Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar
A despedida 😔do fim amorosonos machucar🤕 faz pensar em cada coisa que não dá pra deixa de tenta de novo✍🏼
Reviver tudo aquilo de bom🥰 nós faz repensar ser tudo que ser foi vai valer pena 🪶 deixa pra traz
Há Aplausos na sua Derrota Disfarçados em Curtidas...E inveja das suas conquistas Disfarçados em "Amei"
O Poder da Palavra
O grande poder da palavra falada,
É de extrema responsabilidade de quem a emite...
A energia do pensamento e sentimento,
Positiva ou negativa dela emanada...
É uma força que retorna para quem a transmite!
Tudo é Energia, frequência e vibração.
Quando é para ser
não há escapatória.
A gente tatua na memória
a melodia da voz
o calor do toque
o gosto do beijo.
Ela é o tipo de arte
que nasceu para
colorir
o mundo
e não para ficar
presa
na parede
de um quarto.
Certas rotinas me agradam.
É na constância de determinados eventos que consigo perceber detalhes (o cheiro, a voz, o olhar, a maneira de falar, de andar...).
Essa beleza na repetência dos momentos diários me faz ver qualidades nas coisas mais comuns, qualidades que, talvez, nem mesmo o outro saiba que tem.
Trabalhe para construir sua própria história, mas não viva apenas como alicerce dos sonhos dos outros.
PEIXE QUE BOIA A ONDA LEVA
“Revirou os banco, amassou meu boné branco
Sujou minha camisa do Santos (...)”.
-Racionais Mc’s
Na Vila Belmiro, o raio já caiu várias vezes; desde Pelé, Pepe, Robinho, Neymar e Rodrygo. O Peixe “boiou” na noite de uma quarta-feira de 2023. 06 de dezembro, faltando quatro dias para o meu aniversário, recebo como “presente” a queda do Santos para a série B. Também já estava perto de completar um ano que o rei do futebol nos deixou. (Pelé não merecia isso. O ano em que toda partida do Santos, quando completava 10min, homenageava o rei.)
Mas, caro leitor, o Alvinegro Praiano já havia “boiado” há muito tempo... Com má gestão, jogadores, etc.
A humilhação foi mundial pelo rebaixamento; primeiro das torcidas rivais. E por último, no telão da Times Square. Mas os humilhados sempre serão exaltados. Aguardem!
Já era uma pedra cantada. Mesmo com prorrogação, o Santos Fc não permanecia na série A. Comentaristas de futebol já vinham alertando que o Santos iria afundar. 111 anos de história, de conquistas, de trunfos. Um time que nasceu no litoral paulista, lugar geograficamente pequeno, comparado a São Paulo. O Santos é gigante, porque o rei Pelé o tornou. O mundo conheceu o Santos de Pelé. (O time de 1960, Década de Ouro)
O Alçapão sempre ficava lotado. A torcida estava junto, entoando o hino: “Nascer, viver, e no santos morrer é um
Orgulho que nem todos podem ter (...)”. Todavia, o Santos Futebol Clube não foi recíproco. (O cair é do homem, e o levantar também é do homem.) Tiraram o rei da sua poltrona, e o puseram de escanteio. Arrancaram a torcida da arquibancada, e jogaram para o banco de reservas. A bola entrava, e o goleiro jogava a luva. 06 de dezembro, a cidade de Santos parou. As chuteiras de Neymar e Pelé, desamarram. Mas a torcida não vai pendurá-las Vamos jogar a bola pra frente.
- O narrador Jorge Iggor, narrou o jogo do Vasco, e narrou com um tamanho profissionalismo. Gritou o gol que rebaixava o seu time de coração: o Santos. Jorge Iggor é um grande poeta que narra a poesia que as imagens não é capaz de traduzir, mostrar. Ele recita com seu grito toante, os poemas nas entre linhas do campo.
O Santos FC voltará a nadar. Boiar, nunca mais. Como disse o Mano Brown: “o Santos é o retrato do Brasil”.
Na escuridão silenciosa de nossa própria mortalidade, surge uma pergunta que muitos de nós prefeririam evitar: como será o nosso epitáfio? Afinal, o epitáfio não é apenas uma inscrição gravada em uma lápide; é o resumo de como vivemos nossas vidas, como tocamos os corações das pessoas e o legado que deixamos para trás.
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