Manha

Cerca de 5519 frases e pensamentos: Manha

⁠"Seja a sua melhor versão hoje, e manhã torne-se melhor ainda..."

Inserida por katiacoach

⁠OUTONO MEU TEU

Numa manhã de outono
Visto-me de folhas
Que já ganharam cor
E com o perfume da chuva
Levam-me a flutuar
Na mansa brisa fria
Pela madrugada a visitar
Todos os recantos do teu corpo.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠DEUS E O DIABO
Era manhã de setembro, o ano, dois mil e dezoito, a cidadezinha Aroeiras, lá no semiárido paraibano aonde o urbano, de maneira ainda tímida e conveniente, se mistura ao rural. No entanto, acolhedora e de clima ameno, com suas casinhas simples e modelo arquitetônico antigo em sua maioria. Permite-nos sentir o frio brando que surge das colinas, e traz consigo o cheiro orvalhado das aroeiras, árvore nativa da região - em situação de quase extinção pela racionalidade desta vida líquida, que insiste mesmo nos mais longínquos rincões, plasmar seus caracteres de modernidade. Subvertendo a solidez de uma vida ingênua e autêntica que nos faz fluir muita saudade.
Portanto, foi neste cenário de auspiciosa beleza que estava ali, eu, naquela manhã de setembro, de fronte à pequenina e graciosa igreja matriz, pintada em cores de azul celeste e decorada com luzes natalinas. Sobre ela, destacava-se um grande relógio frontal em algarismos romano, no qual podia se ver a hora (06h00) e edificada, quiçá, a propósito, sob arquitetura neoclássica do século XIX.
Ao horizonte, contemplavam-se suas lindas colinas emolduradas por frondosos ipês que, por sua vez, entapetavam suas serras deixando-as parecer uma aquarela e, poucas viçosas aroeiras quase extintas pela ação irracional do homem. Seus casebres multicoloridos, ao pé da serra, lembravam com alegria as pinturas de Tarsila do Amaral, ali, permanecia eu à espera da condução. Logo chegara, aos poucos, outros indivíduos entre eles, algumas mulheres, quase todas acompanhadas de crianças de colo, alguns rapazolas, um que apresentava sintomas de embriaguez alcoólica e trazia consigo um cão magro e aparentemente faminto, amarrado ao cós de sua calça e que não fora rechaçada sua entrada naquela condução pelo jovem condutor - como se aquilo fosse uma ordem corriqueira - por fim, dois senhores não bem vestidos, ou em trajes campesino, de idade mais avançada, que como eu também pretendia imprimir viagem a seus respectivos destinos.
E, talvez, por um proposito místico, só ali se encontrava todos os dias apenas àquele horário. Era domingo, manhã de primavera e após alguns minutos dava pra ver a chegada do tão esperado transporte, um ônibus de aparência um pouco antiga, que trazia as cores da bandeira brasileira como pintura e, o sugestivo ou irônico nome de “Novo Horizonte”. Ao adentrar na condução - veículo coletivo de passageiros -, éramos recebidos por um jovem condutor de boas feições e que nos recebe cordialmente nos desejando um bom dia sorridentemente. Ali começo a deixar para trás um quadro de múltipla beleza, que logo se perde ao horizonte e que viajou comigo para a vida.
Todavia, quase que de maneira abrupta, sentam-se nas poltronas à minha esquerda, aqueles dois últimos personagens que viriam marcar presença nesta narrativa que proponho encetar. O primeiro, talvez mais velho, de fala frouxa e carisma aflorado. O segundo, um pouco mais novo, franzino, contido e um pouco recluso, ambos de pele negra. E apresentavam possuir idade bastante avançada, cabelos grisalhos, barba por fazer e olhos embaciados, seus rostos ressequidos, enrugados, talvez nem possuíssem a idade a demostrar.
