Machado de Assis Poema Pai Contra Mae

Cerca de 121853 frases e pensamentos: Machado de Assis Poema Pai Contra Mae

A coisa q mais me fascina é o romance,
Quando vejo um casal,
Quando ainda era romântico.
O romance é a fé do ateu.

O romance carrega a harmonia da vida
A essência da vida
É Deus fazendo balé.

O romance vem da alma da gente,
É de onde aquece a vida.
O romance é o pai do coração
Vivo e delicado,
Com o cheiro gentil
Cor de fazer sorrir.

O romance é a coisa mais bonita que o ser pode ofertar.
Se alguém te propõe um romance
Não ouse negar,
Nem tão pouco desperdiçar.

Inserida por 1andreluz

Eu tô bem, eu tô zen

Tô me afastando de tudo que não me faz bem.
Tô me afastando de tudo que me faz de refém.
Tô me apaixonando por coisas que eu não fazia.
Tô me apaixonando por boas companhias.
Tô me aproximando de novas viagens.
Tô me aproximando de novas paisagens.
Tô me aproveitando de tudo que essa vida tem.
Tô me aproveitando para ser feliz também.
Tô até me entendendo mais ...
Tô até te entendendo, mais...

Ultimamente só quero me ver bem.
Tô feliz, tô tranquilo, ah eu tô zen,
aproveitando o melhor que a vida tem.

Inserida por SBalexandresantos

Qual o por quê ?
Qual o porquê de você amar sem ser Amado.
Qual o porquê de você sorrir sem ser feliz.
Qual o porquê de você tentar vencer se sabe que não consegue.
Qual o porquê de você de você tentar nadar sabendo que está afundando.
Qual o porquê de você dormir e acordacordar no meio da noite com sua cabeça te atormentando.
Qual o porquê de você acordar querendo dormir eternamente.
Qual o porquê de você dizer que está bem com tudo desabando.
Qual o porquê de brigar com sua família por ela não te entender.
Qual o porquê de você pensar e não ter coragem de agir.
Qual o porquê de acreditar que Deus vai te ajudar mesmo com ele te ignorando.
Qual o porquê de estar de folga mais não querer sair.
Qual o porquê de você se sentir um lixo tendo tudo.
Qual o porquê de você tentar ajudar é só atrapalhar.
Qual o porquê de você se esforçar para conseguir amor se ninguém lembra de você.
Qual o porquê de estar tentando mesmo sem conseguir.

Inserida por maria_reguera

Porque a mente consegue ser tão cruel e sombria?
As vezes tenho medo de falar o que penso//sinto pois se isso já me assusta imagina eu falando para alguém...
As vezes eu me pergunto do porquê pensar tanto em coisas ruins,do porquê de eu só ver o lado negativo das coisas,é nem se quer pensar no lado bom...
As vezes eu me pego pensando que carros,motos,ônibus e caminhões vem em minha direção à mais de 100 km/hr e eu não sinto vontade nenhuma de sair da frente...
As vezes fico na janela do pensando quando é que eu vou me jogar dela.Pensando que se um caminhão passar eu pulo...
Quando eu ando pela ponte ando pedindo para ela cair até ando mais lentamente pedindo para ela cair sem nenhum motivo se quer...
E é aí que vejo o quão vazia e solitária é minha mente e minha vida.Mesmo eu tendo de tudo,sinto que não tenho nada.....
Você me entende??

Inserida por maria_reguera

Queria eu com meu par de olhos poder presenteá-lo
Para que tu se percebesses através do meu olhar
Venusto e formoso de todo e qualquer ângulo
Se pudesse expressaria o que por ti sente meu eu
Deixaria eu jorrar o amor do meu peito
Até o teu
Se eu pudesse te daria todas as estrelas do universo e do mar
Ah, se apenas eu pudesse o que eu sinto lhe falar
Oh, se fosse permitido meu desejo eu libertar
Te quero aqui, sem poder querer te ter
Te deixo ir, sem querer perder você
Se apenas eu pudesse te olhar nos olhos e dizer
O quão especial e único
É você.

