respondeu calmamente ao neto: "Sabe aquele dia em que fomos ao jardim e você disse que queria voar como aquelas borboletas?"

"Sim", respondeu o neto ao avô. Então o avô disse: "Não é tão fácil voar, você terá que enfrentar várias transformações. Aquelas borboletas não nasceram voando, elas foram obrigadas a enfrentar várias metamorfoses para se tornarem borboletas".

Assim é a vida, às vezes queremos que as coisas aconteçam de uma hora para outra, mas o essencial é viver o processo de cada momento. A vida é única e cada momento será único em sua vida.

Inserida por Eraldosilva123

⁠Numa manhã de domingo ele acordou reflexivo! Estava com uma sensação péssima, daquelas que deixam o coração apertado e a mente perturbada. Mas uma vez ele estava sentido um medo terrível, mas uma vez a sombra de tristeza ocultava a luz do seu dia.

Inserida por genilson13

⁠Na manhã de domingo,
o último beijo no carro
"Bem-te-vi"

Inserida por carlosmartinsmanuel

⁠O Eterno Xeleléu e o Eco de Rui Dourado:
Em uma manhã de domingo, as ruas de São Luís ainda despertavam preguiçosamente. No pequeno estúdio da Rádio Timbira, Rui Dourado já estava a postos, ajustando os controles e preparando-se para mais uma transmissão do seu icônico programa “Futebol de Meia Tigela”. Era um ritual que ele repetia há décadas, mas que nunca perdia o brilho.
Rui, com sua voz grave e inconfundível, dava vida a uma série de personagens que habitavam o imaginário dos ouvintes maranhenses. Entre eles, destacava-se Xeleléu, o puxa-saco mais querido e odiado da cidade. Xeleléu era uma figura caricata, sempre pronto para bajular os poderosos e fazer críticas ácidas, mas com um humor que arrancava risadas até dos mais sisudos.
Naquele dia, Xeleléu estava especialmente inspirado. “Bom dia, meus queridos ouvintes! Aqui é o Xeleléu, o defensor dos fracos e oprimidos… desde que não me custe nada, é claro!”, começava ele, com seu tom sarcástico. “Hoje vamos falar sobre o grande clássico do futebol maranhense, mas antes, uma palavrinha sobre nossos políticos… Ah, esses sim sabem jogar, mas é com o nosso dinheiro!”
Rui Dourado, por trás do microfone, sorria. Ele sabia que Xeleléu era mais do que um personagem; era uma extensão de si mesmo, uma forma de criticar e ao mesmo tempo entreter. A cidade parava para ouvir suas tiradas, e muitos se viam refletidos nas histórias que ele contava.
Enquanto o programa seguia, Rui lembrava-se de sua trajetória. Começou no rádio quase por acaso, sem receber um centavo, apenas pelo amor ao ofício. Passou por várias rádios, enfrentou dificuldades, mas nunca perdeu a paixão. E foi essa paixão que o levou a criar Xeleléu, um personagem que, apesar de fictício, se tornou tão real quanto qualquer pessoa.
O programa chegava ao fim, e Rui, com a voz já um pouco cansada, despedia-se dos ouvintes. “E assim encerramos mais um ‘Futebol de Meia Tigela’. Lembrem-se, meus amigos, o humor é uma arma poderosa. Use-a com sabedoria. Até a próxima!”
E assim, com um último aceno para o microfone, Rui Dourado deixava o estúdio, sabendo que, enquanto houvesse um rádio ligado em São Luís, Xeleléu e suas histórias continuariam a ecoar, levando risos e reflexões para todos os cantos da cidade.

Inserida por wbrit

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