Se não fosse a paga pela insensatez desta vida líquida na qual vivemos, para citar o sociólogo Zygmunt Bauman. No âmbito da viagem, eu observava ligeiramente que os demais sujeitos no interior daquele ambiente pareciam alheios àquela narrativa que iria se iniciar, porém, mesmo que involuntariamente, eram parte integrante da história, uma vez que se dispunham a dialogar com a bela paisagem que ligeiramente passávamos por ela sem despercebe-la haja vista estarmos em uma manhã de primavera, o que tornava a aridez do lugar mais sútil e deixava aflorar a beleza dos campos e de seus ipês e flamboaiã, que mitigavam o sofrimento daqueles atores. E por ser um bioma propício à criação do gado caprino, meus olhos também brilhavam ao ver os rebanhos que se integravam ao verde dos campos e que fazia o nosso protagonista se orgulhar em mostrar, lhe absolvendo do espectro de sua dolosa infância.
A priori, meu olhar se reporta apenas a observar a presença daqueles sujeitos, que se juntam aos poucos passageiros existentes naquele humilde veículo, que corriqueiramente faz aquele percurso todos os dias, e volto a navegar pela internet como se aqueles atores não estivessem mais ali.
O barulho que se ouvia era apenas do motor. Momento em que é rompido o silêncio para dar início a um diálogo fantástico, homérico. Ao qual nem mesmo a minha atenção à modernidade patente, que consome a humanidade, navegando pela internet, me fez desviar a atenção àqueles dois personagens cativantes que se faziam presentes ali em minha frente.
Doravante, passei a ser mero espectador de um novo cenário. Ou de uma das mais românticas e tênues narrativas de vida de um ser vivente. Aquele que eu entendia naquele momento, ser ele, o principal personagem dessa mágica história, dessa odisseia tupiniquim.
Concomitantemente, inicia-se a narrativa àquela que segundo ele, seria a maior aventura de sua vida. Não obstante, inicia sua fala dizendo que, quando criança, queria ser cangaceiro rompendo o silêncio de seu amigo ao lado que aparentemente atônito, lhe indagou:
- Cangaceiro?!
E com uma larga gargalhada, Biu, que a essa atura já havia propagado sua graça para que todos ouvissem no ambiente, respondeu:
- Cangaceiro sim!
Neste instante dediquei toda minha atenção àquela conversa, embora os demais passageiros apenas imprimissem um brando riso, eu estava encantado porque queria intensamente saber a razão daquela vocação.
Sem pestanejar, Biu tira de dentro de uma sacola de pano, que conduzia a tira colo, alguns cordéis alusivos a Lampião e ao cangaço, logo começa a declamar para seu par, por assim dizer. Em dado momento ele começa a ler um folhetim intitulado “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, para lembrar o filme de Glauber Rocha, aquilo cada vez mais me desperta curiosidade em saber quem era aquele senhor e aonde ele queria chegar com aquela prosa.
A essa altura a viagem já havia se estendido por quase uma hora, e eu começo a manifestar o medo de não poder assistir ou participar do desfecho daquela imensurável narrativa, uma vez que eu, ou aqueles atores sociais, chegaria a seu destino final e, talvez, nunca mais nos víssemos.
Sem querer me tornar um intruso, ergo a cabeça em sua direção e quebro meu silêncio, com todo cuidado peço licença.
- Seu Biu!
Logo ele refuta:
- Como sabe meu nome? - sorrindo brandamente eu respondo: - Ora, o senhor falou para todo mundo ouvir.
Também com um breve sorriso ele diz:
- Foi mesmo, qual é a vossa graça?
Ele pergunta e lhes digo meu nome.
- E vosmecê quer saber o que?
Neste momento, a prosa deixa a direção do seu amigo ao lado que visivelmente se recolhe à sua timidez, e se direciona a mim que lhe respondo:
- Bom, eu já ouvi o senhor declamar e aclamar Lampião e o cangaço, e mais, falou para seu amigo que queria ser cangaceiro quando era menino. Por quê?
- Ah, meu fie! É cumprida essa história, meu fie! - olha para mim com olhar de desconfiança, quase assustado e diz:
- Vosmecê também gosta dele? E por que quer saber? É da puliça ou da reportage?
- Não senhor, nenhum desses, mas fiquei muito curioso com sua prosa. Não se preocupe eu sou de paz.
- E o que faz aqui por essas bandas e de onde vem? - pergunta ele.
