Maldade das Pessoas
"Insensato e ignorante é aquele que visa resolver o problema da sua maldade interior tratando apenas os efeitos dela, sem compreender a raiz do seu problema, que é a sua própria natureza maligna e corrompida pelo pecado."
A maldade... sempre existiu desde que o mundo é mundo...
É ruim quem escolhe ser ruim...É bom quem escolhe ser bom...
E para isso Deus nos deixou o livre arbítrio...
Colhe -se o que se planta,e quando o mal acontece falam que é o fim dos tempos, ou que Deus não existe,ou que Deus nos abandonou,ou que Jesus precisa voltar,como se já tivessem aprendido ou praticando tudo que ele ensinou...
Mas não tem a coragem de olhar para trás e vê o que plantou e olhar no presente o que vem semeando atualmente,seja através de pensamentos,palavras e atitudes...
A vida é escola de bênção de curso intensivo, para quem quer aprender a viver com responssabilidade,dignidade e aceitação ...
E acredite ou não temos às leis divinas nos monitorando,sem nos tirar o livre arbítrio porque Deus é amor,e o amor não prende permite a liberdade,mas ninguém escapa das leis de causa e efeito de tudo que fazemos de bom ou de mal.
Paremos com lamentações,julgamentos e acusações...porque todos nós somos aprendizes nessa escola chamada terra,e temos que ter gratidão por essa abençoada oportunidade de evoluir através da abnegação,da indulgência e do amor ao próximo seja de que forma for.
Ivânia D.Farias
Ajustes da maldade na Gestão Pública
De acordo com a novíssima Lei de Licitação, em seu artigo 104, o regime jurídico dos contratos instituído pela lei em epígrafe, confere à Administração, algumas prerrogativas, dentre as quais, modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado, fiscalizar sua execução e aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste. Hipoteticamente, pois qualquer fato registrado em algum dos 5.570 munícipios deste país é mera coincidência, imagina-se aquele gestor público que determina a Comissão de Fiscalização Contratual a negligenciar no seu sagrado poder fiscalizatório, recuando quanto às medidas legais e legítimas que deveriam ser aplicadas em desfavor de uma Concessionária do serviço público, por graves transgressões a cláusulas contratuais, claramente comete gravíssima ruptura do indeclinável poder-dever de agir; claro que isso tem o nome de prevaricação, se a conduta não tiver outros motivos mais graves, escondidos por detrás dessa desprezível determinação. É bem assim. O jogo é cruel e maldoso, nojento, horripilante; causa náuseas, provoca revolta. E quando aparece alguém disposto a desmantelar o sistema corrompido, a limpar a sujeira, a debelar a imundície, vem logo a ordem de cima e diz: pega esse idiota e enterra! Pare o mundo que eu quero descer! Por isso, todo agente público, efetivo ou comissionado, eletivo ou não, deve ter a consciência de que cargos públicos e funções são temporários; de outro lado, honradez e honestidade são perenes; o homem correto e cumpridor de seus deveres para com a sociedade e sua consciência jamais sujeitará a essas execráveis aberrações. Pelo contrário, homem sério, lamentavelmente, tem vida curta no setor público; o fisiologismo político fala mais alto; o jogo de favores com vista a manter a governabilidade sempre tem prioridade; homem probo tem sempre a tendência de ser alijado do setor público, justamente porque não aceita imposições, ordens manifestamente ilegais, esdrúxulas, macabras, as repugnáveis ingerências de chefes desonestos e exangues que sempre se apresentam publicamente com o capuz da honestidade. E assim, diante da carência de ações eficientes, geralmente, o arremedo de gestor, o genérico, para se manter no poder, utiliza-se do jogo de muita luz, estrelismo, faz barulho e marketing institucional; quer dizer, muita mídia e holofotes, mas pouca efetividade.
"Perdoar não é consentir com a maldade nem aceitá-la, mas ter compaixão dela por amor de quem a pratica. Parece-me que este é o motivo pelo qual Santo Agostinho diz mais ou menos o seguinte: numa Cidade em que os cidadãos se depravam por causa do estabelecimento de leis iníquas, os justos têm muito a sofrer e muitíssimo a perdoar.
Para o Bispo de Hipona, só merece propriamente o nome de "Cidade" o lugar onde as pessoas se reúnem por amor a bens comuns.
O aviltamento da política é, portanto, uma derrota fragorosa do amor".
"Quando praticamos a maldade, abrimos brechas emocionais e espirituais que nos tornam vulneráveis à destruição. Mas, quando praticamos a bondade com amor, ela nos reveste de autoridade e poder, tornando-nos inabaláveis em cada uma de suas virtudes."
Não deixe que a sua maldade interior crie raízes profundas, afastando-o do amor e da graça Dele. Mas permita que o Seu amor e a Sua graça o guiem para ser transformado pelo Seu poder curador.
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Que a bondade que há em você, transforme o mundo! Mas que a maldade que há no mundo, nunca transforme você!
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Quanto a fofoca, ignore. Não seja um instrumento de divulgação da maldade alheia, nem abrigo de seus venenos. Pior do que o fofoqueiro é aquele que repassa o que não sabe, nem viu, é aquele que aproveita a situação pra levantar falso contra alguém que mal conhece, é aquele que ao invés de cortar o mal pela raiz, cultiva a ruindade. Fofoqueiro não faz amigos, faz vítimas, e provavelmente você só sera mais uma de suas prioridades futuras, quando por algum motivo, ele ficar insatisfeito com você. Toda pessoa que faz fofoca, se disfarça de gente do bem, e ainda tem a audácia de dizer, que só ouviu falar, mas que não gosta de falar mal de ninguém. Vive exibindo um caráter que não tem.
" O mundo é, efetivamente, uma caixinha mágica, onde coexistem a bondade e a maldade. À primeira vista, parece que a bondade é vencida pela maldade, considerando a forma como os humanos frequentemente lhe dão primazia. Contudo, recorda-te de que a bondade prevalecerá sempre, mesmo diante das circunstâncias mais adversas.
Nesta caixinha mágica, também se observa a maldade sob diversas formas, tais como a injustiça, o nepotismo, a inveja, a traição, as acusações infundadas, a desigualdade social, económica, política e, sobretudo, jurídica. Apesar de tais adversidades, nunca desistas da vida. Permite, antes, que seja a vida a desistir de ti, de forma natural ou por intervenção transcendental."
Lisboa, 23 de novembro de 2024
Maldade
Eu sempre soube
Que não era só amor
E esse suor em meu rosto diz
Que não suporto mais
Correr e tropeçar
Subir e cair do alto.
E no final
É sempre sobre saudade
Essa maldade em meu peito
Meu peito torto e oco
De tanto amar
E desabar na maldade
A maldade do amor.
Não se ponham em jugo desigual com os descrentes. Como pode a justiça ser parceira da maldade? Como pode a luz conviver com as trevas?
"A única forma de vencer a maldade dentro e fora de nós é cultivar uma resiliência emocional inabalável, fundamentada no amor e na bondade."
