Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar
Às vezes o tempo parece fugir de nossos controles e desejos, mas ao mesmo tempo é o tempo nosso parceiro e companheiro em proporcionar coisas lindas e belas que só o amor pode produzir e nos contemplar.
É tão fácil amar e tão difícil esquecer, hoje andando pelo bosque, vi uma folha caindo e percebi o quanto é fácil cair e tão difícil levantar...
A BOA BATALHA DO VOTO
Eram poucos soldados, o fogo era intenso e a batalha difícil,
mas eles jamais esmoreceram apesar do pouco contingente,
das poucas armas, dos parcos recursos e da falta de reforços,
lutavam bravamente pelo bem comum e por seus ideais!
A terra arrasada lhes causava espécie, mas não temor,
porque acreditavam nos seres humanos e na sua salvação,
tinham a esperança de ver aquilo que acreditavam brotar,
a semente era boa e com o adubo certo as coisas iriam melhorar!
E assim foi a boa batalha no intuito do bem comum,
cada qual defendia suas ideias da melhor maneira possível,
alguns exageram nas cargas e na farta munição,
razão pela qual desejo a todos uma excelente eleição!
Antônio Almada (01.10.2016)
BOM DIA
Saiba que...
sua atenção, carinho.... amizade e muito mais,
enriquece a vida de quem recebe estes lindos fruidos,
transforma momentos desagradáveis em bons e magníficos momentos e torna o dia mais brilhante e feliz
Seja você, seja hoje, seja amor!
Esta civilização, que se gaba de um conhecimento jamais atingido antes, é formada por indivíduos que nunca se auto-desconheceram tanto.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
A maior vantagem de se viver sem ciúmes não é lidar adequadamente com a existência, mas com a inexistência de determinados fatos.
O amor é antes de mais nada uma atitude interior, que pelo seu caráter positivo, sempre será incerta.
SEMÁFORO
Era sol e piscava
Quando o vermelho aflorou
passos contados passava.
Assovio da guarda
aroma do frenar na pista
gaiola, pássaros alpinistas
A rua parou no congestionamento
buraco de ozônio, sol de veneno.
Antonio Montes
CATÁSTROFE
Uh... Que vento!
Desabou, pétalas e roupas
... Abriu cratera no matagal.
Tsunami?! Ai de mim...
passou por aqui assoviando, arame
e fez danuras no Haiti.
Derrubou casas, derribou famílias
semeou tristeza n'aquela ilha.
Antonio Montes
DESEJO
São seu lábios, boca sua...
Que para mim, tanto quero!
Ah se eu pudesse...
sapecaria o beijo de desejo
que há muito anseio e venero.
Seu pudesse...
Mergulharia, n'essa fantasia
e nadaria nas águas desse sonho,
então... Eu sanava essa sede
essa vontade toda verde...
Plainaria nas asas desse sentimento
e desses desejos medonhos.
Antonio Montes
SEM ANCORA
Na beira do cais...
Um olhar sem distancia
um navio sem ancora
... Atracam sob as asas da saudade
e voam sobre o ar,
da infinita esperança.
Antonio Montes
FLECHA DO VENTO
O vento que por aqui passou
... Flechou saudades de ti
no alvo do meu amor.
Antonio montes
CHAVE MINHA
Minha chave, em minha mão
não cabe...
Mas a porta minha, ela abre
... Trincando e projetando,
os sonhos meus.
MANOBRA DE FILA
Lá na fila de espera
uma senha, uma hera
a hora ali, sim impera
ao mando fiel da Era.
O tempo ali demora
e o soar do marcador
o esperado, apavora
com lagrimas, e suor.
Cara feias estão ao ar
do esquema poluído
ali acontece um piscar
do paixão desconhecido.
O desrespeito do esquema
que com grana, faz festa
contas do povo é tema
e flores em suas florestas.
A ANCIÃ
Ah!
Esse abraço breve
tece me aquece.
Sentimentos leve
esfria esquenta
n'essa paixão que inventa.
A ânsia e a saudade
de um coração que arrebenta.
O maior erro de quem alcança a ilusão do status, é se esforçar para estar com quem ele queria ser, em detrimento dos que, com ele, sempre foram.
OBLITERAR
Escorregou a taça da feição
o chão forrou-se de cacos do nosso amor
agora, é lagrimas, choro... E solidão.
Meu olhar?! há! Meu olhar...
o prisma esta difuso a sua imagem
nada! Nada sobrou d'aquele amar.
A noite sonho, e choro ao amanhecer
Não! Não sei quando vou esquecer você.
VARIEGADO
Piui! Piui! Apito do trem
Pelos morros e as saudades...
Trazendo, felicidades de alguém.
Com braseiro e sua fumaça
nos sertões com seus vagões
e os corações cheios de graças.
O trem vêm, pelas serras, pelos túneis
trazendo a bela, e os sarcasmos dos imunes.
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