- Sou brejeiro de Esperança e trabalho aqui na cidade!
- Meu rapaz, - em tom mais ameno -, essa história é muito enfadonha e vou ficar logo aí na frente, não vai dá tempo de contar até o final.
Fiquei meio desolado e ele percebeu.
- Mas vamos lá! - disse ele -, desde que eu era pequeno que eu gosto de ler cordel, aprendi quase sozinho, foi minha mãe que ensinou a cartilha, aí eu aprendi o resto sozinho. Eu ia com meu pai para a feira de Arco Verde, no sertão do Moxotó, e via os cantadores declamar a história de Lampião, que ele era justiceiro pela morte da família matada pelos senhores.
Já me sentindo familiarizado pergunto:
- E foi só por isso que você queria ser como ele?
- Não! - e deixou transparecer em seu rosto sofrido um sentimento de muita angustia e revolta -, quando eu era pequenino meu falecido pai...
E um breve silêncio ecoa. Baixa a cabeça e com a voz embargada e os olhos lacrimejantes, por um instante levanta a cabeça e respira fundo...
- Quando menino morava com meus pais e irmãos, três homens e duas mulheres, papai trabalhava na roça de cana de açúcar no sertão de Pernambuco e nosso patrão era muito ruim, papai trabalhava como um burro e ganhava quase nada, só dava para a gente mal comer, eu era o mais velho dos meus irmãos e ele me explorava como escravo me humilhava muito, só me chamava de caboclo feio, dizia que nós éramos abandonados de Deus porque Deus só existia para ele, que Deus dava riqueza só aos escolhidos, e a nós sobrava apenas serem seus servos. E meu pai, talvez por medo dele, dizia que tudo isso era verdade quando eu lhe perguntava. Teve um tempo, moço, que eu até achei que Deus não era bom como se dizia, só depois que eu fiquei grande é que eu vi que Deus não mandava maltratar a gente, e que tudo aquilo que ele tinha era roubado do meu pai e dos outros trabalhadores que ele explorava. E que o mundo e as coisas boas do mundo, que estavam nas mãos dele não eram dele dada por Deus, e que ele não era escolhido de Deus por que assim Deus não era justo nem piedoso. Foi por isso que eu, ainda criança, comecei a imaginar em ser como Lampião e fazer justiça pela minha família e de todos que eram explorados naquele sertão. Mas eu vou ter que descer aí na frente vou passar o dia no meu pedacinho de terra, onde eu passo o dia todo, toda semana.
- Seu Biu, mas o senhor não falou do senhor, sua família hoje?
Com uma boa gargalhada finalizou me convidando para conhecer seu sítio e prosear melhor. muito da sua prosa! Mas tem muito mais coisas sobre meu sertão, sobre minha vida, meu caminho até aqui, como nós saímos daquele sofrimento para uma vida menos sofrida, mas que eu sei, não é isso o que Deus quer para seus filhos.
E eu, quase em êxtase, por estar fazendo parte daquela narrativa, alimentava o sentimento de que começava ali o caminho para pedras e eu ia ser conhecedor de toda a história daquele Rei, rei do cangaço, rei da resistência contra-hegemônica.
Por fim, grandiosa e cintilante era minha frustração, aqueles atores pedem parada e se embrenham mata adentro e nunca mais os verei para concluir sua saga. Ao voltar nesta busca descobri que Biu havia falecido acometido da Covd-19 em dois mil e vinte, e seu amigo, que fiquei sem saber sua graça, encontra-se em lugar incerto e não sabido. Mesmo assim, não desistirei jamais de procurar por seus filhos que são três, segundo pessoas da comunidade, duas mulheres e um homem, mas que não moram mais no mesmo lugar e que após a morte do Biu de Nicola, como passei a chamá-lo, construíram suas vidas e trilharam caminhos distintos.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Te desejo tudo de bom ....
Sorrisos sem motivo pela manhã ...
Abraços a tarde , porque sim ...
Que possa sonhar , mas também realizar
Pra poder sonhar então um pouco mais além
Que seja feliz, mas não seja boba
Saiba que nem sempre as coisas são boas. Mas nunca , também, elas são de todo ruins.

