Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar
Dual
E lá estava ele. Tão pequeno, tão frágil. Era maravilhoso saber que, enfim, eu havia sido pai. Ao mesmo tempo, um turbilhão de pensamentos e preocupações preenchiam os espaços ociosos no meu cérebro. Espaços que só eram, anteriormente, ativados quando os assuntos eram futilidades, como mulheres, festas e futebol.
Não havia espaço para mais nada. Desde o momento em que aqueles pequenos olhinhos negros piscaram para mim, o mundo parara. Só existíamos nós dois, unidos por laços únicos em uma esfera que eu ainda desconhecia.
E ele, o meu filho (meu!), parecia me compreender. Olhava fixamente na minha direção, enquanto suas pequenas falanges arriscavam curtos movimentos. E sorria, quando a preocupação tentava me consumir. Parecia estar adorando a exaltação que brotava de mim, mesmo detrás daquela enorme parede de vidro.
Agora eu entendia. Entendia o que era viver eternamente. Diante de mim, a maior aposta de perpetuação de minhas memórias. Uma Parte de mim. Minha continuação. Eternidade. Esse é o nome que deveriam dar a todos os filhos. Vitória. Este é o nome que deveria ser dado a todos os pais. Porque ser pai é viver, todos os dias, a harmônica dualidade existencial, sem deixar cair a peteca.
Samba do Amor Boêmio
Faz teleco teco com meu pandeiro,
Dirindindon com meu violão,
Dirindindin com meu cavaquinho
E faz um samba no meu coração.
Pra cada abraço uma nota alta,
Pra cada beijo uma melodia
E se o coro estiver afinado
Hoje a noite vai ter sinfonia.
E vai sambando pro meio da roda
Que já está chegando a sua vez
Se a sinfonia estiver animada
Hoje eu não durmo antes das três.
À tona veio esse tuntuntum
Que descobri, veio da percussão.
E enquanto tuntuntum eu vou ouvindo
Minha morena eu não largo, não.
No xique-xique do chocalho eu vou
Me devolvendo à antiga boemia.
E vou cantando como um beija-flor
Voando e sambando até nascer o dia.
O dia nasce pra morrer com samba
O samba que anima nossa gente
O samba que não existia
É no batuque do repente
E nas curvas de Maria.
E se Maria é a Dama da Noite
Que mexe com o olhar do poeta
Dois pra lá, dois pra cá
É a receita certa!
E lá do morro a gente ainda ouvia
Teleco teco, dirindim dondom
Xique-xique, tutum
Ticatá, ticatá, ticatá, ticatá...
E lá do morro a gente ainda ouvia
Teleco teco, dirindim dondom
Xique-xique, tutum
Ticatá, ticatá, ticatá, ticatá...
Essa igreja é muito linda por fora e por dentro! Deveríamos imitar esse exemplo, qual seja, ser bonitos por fora e mais ainda por dentro, sendo mansos e humildes de coração.
Borgesmanianos, esse sim, dô valô! Venha você também fazer parte deste grupo de amigos fãs de Borges da Viola! Abraços fraternais.
Parabéns ao casal mais lindo e unido da cidade! Continuem sempre assim, pois nós sem Deus não somos nada, mas, com Ele, somos e podemos tudo. Beijos.
Ficou muito linda e charmosa, além de simpática e agradável aos olhos de todos nós seus admiradores. Beijos.
Bruna.
Ah, Bruna...
Menina da fala doce,
Da valsa dos sonhos,
Do encanto envolvente,
Dos olhos de mel
Senhorita das minhas canções,
Dos sete vestidos de filó,
Das luvas de cetim
E do caminhar dançante
Mulher fonte súbita,
motivo dos sabiás,
dos sinos das catedrais
e da multidão suburbana
Mulher desejo,
que leva consigo, por onde passa,
o olhar atento do Don Juan,
e a atenção do analítico DaVinci
Mulher Surreal,
Deusa de ébano,
Perséfone pela manhã,
Afrodite no cair da noite
Éstu, ó Bruna:
Meu anseio mais ardente,
minha escolha mais difíciil,
meu orgulho, minha graça
És tu e não mais ninguém,
minha lenda francesa
de rendas e babados
e um laço nos cabelos
És tu, ó, delicadeza.
Meu ego, meu íntimo,
Minha moira,
Bruna.
Esse julgamento do suposto "Mensalão", vai acabar me convencendo que, Judas Iscariotes era mesmo inocente e que Jesus Cristo é que era o culpado e merecedor da pena máxima, qual seja, de sua paixão e morte de cruz.
Seus pais e seus amigos estão te esperando de braços abertos e com os corações feridos pela dor da sua ausência. Volte logo.
Tudo indica que os supostos réus do "MENSALÃO", sairão impunes e absolvidos pelo STF, e, no entanto, a contrario sensu, Jesus Cristo foi condenado sem nenhum fundamento jurídico, já que “nenhuma das legislações vigentes na época de Cristo traz em seu bojo algum fundamento ou fato que tipifique as condutas de Jesus como antijurídicas”. Assim é o julgamento dos homens! Aguardem prá ver.
O julgamento desse suposto "Mensalão" pelo STF, está me parecendo mais com um "TEATRO DE FANTOCHE", cujo final parece terminar com uma grande gargalhada dos Réus inocentados pela Suprema Corte, e, consequentemente, com um choro interminável de todos nós brasileiros que esperávamos exatamente o contrário.
O Julgamento do "Mensalão" tá parecendo com um "TEATRO DE FANTOCHE", cujo final vai terminar com uma grande gargalhada dos Réus inocentados!
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