Mamãe e Papai Te Amo
Um garoto com seus 10 anos de idade chegou ao seu pai e disse:
- Papai, me ajuda com esses cálculos? Estou com dificuldade.
E o pai responde: - Sim filho, deixa eu te ajudar.
E logo após muito tempo ao pai perceber a dificuldade que o filho tem de aprender, ele briga com o próprio filho e o humilha. Após esse evento seu filho nunca mais o pediu ajuda.
8 anos depois seu filho com dificuldade nos cálculos da faculdade, ele
chegou em seu pai, com várias certificações em pesquisa e patentes, e diz:
- Pai, preciso de ajuda com isso.
E o pai responde: - Pede ajuda para a I.A. estou ocupado agora.
Bem vindos ao futuro da família.
Como uma neta pode ser tão parecida com a vovó que partiu? Genética, a forma que Papai do Céu ratifica a renovação da vida e conforta os corações daqueles que tanto amavam a vovó. Obrigado Papai do Céu!!!!
PAPAI NOEL BRASILEIRO
O Papai Noel daqui
Não desce na chaminé
Não viaja de trenó
Dá presente, se puder
Ele nunca viu a neve
Só anda de roupa leve
E se chama Seu José
Querido Papai do Céu, pra esse novo ano que vai entrar, só tenho dois pedidos.
Primeiro: eu quero aceitar as pessoas do jeito que elas são; e segundo: quero que elas sejam do jeito que eu quero.
Amém!
Papai
Como é bom poder dizer,
Que tenho um pai especial,
O mesmo que me fez crescer,
Me mostrando o caminho ideal.
A você tenho muita gratidão,
E gratidão não tem como se pagar,
Sempre o carregarei em meu coração,
E é nele que sempre irei te amar.
A caminhada foi bastante complicada,
Quantas intempéries passamos juntos,
Hoje, quase cumprindo a nossa jornada,
Com bagagens de conhecimentos profundos.
Lembro-me de toda o caminho,
Das derrotas e dos sucessos,
De cada lágrima e de cada espinho,
E de tudo isso se fez um lindo verso.
E você é o meu verso de amor,
A ti devo tudo que me tornei,
Tu tornastes o meu mundo opaco em cor,
E tudo que me ensinou, eu também ensinei.
O meu eterno obrigado,
Meu pai amado e querido
Sempre estarei ao teu lado,
E antes de ser meu pai,fostes meu amigo.
Te amo!!
***PRECE DO DIA 05/10/24 SÁBADO***
Assisti um filme onde uma criança disse a seu pai: papai do céu é ruim, não gosto dele, levou a mamãe para ser estrela, não quero estrelinha, quero a mamãe. Algumas vezes, gostaríamos de sermos crianças e falarmos igual. Porém, através da religião (seja qual for) aprendermos que é assim, que Deus sabe o momento exato de deixarmos essa carcaça e partir para um outro plano. Não tem idade nem tempo para a passagem. Aprendemos que devemos obedecer a Deus. Esses momentos são muito difíceis, é nesses momentos que provamos ao pai o quanto o obedecemos. Pai ensina-nos aceitar a sua vontade acima de tudo. Agradecemos cada dia que nos dá a oportunidade de cumprirmos as nossas missões e aprender. Abençoe os nossos entes queridos. Seguimos avante te louvando hoje e sempre amém!
Jéssica Valéria
Minha filha, você é a coisa mais bonita,
Mais preciosa e mais rica
Que Papai do céu me deu
Eu queria ter você sempre ao meu lado
E não ficar desamparado
Pela ausência desse amor
Minha flor, fruto desse amor, afoito, inusitado,
Quase louco, que um dia desabrochou
Quero ter você agora, todo dia, toda hora
No café jantar, escola
Nos meus sonhos não demora
Que mocinha vai ficar
Indefesa, toda pura,
Tropeçou em meu caminho,
Minha rosa sem espinhos
Toda feita pra se amar
Natal não é sobre neve, papai Noel ou gorro vermelho.
Não é sobre comer demais ou dar presentes. Não é sobre fotos pra mostrar como foi sua ceia.
Não é sobre estar só ou acompanhado.
Natal não é sobre nós e o que desejamos.
Natal é sobre Jesus.
É sobre esse cara que é conhecido e lembrado no mundo todo de alguma forma.
É sobre estar com ele, de mãos dadas, nesse dia e em todos os outros.
É sentir sua presença em tudo que se faz todos os dias.
Natal é ter compaixão de todos os seres vivos, independente da sua raça, forma, condição, crenças ou qualquer outra coisa que o torne diferente de você.
É procurar nascer todos os dias, os olhos de Jesus dentro de nós.
Feliz Natal!