Inserida por kalil_morais_martins

CAFÉ COM POESIA

⁠Numa manhã fria
Cinzenta, imensa e vazia
Um bom café com poesia
Pode salvar o seu dia !

Inserida por AlandersonHudson

⁠Vikings

Era uma manhã fria e nebulosa na aldeia viking das Neves. O sol ainda estava escondido por trás das montanhas, mas Viking Branco, um guerreiro corajoso e destemido, estava pronto para mais um dia de aventuras. Ele era conhecido por sua força e coragem, bem como por sua armadura reluzente e espada afiada.
Por outro lado, Viking Soneca era o oposto de Viking Branco. Ele era um viking tranquilo, que preferia a calma da aldeia à melhoria das batalhas. Soneca era baixo, com cabelos escuros e olhos negros, mas o que mais o distinguia era sua habilidade de adormecer em qualquer lugar e a qualquer momento. Os outros vikings costumavam brincar que ele podia cochilar até mesmo em pleno campo de batalha.
Naquele dia, uma aldeia estava sob ameaça de invasão por um bando de guerreiros inimigos. Viking Branco estava ansioso por uma batalha e, com sua espada em punho, liderou a defesa da aldeia com coragem. Ele ergueu sua espada, defendendo sua terra natal com ferocidade e determinação. No entanto, os inimigos eram numerosos e a batalha estava ficando cada vez mais intensa.
Viking Soneca, por outro lado, estava tendo dificuldade em manter os olhos abertos. Ele se sentou em uma rocha, bocejando, enquanto a batalha rugia ao seu redor. Mas de repente, ele teve uma ideia. Com uma expressão sonora, ele pegou um tambor e começou a tocar um ritmo hipnotizante.
O som do tambor ecoou pela aldeia e, surpreendentemente, teve um efeito mágico. Os inimigos, confusos e atordoados pelo som, começaram a desacelerar e, eventualmente, caíram no sono profundo. A magia do tambor de Viking Soneca havia salvado o dia.
Viking Branco, visto com a astúcia do seu amigo, olhou para ele com admiração. Juntos, eles defenderam a aldeia de uma maneira que ninguém poderia ter imaginado. A aldeia inteira comemorou a vitória, e Viking Branco finalmente reconheceu o valor de Viking Soneca, não apenas como um guerreiro corajoso, mas como um viking inteligente e criativo.
A partir desse dia, Viking Branco e Viking Soneca se tornaram uma equipe imbatível. Viking Branco protegia a aldeia com sua coragem e força, enquanto Viking Soneca, com seu tambor mágico, estava sempre pronto para salvar o dia de uma forma inesperada. Juntos, eles provaram que a força e a inteligência podem trabalhar em perfeita harmonia, e que a amizade é o maior tesouro de todos.
E assim, os vikings das neves viveram em paz e prosperidade, graças à coragem de Viking Branco e à astúcia de Viking Soneca, provando que heróis vêm em todas as formas e tamanhos.

Inserida por Paulopereira13

⁠Pensando hoje,
pensando sempre,
pensando: o dia rasga a manhã,
pensando e um novo dia nasce,
pensando: por que o sol não aparece?
Pensando aqui, pensando,
pensando no mundo,
pensando na paz,
pensando na inocência que se foi,
pensando em você,
pensando nas imperfeições de suas palavras,
pensando o quanto elas me adoecem,
pensando que talvez a minha paz não seja igual à sua,
pensando que tudo seria perfeito se o mundo fosse de paz,
pensando na escritura do destino,
pensando se tudo foi programado,
pensando que talvez tudo seja uma ilusão,
pensando que nada é uma verdade,
pensando que tudo é uma mentira,
pensando que tudo são somente pensamentos...

Inserida por yonnemoreno

⁠Queria primeiro levantar-se, calmo e sem perturbação, vestir-se e sobretudo tomar o café da manhã, e só depois pensar no resto, pois percebia muito bem que, na cama, não chegaria, com as suas reflexões, a uma conclusão sensata.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
Inserida por pensador

⁠⁠Se meritocracia funcionasse mesmo,
os milhões que sai pra trabalhar manhã, voltam a noite
espremido dentro de um ônibus, ganharia
muito bem,tipo um salário de 15 mil reais.

⁠A vida e a morte são forças presentes em nós e ao nosso redor. A cada manhã, despertamos como testemunhas de um renascimento milagroso. Presenciamos o nascimento de crianças, a superação de doenças que poderiam levar à morte. No entanto, também nos vemos impotentes diante da perda de entes queridos, seja de forma gradual ou súbita.
A proximidade entre a vida e a morte é uma realidade constante. Em meio a isso, escolho todos os dias celebrar a vida e zelar por ela. Opto por vivenciar este milagre que nos capacita a amar, sorrir, chorar e experimentar sensações incríveis. A vida é única, um instante fugaz ao qual devemos nos entregar por completo

Inserida por mardoniobarros

⁠ Na manhã esplêndida, seu rosto se ilumine.
Procuro você e encontro meu coração.
Um toque delicado que termina com um beijo.
Que desperta mais uma vez o amor e a alegria .
Vejo em seus olhos , que você sabe o que sinto por você realmente, o que eu quero dizer em meus pequenos gestos.

Inserida por Liafofa1

⁠todos os dias de manhã, quando o sol quiser raiar, estarei lá para te encontrar, celebrando a beleza simples de compartilhar a vida ao seu lado.

mas, é madrugada e o sol ainda não raiou. e eu já estou aqui, esperando por você. todos os dias, quando o dia começa, estou aqui para te encontrar, para celebrar a beleza simples de compartilhar a vida ao seu lado.

no silêncio da aurora, o mundo parece parar. é como se o universo conspirasse a nosso favor, unindo-nos em um instante mágico e intocável.