Inserida por tevioralathar

Jeitinho brasileiro

Com alegria no coração
E na mão o pandeiro
Sorrindo mas devendo um dinheiro
Esse é o jeitinho brasileiro

Querer estar bem e desejar o mal alheio
Esse é o jeitinho brasileiro!
No domingo churrasco é certeza
Olha só que beleza!

Odeia manifestação
Mas não entende o porquê de não receber o dinheiro
E se o egoísmo fosse tangível,
Só seria algo visível se fosse em dinheiro

O mesmo já existe,
Ah, o jeitinho brasileiro...
Que reclama de todos os políticos
E mesmo cortando fila por aí se sente um crítico!

É difícil falar de algo que sou
Somos na verdade, brasileiro
O que não nos diferencia do mundo inteiro
Que só corre atrás de dinheiro!

- Oliveira RRC

Inserida por OliveiraRRC

EXISTO

Estou no meio do caminho,
E não posso voltar atrás,
Tento seguir a estrada,
Mais ela é longa demais,
A dor é grande e bate em meu peito,
Não sei se sou capaz de prosseguir,
Olho e olho, nem tenho mais onde ir.

O tempo passou,
O que antes me assustava,
Hoje já não me assusta mais,
O que ontem eu temia,
Hoje me fortalece mais,
A dor que antes me abatia,
Não passa de uma coisa incomoda e passageira.

Desprezo tudo de lindo que me disse um dia,
Eram palavras frias e vazias,
Aliás o que queria de mim?

Eu já não existo,
E na angustia de não existir,
Acabo fingindo existir,
O que de mim já não sobra,
Senão apenas a pele de minha existência,
Fraca e continua como minha respiração,
E o leve bater do meu coração.

Logo eu não existo mais.

Inserida por josielma_ramos

BEIJO DO MAR

Sou poeira de um sonho que tive,
No qual o mar, vinha me beijar.


Poeira de areia,
Fina que lhe escapava entre os dedos.

Em um sonho,
Que sonhei a muito tempo,
No qual você, vinha me amar.

Ao acordar suada,
Pude sentir, ainda em meus lábios,
O doce sabor úmido dos seus beijos.

Mais mesmo ao acordar,
Percebi que o sonho, tinha sido,
Sonho dentro de sonho.

E que talvez você nunca saberá,
Do amor que sinto.

Talvez em sonho seu,
Você descobrirá, o doce sabor,
De me amar.

Inserida por josielma_ramos

O pior pesadelo
E lá estava eu,
perdida,
Vazia,
Sozinha,
Afinal, você se foi.

Lá você estava,
Tão, tão, tão longe,
Tão perdido,
Assim como eu.

Vc estava do outro lado,
Claro, na parte escura de lá,
E eu? Eu estava na parte escura de cá.

Vivi cada segundo,
Segundos que viraram minutos,
Minutos que viraram horas,
Horas que viraram dias,
Dias que viraram semanas,
Semanas que viraram meses,
Meses que viraram anos,
Anos que viraram a eternidade.

Eternidade de dor,
Eternidade de sofrimento
E de vazio por não ter-te por perto!

Acredite,
eu morri,
Minha alma morreu com isso!
Ela toda se foi,
Sabe o que restou?
Só o corpo.
Espirito e alma se foram.
O que restou foi só um ser existente,
Um ser sem alma,
Coração,
Vontade de viver,
Prazer em sorrir,
prazer em nada.
Mais uma vez, um ser vazio!
O que até esse vazio estava por um fio.

Sabe o que foi isso?
O pior pesadelo de todos,
Pesadelo de dias,
Pesadelo que não tinha fim,
Pesadelo que você ia e todos os meus sentimento bons que estavam lá por você, iam embora juntamente contigo!