Quando éramos crianças, eu, minha irmã e meu irmão íamos caminhando com o papai pelas ruas do jóquei até chegar a casa da vovó, algumas quadras depois. O percurso deveria durar uns dez minutos, mas gastávamos mais de uma hora. O motivo da demora era que papai dava bom dia a todas as pessoas, conhecidas ou não, que cruzava o nosso caminho. Ele parava para conversar com as tias, os tios, as primas, os primos, a comadre, os amigos, o padeiro, o verdureiro. Mamãe dizia que ele andava fazendo reisado. Papai tinha uma mania bonita de olhar as pessoas e enxergá-las para além da sua roupa, gênero, crença, status. As histórias das pessoas sempre lhe interessava mais. Depois que papai voou, as lembranças mais bonitas que me recordo, são dos momentos mais simples que compartilhamos. Essas coisas miúdas que o cotidiano apressado tenta roubar de nós. Que eu nunca esqueça que no fim de tudo, somente o afeto, as histórias vividas e o bem que damos permanece. O resto, se perde no tempo.
É mais fácil Eu acreditar em Saci perere, mula sem cabeça e até em papai Noel, de que acreditar em promessa de políticos.
bom velhinho.
Toda vez que chegava o natal era sempre a mesma conversa -- "papai noel este ano não vai poder passar por aqui". Nunca podia. Num naqueles natais alguém falou que era necessário deixar os sapatos na janela que " o bom velhinho" colocaria o presente dentro. Sapatos? Que sapatos? Outra vez falaram que ele vinha pela chaminé, mas na minha casa não tinha chaminé. -"Ah, Então era esse o problema. Não era culpa do papai Noel, a culpa era nossa que não tínhamos os requisitos necessários para recebe-lo-". Chegava o dia vinte e cinco e nós, outra vez, com cara de pedinte. Nada de nada. Fazer o quê?A gente usava a criatividade. Íamos para cidade, (morávamos retirado da cidade) e ficávamos vendo as crianças brincarem com seus brinquedos, deixados pelo papai Noel. Eu pensava: As casas delas têm chaminé e e todas elas têm sapatos.Era isso.
Algumas crianças até deixavam a gente ver os brinquedos, mas com a promessa de não tocar para não sujar. E assim era nossos natais. Num natal, eu já mais velho, com mais ou menos 8 anos, resolvi que a coisa não podia ser daquele jeito. Então, numa manhã de Nata,l Fiquei no jardim, em frente à igreja, vendo as outras crianças brincarem com seus brinquedos. Umas com bolas, outras com bicicletas e as meninas com bonecas. Mas tinha um menino que superava. Ele estava brincando com um jipe de pedal. O jipe era verde com um a estrela branca no capô. Não tive dúvida, tomei o jipe do menino. "emprestado." Ele era bem menor do que eu. Pequei o jipinho e andei por todo o jardim. Fiz derrapadas, freadas, disputei corridas com outros meninos que estavam de bicicletas. Fiz o diabo com o brinquedo. Quando devolvi o jipinho para o menino, depois de estar cansado de andar, olhei para ele e ele estava sorrindo. Ficou meu amigo. Sempre que eu queria andar no jipinho, eu ia até a casa dele e deixava ele brincar com meus brinquedos: um pião de madeira, feito por mim mesmo e que ensinei ele jogar, um bilboquê feito de lata de tomate, um monte de bolinhas de gude e rodar arinho. Vez ou outra eu levava uns besourões de chifres e ficávamos brincando, fazendo os bichos puxarem umas caixas de fósforos carregadas de areia. Acho que papai noel nem conhecia aqueles meus brinquedos. /i
Papai do ceu fez meu coração leve como pluma , sabe porque ?
Para voar livre, leve, solto e nada agarrar nele.
Você ja viu alguma coisa agarrar na pluma?
Simone Vercosa .
Papai Noel
Num natal, eu botei na cabeça que eu ia dar um presente para minha mãe.
