Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar

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Para uma alma corroída pela depressão, todo doce é amargo.

Talvez não seja muito importante o que a vida faz connosco; importante, sim, é o que cada um de nós faz com a vida. Não hesito em dizer-vos que a certeza é a distância mais curta para a ignorância.

Precisamos parar com essa coisa de que "quem não concorda comigo é intolerante". Cada um é livre para pensar e agir como queira e a colheita é justa pelo que se planta.
Amar um ao outro, ainda que não concordemos um com o outro, é o mais importante!

Quando a caridade é necessária, a justiça social é urgente.

AMOR A DISTÂNCIA

Quantas vezes sonhei com você bem perto
E quando acordei o meu quarto deserto
Sozinho estou penando o amor
Quem me deixou quem me deu abrigo
Hoje vivi distante não faz sentido
Pra me amar tem que viver comigo

Amor a distância não rola não
Agente se ama na contra mão
Cada um no seu canto os dois na solidão
Amor a distância é assim
Tenho que sobreviver você longe de mim.

Poeta Antonio Luís
10:35 AM 14 de julho de 2015

VOCÊ É MEU MAR

quero mergulhar nos seus beijos
dividindo o mesmo desejo
você é meu mar quero navegar
te amando oba

sou pescador de amor
tentei te visgar mais fui visgado
pelo elo da paixão
você deságua em mim uma louca sensação
é abstrato uma ficção
te chamar de mar
te chamo por que te amo
você é uma guerreira tao linda e verdadeira.

quero mergulhar nos seus beijos
dividindo o mesmo desejo
você é meu mar quero navegar
te amando oba

Antônio Luís Compositor
31/07/2015

AMOR DE ARAME

amor de arame amor remendado
nas idas e voltas tou apaixonado
mais tenho fé que um dia te deixo de lado

agente briga demais por causa do ciume
ate um perfume é motivo de brigar
e agente se deixa
no outro dia você vai ligar
e eu sou um bobo vou te aceitar
mesmo sabendo
que sedo ou mais tarde
agente vai terminar

amor de arame amor remendado
nas idas e voltas tou apaixonado
mais tenho fé que um dia te deixo de lado

não tenho coragem de terminar
em definitivo
e você feito um ioio
quando penso que estar indo
você já voltou

amor de arame amor remendado
nas idas e voltas tou apaixonado
mais tenho fé que um dia te deixo de lado.

Antonio Luis Compositor
29/07/2015

"Às vezes parece que somos tirados do chão e atirados no ar, mas só nós, podemos decidir se iremos cair ou se iremos voar!"

O Que Dói É Saber Que Nada Será Como Antes.

Hipócrita é principalmente aquele que fala mal e julga o erro dos outros como se não tivesse pecado e nem passado. Esse sim, e o maior hipócrita!

Eu aprendi que os hipócritas sempre erram nos erros que condenam, mais isso é uma questão de tempo!

Quando tentam diminuir o seu valor e não conseguem,os maldosos procuram então enaltecer suas fraquezas, e quando o seu valor e maior que suas fraquezas inventam mentiras, por que? Simples....o latão sempre terá inveja do ouro, não tem jeito!

Verdadeiros lideres e discípulos sempre respeitam autoridades, mesmo diante dos seus erros. Porque sabem que até no erro da autoridade Deus testa o liderado. Pois quando o Davi respeita a autoridade de Saul mesmo estando errado, ele ganha o trono, mas quando o Absalão desrespeita o Davi pelos erros cometidos, perde o seu trono para o sábio Salomão.
# 1 Sm 26:9 ...Não faça nada, pois não há quem toque no ungido e fique inocente?

O cair é do homem, o levantar é de Deus, a acusação é do Diabo e a fofoca fica por conta dos secretários de Satanás!

E melhor ser um bom Samaritano salvo do que um religioso Fariseu hipócrita moralista que não sabe o significado das palavras amor e misericórdia diante de pessoas caídas a beira do caminho da vida.

O justo sabe ser misericordioso, mas o moralista não sabe ser!

Sou o equilíbrio do desequilíbrio, num constante malabarismo da loucura de ser quem sou e da sanidade que almejo ter.

A preguiça, se bem canalizada, é a nossa maior fonte de ânimo e criatividade. Na ânsia de evitar tarefas aborrecidas, trabalhamos e criamos de forma inacreditável.

Que todo dia seja motivo de alegria e confraternização.
Celebrar a vida a cada novo dia que nasce, como motivo de superação e desenvolvimento intelectual/espiritual.
A vida tem pressa, sempre exige postura e comprometimento frente aos objetivos selecionados. Tudo o que vier daí será fruto de nossas escolhas. Não há escolha certa ou errada e sim o julgamento de que outra escolha seria mais acertada. Faça a escolha, acredite, dê vida a ela e verá que doces e lindos frutos surgirão. É o preço da vida pelo arbítrio livre. Só assim seremos sagrados merecedores do que fizermos e praticarmos.

SOU BELA, RECATADA E DO LAR!

SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.

SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).

SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Ass: uma esposa, com orgulho!