A diferença?
A diferença é que lá estava você, morto e sangrando,
Havia sangue para todo lado
E eu, como a covarde de sempre,
Só sangrava,
sangrava aos poucos,
Ou seja, de pouquinho em pouquinho que eu  vou morrendo.
De pouco em pouco eu vou deixando de sentir coisas boas pra sentir a maior dor que eu poderia sentir.
Bem, era um pesadelo,
Daqueles de bagunçar o cabelo

SONETO DA RAZÃO

Na prepotência do querer ser altivo
Que arde na desavença em chama
E queima no ódio que não se ama
Acinzentando num desafeto cativo

É um tal sentimento insano, adjetivo
Que então contamina a alma na lama
Do egoísmo, que o zelo nunca clama
O acolher nos abraços, e ser passivo

Que devoto tanto, esse, que flama
A injustiça, num arbítrio explosivo
Tiranizando o viver em um drama

Onde há razão no ato opressivo?
Quando o Verbo, oferta proclama:
- Amar com amor para estar vivo!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Essência real

Na memória não vejo mais que seu retrato
Movimenta na vontade em te querer
Pintura em desejos e isso é fato
Uma imagem passível de perceber

Estático na sua incrível euforia
Levo a crer que quem tem poder dá um jeito
Cravado no peito as fotografias da sua alegria
Vivenciada com hora marcada e semblante perfeito

Corre solta mudando o seu destino
Passos retos sem alguém por perto dando a direção
Fiel aos seus erros igual um menino
Reconhece as falhas jogando toalha pedindo perdão

A real fantasia é provar sua brilhante essência
Deixar claro e num momento raro confiar minha riqueza
Pedir para medir e mostrar o caminho da paciência
Pegar sua mão tocar no seu coração retirando a fraqueza

(Deni Santos)

Inserida por DeniSantosCompositor

Pseudomoda

Fácil seria se tu me odiasses,
mas não tenho a coragem necessária
para adotar outras faces.
Te quero bem perto e bem longe, emoção hilária
esta! Tu já estás imersa em meu ser
e canta numa distância saudosista. O que adianta
te querer como quero, se essa mista
vontade-amor-dor já é finalista
nesse concurso de identidades não-santas?
Berrantes, eufóricas, barrocas, eu-fora
do eu-dentro. Adentro o pseudo-eu
que sou eu mesma. Perco-me nesse desfile
cruel, frio, pegajoso, estridente.
Pois não sou nada,
mas sou todas concorrentes.

Inserida por sinestesiam

Capa de chuva num dia ensolarado
porque, no altar, forte é a tempestade.
De acordo com o combinado,
os membros todos vestidos de ambiguidade.

Na igreja eles rezam, rudimentam-se e roem
suas próprias vísceras. Comida não há
e a sanidade os destrói.
As portas de madeira, lacradas. Lá
no céu, os portões enferrujaram.

“O altar está em chamas!
Socorro! Não quero morrer
tido como louco!”

“A água benta evaporou!
Deus, me perdõe
mas para o inferno sei que vou!”

E berram até perderem a voz
aqueles que não desmaiaram de pavor.
Morrerão, sim, todos. Nós
assistiremos tal sacro-divertimento sem respingo de dor.

Inserida por sinestesiam

Fingimos amores e paixões,
Fingimos felicidades e melancolias,
Fingimos alegrias e tristezas,
Fingimos lagrimas e sorrisos,
Fingimos rancores e afeições,
Fingimos orgasmos e dores,
Fingimos acreditar, ter fé e esperança,
Fingimos ser ricos, pobres e coitados,
Fingimos chegadas e despedidas,
Fingimos doenças e saúde,
Fingimos acreditar em deuses, em milagres,
E as fingimos tanto que nos confundimos entre a verdade ou mentira.

Inserida por geraldo_neto

Eu sei, existem angústias
E tons azuis em minh'alma
Eu sei que existem espinhos e feridas
Que tentam me tirar a calma
Contudo, eu me alegrarei
Podem acontecer infelicidades na estação
Como um lírio na primavera, eu abrirei meu sorriso
Não importa a situação
Com júbilo cantarei, mostrando meu riso

Inserida por naoidentificada

Eles são apenas sorrisos enjaulados

Eu busco sempre as conexões pra estabelecer alguma relação os tentáculos sempre tenta grudar em alguém

As vezes acabo ficando com ninguém
Ninguém pra conversar, dar risada, ser eu mesmo

A solidão me atormenta
Fico sempre tentando me conectar com as pessoas, mas elas já estão conectadas com seu telefone

Fico no meu quarto chorando todas as vezes que lembro que me conectei com pessoas e tive que me desconectar

