Mãe da minha Mãe

Cerca de 158 frases e pensamentos: Mãe da minha Mãe

O Dourado Estelar que Permanece⁠ em Mim

Minha avó:
Amor sereno que guardo no meu sorriso,
Saudade que não está mais no meu choro contido;
Mestra transfigurada em mim.
Em momentos assim
Liberto o meu riso, rio
E todas as sombras desistem
De escurecer o meu dia
E o dourado estelar é
Lembrete do que
A minha avó dizia...

Inserida por SuzeteBrainer

Certa vez,
Minha Avó me disse que eu tenho o dom do Amor,
Disse também,
Que o Amor é sofrendor,
Acredito,
Que em ambos,
Ela tinha razão.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠.
à minha mãe, Georgina
ao meu pai, Manuel
por serem: dia
à minha irmã,
Mariana
à minha avó, Rosa
ao meu avô, Manuel
ambos viram este início, não o fim
à minha avó, Ilda
ao meu avô, Álvaro
que nada mas tudo viram, e foram início
à Raquel,
apex amoris
ao futuro

Inserida por fabio_se_cestari

Minha avó sempre me dizia:
Se ⁠um dia ter uma parceira e te trair? Se ela implorar pela segunda chance, dá lhe, para que se afogue pouco a pouco nas águas do oceano.

Inserida por Revelino-Cc

Sabe eu quando tinha 10 anos minha avo falou hannah vai varer a casa como tu que arrumar um marido eu repondi eu não quero ter marido eu não quero ficar varendo a casa eu não quero fazer comida para um homem poque eles não fazem a propria comida poque ele e melhor que eu poque

Inserida por Hannah

⁠⁠Já dizia minha avó: _ Pau que nasce torto, morre torto, até a cinza é torta! Não costumo crê em coisas do tipo. Mas quando me deparo com "o incorrigível, o irreparável do comportamento humano ... "

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠Uma vez perguntei ao meu avô se ele era ciúmento com a minha avó, ele me respondeu: um homem só é inseguro sobre sua mulher, quando ele sabe que ela merece coisa melhor.
Aquilo realmente me tocou...🍃

Preenchendo um vazio...

Inserida por tiagoramostigre

⁠ As lágrimas aqui , lembrando minha avó paterna Negra , doméstica , mãe do filho ilegítimo do patrão ..
Essa pele mais clara que carrego e me oferece privilégios , não me dá o direito de esquecer minhas irmãs , me dá o dever de ser voz e luta contra toda forma de opressão e racismo , esteja eu onde eu estiver !!

Inserida por Bia-Domingues

Colcha de Retalhos

"Quando eu era pequenina adorava passar as férias na casa de minha avó materna. Uma das coisas que mais me encantavam em sua casa, além do fogão a lenha branquinho, eram suas colchas de retalhos. Ah! Meu sonho era ganhar uma colcha daquelas. Exatamente igual. Costurada retalho por retalho.
Um dia chegamos em sua casa e ela estava a costurar. Organizada como só, tinha montinhos de retalhos divididos por cores, estampas e tamanhos. Enquanto meus dois irmãos sairam pra ver os animais do pequeno sítio, eu sentei-me no chão do ladinho dela e ali fiquei admirando-a.
A medida que vovó ia costurando percebi que na frente dela tinha um saquinho no chão com alguns retalhos separados e que ela jogava la dentro outros retalhos também. Com os olhinhos brilhando de curiosidade fitei-a sem piscar, ela, percebendo olhou-me carinhosamente, passou a mão em minha cabeça e ordenou-me:
-Pegue ali minha pretinha, aquele saquinho e o traga aqui pra mim.
Depressa atendi o seu mandar e, ela continuou:
- Agora veja esses retalhinhos aqui ó! Não podem ser usados. Eles parecem bons, mas, observe:
Vovó com um leve toque conseguiu rasgá-los todinhos.
Lembro-me que fiquei muito assustada, pois eles pareciam Perfeitos.
Ela prosseguiu:
- Se eu costurá-los junto com os outros em poucos dias a colcha estará toda rasgada e todo o meu trabalho terá sido em vão.
Vovó olhou-me ternamente , sorriu e continuou costurando sua Colcha de Retalhos. Atraída pelo barulho que vinha do quintal, levantei-me e fui brincar com meus irmãos...

Hoje crescida e adulta, sei que comercialmente, uma colcha daquelas teria apenas um valor simbólico ( talvez nem isso), mas, a Lição que aprendi naquele dia, na humilde sala da casa de minha avó, tem Preço Impagável.

Nossa vida é como uma Colcha de Retalhos. A cada um de nós é dado linha, agulha e diversos retalhos para tecê-la. Retalhos bons e retalhos ruins, cabendo a nós o discernimento e as escolhas sobre quais retalhos usaremos para costurarmos a nossa Colcha.

Eu nunca tive uma colcha de retalhos igual as feitas por minha vó Doce, mas, naquele dia ela me ensinou como tecer retalho por retalho a Colcha de Retalhos da Minha Vida...

E tem aqueles que são "retalhinhos de Amor" na minha vida...Ô se tem...