Nessa época eu era engraxate. Me lembrei disso hoje, porque aquele natal também caiu num dia de domingo. Na rodoviária de Santa Mariana, tinha um bazar onde eu tinha visto uma xícara com uma paisagem de neve, e era aquela que eu queria dar para a minha mãe. Mas só existia uma e eu corria o risco de ela ser vendida. Pedi para o dono do bazar reservar a xícara, ele sorriu e me falou que, quem chegasse primeiro levaria. Isso foi de manhã, umas 9hs. e eu não tinha nenhum centavo no bolso do calção (meu calção tinha um bolso). O dia corria e nada de arrumar o dinheiro. De repente começou a aparecer uns "fregueses" tradicionais e entrar um dinheirinho, mas ainda pouco para aquisição do presente. Eu engraxava um par de sapato e ia até o bazar para ver se a xícara estava lá. Nem fui almoçar naquele dia. Na parte da tarde tinha conseguido uma boa parte do dinheiro, mas ainda insuficiente. Eu continuava cuidando e pedindo para que ele não vendesse a xícara. No fim do dia, quase no horário de fechar o bazar e ainda sem o valor suficiente, pedi para o dono se eu podia pagar a importância que faltava na próxima semana. Disse que eu engraxaria os sapatos dele sem cobrar até completar o valor. --"Nem pensar, me disse ele, e tem mais, já vendi a xícara." Fiquei olhando para o chão, os olhos cheio de lágrimas, pensando: como é difícil a vida de engraxate. Se eu tivesse guardado o dinheiro dos outros dia...mas aquele dinheiro, “dos outros dias”, também fazia parte da receita da família. Vez ou outra eu comprava carne, ou uma outra coisa de comer e levava para a nossa casa. O que fazer? Estive tão perto de poder comprar aquele presente. Era para fazer uma surpresa pra minha mãe. Eu queria que ela ficasse feliz no dia de natal. Pequei minha caixa de engraxar, que eu tinha deixado do lado de fora do bazar, e a levantei para colocar no ombro, mas algo me chamou atenção: havia alguma coisa embrulhada num papel de presente, assim, num formato de xícara. Hoje acho que, enquanto eu estava negociando a compra da xícara, em algum momento, essa pessoa (Vitor) colocou aquele pacote dentro da caixa de engraxar. Me lembro que ele olhou para mim, com os olhos cheio de lágrimas, sorriu e me desejou feliz natal. //Ivo Terra de Mattos
Papai e o Palmeiras
Década de 80, zona oeste de São Paulo. Tinha uns 7 anos eu acho.
No quarto em cima da cama, acompanho junto com meu pai o jogo do Palmeiras pelo rádio
de marca SANYO (que tenho até hoje).
Está é a primeira lembrança que tenho do meu Verdão querido.
Não me lembro com quem estávamos jogando...muito menos o resultado...
Mas me lembro da apreensão e atenção do meu pai escutando o jogo...a cada ataque,
a cada entonação mais forte do narrador...
E isto se repetiu por inúmeras vezes...e foi assim que fui apreendendo
a ser o Palmeirense apaixonado que sou hoje.
E chegou o grande dia de ir a um jogo! Foi no velho Pacaembu. Que emoção!
Dentro do ônibus já não me aguentava de ansiedade...ver o meu time jogando no estádio!
Ao descer no ponto, já via a nossa torcida maravilhosa fazendo festa, com as bandeiras
verde e branco tremulando sem parar...
Aquele clima de uma partida de futebol que só sabe quem já foi...
Correria para comprar o ingresso...depois para entrar no estádio.
Agarro firme na mão do meu pai e vamos! Entramos!
Tudo é novidade pra mim. Vou olhando tudo. A torcida que cantava e vibrava como sempre...
As bandeiras, o gramado, toda movimentação dos repórteres e tudo que envolve o jogo.
Meu pai compra uma porção de amendoim com casca. Coloca em cima da arquibancada mesmo. Vamos comendo o amendoim aguardando o jogo começar.
E de repente começa um barulho da torcida. As bandeiras se agitam. É o nosso Verdão entrando em campo!
Muito emocionante ver o seu time do coração de perto.
Começa o jogo. Uns com radinho no ouvido. Uns sentados...a maioria de pé...
A tensão é geral. Alguns xingam, outros ficam em silencio.
E o momento mágico acontece: Gol do Palmeiras!!!
Sinceramente não me lembro como foi...quem marcou, nada...rsrs
Só me lembro do meu pai me pegando e colocando em cima dos seus ombros...
Nós gritando sem parar...Olê Porco...Olê Porco...
Ah que lembrança gostosa...que saudade!
Mas aquela década de 80 foi sofrida para nossa nação alvi verde...
Chega a década de 90...já estávamos a 17 anos na fila...era hora de acabar com isto...
Sábado, dia 12 de junho de 1993.
Estou com meu pai a frente da TV. Tinha 15 anos. Final do campeonato Paulista contra o nosso arquirrival...
Estamos bastante nervosos como todos os outros torcedores.
Bom...o final todos sabem...A alegria foi imensa! A primeira vez que vi o meu Palmeiras ser Campeão!!
E muitos jogos se passaram...acompanhando pelo rádio principalmente ou assistindo pela TV.
As vezes a gente discutia por causa de alguma opinião diferente sobre o time,
sobre algum jogador, etc... Mas nada sério...
Tirávamos sarro dos colegas e amigos de outros times quando ganhávamos...
E éramos zoados também quando perdíamos...
Mas tudo na paz, sem brigas ou magoas. Que tempo bom.
Em Abril de 1996, meu amado pai se foi...
E acompanhar os jogos do Verdão sem ele nunca mais foi a mesma coisa...
Mas continuei, continuo e continuarei torcendo para este time maravilhoso
que meu querido pai me ensinou a amar!
Saudades papai! Avanti Palestra!
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