é nesse momento, entre o despertar da natureza e a expectativa do dia que se inicia, que nossos caminhos se entrelaçam. ali, na quietude que precede a agitação do mundo lá fora, encontramos o refúgio um no outro.

não importa quais desafios ou obstáculos o dia possa trazer, saber que estaremos ali, nesse encontro diário, traz uma paz incomparável.

o sol, testemunha silenciosa de nossa conexão, desperta a cada manhã como cúmplice dessa história que se renova a cada amanhecer. e eu estarei lá, inabalável na promessa feita, pronto para dividir sorrisos, sonhos e a eternidade de um momento que se tornará infinito na singela grandiosidade de estarmos juntos.
@26Dez023

Inserida por LuzeAzevedo

⁠PATRÍCIA POETA (acróstico)

Rio, 25/07/2009.

Pela manhã o sol no campo escorre,
A relva orvalhada reluz cor de ouro,
Todas as árvores se curvam à brisa;
Rendo-me observando este tesouro,
Isto mareja os olhos e a lágrima corre...
Cada pássaro retinindo festeja a vida,
Inda as vozes das águas ouço ao fundo:
A cachoeira que canta e encanta,

Pondo pra bailar as gotas que levanta.
O vate observa este tão belo mundo
E tem seu olhar voltado nesta meta;
Traz ao peito pra suave te dizer:
A poesia tu és e eu simples poeta...


SEDNAN MOURA

Inserida por SednanMoura

⁠Ao abrir os olhos nesta manhã, lembre-se de que você é portador de sonhos extraordinários.Este é um novo dia, mantenha a esperança viva e a fé renovada.

Inserida por rozelimesquita

⁠És Tú, sempre serás Tú

Quando nasce o dia pela manhã, você é o Sol no céu a me Encantar.
E quando a Lua de noite vem, teus olhos refletem as estrelas a Brilhar.
Quando a brisa da madrugada chega com seu frescor, ouço a tua voz no vento a Sussurrar.
Minha musa sempre serás tú, paixão eterna a se Revelar.

Teu sorriso, oh meu amor, é raio de luz a me Guiar,
Em teus braços é onde eu encontro o meu Lugar.
Caminhamos juntos, o destino a Desvendar.
No compasso do amor, a nossa música sempre a Dançar.

Minha Bela és tú, flor que desabrocha com Doçura.
No jardim da vida, és minha fonte de paz, minha fonte de Ternura.
Entre risos e sonhos, nossas vidas uma eterna Aventura.
Pois contigo a felicidade é mais intensa e a alegria é mais Pura.

Em cada verso, oh meu amor, és a minha fonte de Inspiração.
Meu Bem, és a melodia dos céus, do meu coração és a Canção.
No poema da minha vida, o autor fez com tudo Perfeição.
O meu amor é para ti e para Deus minha Gratidão.

Inserida por edeluccas

⁠Quando nasce o dia pela manhã, você é o Sol no céu a me Encantar.
E quando a Lua de noite vem, teus olhos refletem as estrelas a Brilhar.
Quando a brisa da madrugada chega com seu frescor, ouço a tua voz no vento a Sussurrar.
Minha musa sempre serás tú, paixão eterna a se Revelar.


- Trecho de "⁠És Tú, sempre serás Tú".

Inserida por edeluccas

⁠Reflexão.

A vida é como um dia. Pela manhã, somos crianças cheias de alegria, apenas começando a entender a vida. Ao meio-dia somos jovens preocupados, tentando deixar tudo pronto para a tarde. E à noite, somos idosos que fizeram tudo durante o dia e só querem dormir, preocupados com que tipo de pessoa seremos amanhã.

Inserida por Eraldosilva123

⁠A manhã debruça na janela como simples dia de janeiro, enquanto as avozinhas dormem seus sonhos e os relógios não marcam outro tempo se não o da felicidade cotidiana. Vão se os mundos, caem as chuvas e as peraltagens de crianças nas ruas.

Inserida por 1passo1historia

⁠Aquela manhã abriria seus resposteiros no encontro daquele desejável sonho?! Seria essa história reveladora de merecimento todo azul?! Não sei, talvez nunca saiba e nem queria saber. Basta a verdade não estar escondida; minha observação é o instrumento perceptível diante o que é.

Inserida por 1passo1historia

Acordar logo pela manhã de bem com a vida; é dizer estou pronto para os desafios diário, é preciso muita positividade e confiança, acreditando que os desafios serão apenas oportunidades ⁠para então conquistar oque se desejar.

Inserida por Roberto91

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