Inserida por scheilla_lobato

Hoje fico impressionado com cada conselho que acatei da minha mãe, minha avó e do meu padrinho, e de algumas pessoas mais velhas, parece que elas sabem cada passo que vamos dar. Obrigado por tudo, já me livrei de muitas coisas por ter acatado esses conselhos, eu achava que eles eram chatos de mais, mas agora passei a entender que não era chatice, e sim preocupação comigo. Bjs.

Inserida por GersonSilva

⁠Todos na minha família acreditavam em fantasmas e minha avó dizia que não eram apenas as pessoas más que se transformavam neles, as más ações também.

Inserida por pensador

HOMENAGEM À AVÓ

Minha avó não tem conceito,
Não tem limite nem definição.
Ela é só o alguém que viveu
Bem dentro do meu coração,
Mergulhou e aperfeiçoou
O ser que havia em mim
E, com sua suave doçura,
Fez-me ser maior que o enfim.

Minha avó teve seu nome,
Sua letra e sua canção.
Minha avó teve ternura,
Teve alegria e muita paixão.
Ela viu meus primeiros passos,
Mesmo me puxando pros seus braços,
E agarrava-me o quanto podia
Com cada palavra nova que eu dizia,
Porque maior que o amor por sua vida
Dedicaca amor à vida que é minha.

Minha avó era tão importante
Que DEUS a chamou num instante,
Para ela com alegria cobrir
O céu que estava a nos redimir.
Essa avó que eu tanto amei
E que hoje comigo já não está
Foi a pessoa mais nobre do mundo
Que aos seus netos só sabia amar!

Vó, nossa amada vozinha,
Sua vida agora é finda,
Mas nunca, em nenhum momento,
Desde que nos deixou ao seu tempo,
Sua vida deixou de existir
No coração dos seus netos que aqui
Sempre deliraram ao te ver sorrir.
E eu, como uma das netas mais velhas,
Queria dar à senhora um recado:
Pra sempre a senhora será lembrada
E nunca estará no passado.
Os nove netos que aqui ficamos
Queremos te dizer com alegria
Recebemos suas bênçãos vindas do céu,
Seja de noite ou de dia.

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

Já dizia a minha avó...
Não permitas que falsos lobos vestidos com a pele de cordeiro entrem em tua fazenda.
Quando fores a casa de alguém, entre cego, mas também saia de lá mudo.-Denise Pinto🥀


Obs: Não repares em torno da casa que te acolheu, não saias por aí contando o que ouviste.

Inserida por Denise_pinto_1

Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.

O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges

Inserida por FabioAlvesBorges

Uma vez minha avó disse:
Você não pode desistir de encontrar um amor porque uma pessoa idiota te fez acreditar que o amor machuca..
Mas ai eu te pergunto..
Até quando ?
Até quando vale a pena sofrer para tentar achar um amor ?
Sempre haverá uma pessoa boa que toca no fundo da sua alma mas também vai ter aquela pessoa ruim que vai tocar no fundo da sua alma..
Como você vai descobrir se essa pessoa vale a pena ou não ?
Você só percebe depois que o estrago ta feito..
O pior é que as pessoas te deixam quando você mais precisa delas..
Elas estão ali vendo seu mundo cair e não fazem nada..
Eu sinto falta daqueles abraços quentes que uma pessoa me dava..
Mas Deus tira as pessoas de outras pessoas..
Minha avó também disse que a gente tem que se acostumar com a partida das pessoa,mas eu nunca me acostumo e acho que nunca
vou me acostumar..

Inserida por DanNeves

⁠Já dizia a minha avó
Quando eu era criancinha
Quem guarda dinheiro em casa só vive com moedinha

Inserida por Matheuslima92

⁠MEMORABILIA

para minha avó, Cenira

Minha avó sempre dizia
quando alguém morria:
"Descansou."
E eu logo pensava: será?!
Nessa cama, não conheço um
que queira se deitar.

Inserida por Marilea1947

⁠“Aprendi com minha avó paterna, que não sabe ler as letras do Mundo Letrado, a ler o Mundo e suas desigualdades em cada palavra desenhada ou assinada com dedo carimbado, sobre uma folha de papel preenchido com letras.”

Inserida por Lauriana-Paiva

A minha avó de vestido simples que abria em baixo como um vestido de princesa, e ela nem com 50kg nos sapatos simples e brancos, com uma tiara emprestada e um ramo de flores pequenino com algunscravos. E o meu avô ainda magrinho, no seu fato cinzento e o cabelo arranjadinho, e uma gravata a enfeitar. O carro emprestado para eles saírem no cartório,mas a felicidade deles era o mais importante, apesardo cartório ser algo simples e antigo. O fotografo comaquela máquina de tripé, o pó para o flash e o cansaçopara tirar as fotografias do momento deles, momentovividos e nunca esquecidos por quem os viveu. ⁠

Inserida por cristiana_teodoro

⁠Como Dizia Minha Avó


Na imensurável essência da vida busque aquilo que lhe refaça,
pois diante das horríveis crises,
não se dá ouvidos às falácias.
Como dizia minha avó:
“nesse mundo há tudo de ruim”, violência não cura ferida,
e não há dor que não tem fim!

Inserida por RamaAmaral10