Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar
Sereno
Serei em palavras
Em silencio inspirado
Versos e olhares
De aspirações do norte
Do meu caminhar
Do meu expressar.
Palavras usadas de maneira
Errada machucam
É preciso cuidado
Para não ser mal interpretado
Palavras tem amplitude
Sua amplitude diversa
Traz varios significados
Então tenha sabedoria
Para conduzir...
Pois palavras serão falas.
Insegurança
Instinto pertubador
De medos e preocupações
A ausência de confiança
Faz peder o Porto seguro
Da serenidade.
Kaike Machado
Amar contaminado
Superficialidade sentir
Falsidade de falas rasas
Menosprezo com o significado
Será só amargos
Mediocrizado de mentiras.
Loucura
Toda Loucura
Há uma cura
Para o normal pragmatismo
Marasmo comportamento
Regrado e alinhado
Querer ser insano
E ir mais além.
Kaike Machado
Falar e silenciar
É preciso falar
Palavras boas
Transferir harmonia
É preciso silenciar
Sentir asperidade no ar
Quando se há discussão.
Kaike Machado
Porque existe dor?
A dor serve para obtenção
De crescimento,
Lutas serão previsíveis
Nesse mundo veloz
Mas as vitórias das lutas
Serão dádiva de vencer.
De renascer.
Deserto
Rua ecoa o silêncio intenso
Extenso horizonte
De caminhar pensativo
Passos e compassos
Serei deserto caminhante.
As lagrimas
Dores e lutas
Lagrimas jogadas
No mar de emoções
Resistente cai e levantei
Para ser vibrante na vitória.
Não mendigue atenção ou amor, não procure
Encontre algo que te levante, palavras, fé , caminhos e direções diferentes
Aprenda a lidar com emoção
a ter amor próprio
Observe a diferença
Veja o que realmente importa
É necessário passar por provações, para se ter glória.
Kaike Machado
Da tristeza vem alegria
Não há uma constância
Infelizmente...
Restara o equilibrio
Emoções oscilam
Mas o certo...
É saber lidar com as turbulências.
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
Ópio e a Cicatriz
Devasto, feridas
Amores rasos
Se tornara cicatrizes
Preciso adormecer em si próprio
O amor é ópio e a cicatriz.
Tempo
Continuo tempo
De variante momentos
Circunstâncias e consequências
Passados, são passos errados
De direções equivocadas
Mas tempo segue
O aprendizado é viver
Viver as mudanças.
Se busca sempre
Há uma insatisfação continua
Dessa vida de trajetos
A ponto de não enxergar os pequenos detalhes.
Infinito
É redondo
Extenso de curvas
Há mares, há estradas
Será sempre uma aventura
De descobertas.
A inquietação está no olhar
Algo mais, da beleza
Que desejo a distância
Ter.
Ausência
O Ar será o silêncio
Das faltas
Só terá nostalgia
Desse viver acelerado
Haverá lamentos,
Haverá angústias,
Mas o ser aprende
Que faltas são inevitáveis.
Ironia
Ir contra o absurdo
Relevantes são os ideias
Ofegante crítica
Nomeia indignação
Intensa denuncia
A alguém.