Os problemas das pessoas são tantos que não pra eu escrever todos eles aqui

As pessoas não sofrem somente com os problemas do país eles tem mais problemas e esses problemas
E do próprio país

Cada um tem um eles machucam de diferentes formas um mais grave que outro

Os problemas são esses: as pessoas não se conhecem, elas não conversão mais, elas não olham para os lados

Estão sendo controladas
Existe um padrão o padrão do capitalismo, você não tem vida, vc tem status

Você não pode ser fraco, nem não querer lutar pra sobreviver, a arte não é vivida todo mundo busca a era clássica

O belo toma conta e feio é desprezado
Então toma lixo na sua cara vê se aprende vê se cresce

Eu vou dar tapa na cara de cada um não importa se você não vai gostar pq o país tá aí
Um lixo

Porque vocês não querer estourar o milho de pipoca?
E sabe o que vai acontecer com o milho que não estoura?

Inserida por gian_lafite

Ultrapasse os obstáculos difíceis,
Deixe que sua vida mude,
Tome decisões que transforme,
Você será muito mais feliz assim,
E mesmo que ainda que se algum dia tudo parecer desmoronar, vai saber que depois de toda e qualquer tempestade existirá sempre um sol lindo a brilhar.

Inserida por geraldo_neto

SONETO PARADOXAL

Como quisesse poeta ser, deixando
O estro romântico, espaço em fora
O amor, ao reconhecer sem demora
A seleta face, abriu o ser venerando

Encontros e desencontros, cortando
Caminhos e trilhas, percorri: e agora
Que nasce a poesia, o poema chora
E chora, a rima passada, recordando

Ó, estranha sensação despropositada
Tão saudosa como se fosse “In Glória”
Invade o poetar sem ter um comando

Assim por larga zanga aqui pousada
Me vejo perdido, triste nesta oratória
Quando poderia êxito estar versando

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04 de dezembro de 2019 – Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

Dia e noite

Desdobrei-me de Janeiro a Janeiro
Gastei-me a sola do sapato
Engoli choro remendando os caminhos
E joguei sementes de sonhos
Dentro do meu quarto

Rabisquei nuvens de algodão
E o sorriso alcançou meu coração
Abracei as asas do passarinho
E acreditei que também poderia voar do meu ninho

A vida nunca foi um mar de rosas
Mas o mar sempre há
Por vezes parece que vaza
Derruba meu riso
Lava minha casa
E noutro dia se recolhe
Como se me mandasse recomeçar

É só
Mais um ano que se vai
Mais um luar se escondendo no oculto
E em meio todas essas incertezas
O tic-tac do relógio virá mostrar-me o novo
Poema de autoria #Andrea_Domingues ©

Todos os direitos autorais reservados 04/12/2019 às 19:40 horas

Manter créditos da autoria original #Andrea_Domingues

Inserida por AndreaDomingues

GAROTA DE COPACABANA

Copacabana também tem uma garota
Que anda marota até a praia do Leblon
Em Ipanema todos ficam encantados
Com seu rebolado quando escutam aquele som
É a beleza que caminha lado a lado
Com a natureza, com o balanço do mar

Rio, que rio é esse, que rio de tudo quando
Cá estou, é o balanço da moça faceira
Bela feiticeira que me escravizou

Copacabana tem uma beleza etérea
Uma musa eterna para um compositor
Um poeta velho ou um poeta moço
Cantam este colosso que ninguém criou

Foi Copacabana cantada primeiro
Pelo estrangeiro que por lá chegou
Só Copacabana ainda é princesa
Luz que a natureza nunca apagou

Rio, que rio é esse, que rio de tudo quando
Cá estou, é o balanço da moça faceira
Bela feiticeira que me escravizou

Copacabana todo fim de ano
Vem o mundo inteiro para lhe adorar
Mas logo em janeiro ela é só minha
Quando posso ver gente a caminhar
Na calçada larga de uma rua santa
Só o que me encanta é o seu andar

Rio, que rio é esse, que rio de tudo quando
Cá estou, é o balanço da moça faceira
Bela feiticeira que me escravizou

Inserida por EvandoCarmo

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