Machado de Assi Poema a Carta
“O delirar de uma paixão”
Olho as borboletas que...
Vaga traste por sobre as flores...
Seu nome eu trago escrito a qual quer caminho por onde eu for.
Amor doces palavras...
Tão cheia de paixão...
Só se torna verdadeiro...
Quando tem no coração.
Amor palavras tão bela que, toda mulher espera...
No suspirar de uma paixão.
Paixão que nasceu de um momento encantado...
De um amor recém chegado, que fez vibrar meu coração.
Meus pensamentos vagueiam...
Minha alma passeia...
Em busca de recordação.
Em busca de esperança que me trás qual quer lembrança...
Que acabe minha solidão.
Entre meus versos singelos...
Tu és para mim o homem mais belo que no mundo...
Deus criou.
Deus criou os passarinhos...
Que no alto fazem seus ninhos...
Com carinho e muito amor.
Deu-lhes asas para voar...
Mas para mim nem pensar...
Eu me tornaria um beija-flor...
Voaria com muito amor em seus braços iria pousar.
“AS ROSA NÃO FALAM”
Se as rosas falassem contaria ao mundo a beleza dos sentimentos...
Elas espalhariam lindas palavras de amor...
Palavras doces, alegres, eternas...
Palavras de lindos momentos.
Levada suavemente, nos corações de quem se ama.
Tudo seria mais belo e suave como o aroma das rosas.
Rosas de todas as cores.
Mas as rosas não falam...
Simplesmente testemunha o amor e guardam para si.
As lindas palavras de amor que não foram ditas...
Mas que foram sentidas, num momento tão lindo da vida.
Muitas vezes não demostramos esse amor...
Ocultamos os mais lindos sentimentos...
Não deixando transparecer que amamos...
Deixamos escapar esse momento sagrado...
Momento tão lindo que jamais será esquecido.
Momentos de um grande amor...
Acompanhado das lindas noites, repleta de cores e flores de uma canção de amor.
Ficamos em silêncio quando deveríamos gritar para todo mundo ouvir...
As rosas vermelhas exalam um suave perfume...
Que embebedá a alma trazendo a sensação de, estar dançando...
Ar livre ao som das canções das flores.
Olhamos e vimos o amor passar...
Sem nada falar.
Guardo na lembrança a voz, de um sussurro doce e suave...
De quem disse lindas palavras.
Com lágrimas nos olhar, implora o amor.
Amor que deixamos ir embora no silencio triste da noite.
Mas que, sentimos saudades dos doces momentos não vividos.
Uma Rosa na Janela
Ao cair da noite a lua surge no céu...
Olho através do vidro e vejo uma rosa no parapeito da janela.
Sinto um suave perfume...
Um perfume que enche minha alma embebedando todo meu ser.
Sinto-me flutuar.
Fecho meu olho e sinto uma gota de lágrima cair...
Desce lentamente pela minha face e morre em meus lábios.
Percebo que alguém está me observando sem que eu o veja.
Sinto um leve sopro em meus ouvidos...
Uma voz suave murmura.
Anjo meu, envolva-me com seus braços, para que eu te leve comigo.
Quero te mostrar as mais lindas estrelas...
Nos pontos mais altos do céu.
Quero te mostrar à imensidão do infinito, onde um dia comigo irás ficar...
Quero que sinta todo o amor que tenho para te dar.
Quero que veja o mais elevado ponto que seus olhos podem alcançar.
Quero que sinta todo amor que tenho para te dar.
Quero que viva constantemente feliz e distribua a felicidade que lhe foi concedida.
Quero que agradeça a cada segundo toda sabedoria que te ofereci.
Quero ver em seus olhos o brilho da mais linda estrela...
Ao compartilhar alegria levando o sorriso através de uma rosa.
Quero que diga sempre amo a vida, porque a vida é uma dádiva...
Que me foi doada das mãos do meu criador. Quero que diga...
Amo as crianças porque delas nasce a mais bela das flores...
Quero que diga...
Amo os animais porque eles são os enfeites da Natureza.
Que colorem o nosso planeta...
Quero que diga amo as planícies porque ela nós mantém vivos.
Anjo meu, envolva-me com seus braços que a levo para conhecer as mas lindas canções celestiais que compõem as canções dos Anjos, louvando o Criador.
Ao abrir meus olhos, percebi que fui visitada pelo Anjo do amor...
Olhei através do vidro a rosa não estava lá...
Mas seu suave perfume penetrou toda minha alma...
Compreendi que nada é mais belo do que o amor...
Mesmo que...
Chega como forma de flor.
Viva a vida e vivifica o amor, pois ele nos foi concedido das mão do Criador.
“Nevoa da noite”
Vai o dia vem à noite ela se encontro em passo lento...
Caminha lado a lado com você como a nevoa da noite.
Caminhando sem destino sem saber aonde vais...
Perde-se nos caminhos sem saber o que fazer.
Olhando o infinito...
O tempo quebrado invade o canonizado lugar e ao amor deixa-se viver...
Somente o murmurar das ondas do mar... T
Talvez desta reflexiva via, meditação do seu coração.
Os mesmos fantasmas se cruzam pela praia, nos paradoxos repetidos entre a cobiça e o cego desejo...
Do seu coração.
Mas retorna devagarzinho pelas ruas vagarosas...
Caminhado sempre com os braços abertos para o mar, brancos e amarelos filigranados de tempo e sal, uma lentura durando no ar.
Segue o caminho do Norte...
A sua Ilha, os sinais e as sedas que ali se trocaram...
Nessa beleza buscam-se entregar na linguagem do amor.
Para ela alguns percursos mais, alguma linguagem submarina a impulsiona, buscando-te por entre negras enroladas sem suas cabeleiras arrepiadas...
Altas, magras, frágeis e belas como as miçangas...
O ver te pelos seus grandes olhos azuis.
Então diz no seu intimo:
Viajo meu amor, para tocar-esses búzios, esses peixes vulneráveis que são as tuas mãos...
É também como me sonho...
Coberta de turbantes e filigranas e uma navalha que arredondada já não mata...
É minhas oferendas de Java ouros e frutos incensos e volúpia.
Avivou-me a lembrança desse local e, pela meditação...
Buscou esconjurar «os fantasmas e paradoxos» do nosso passado, «de cobiça» que ultrajaram o chão insular...
Adepto o caminho do amor e dos sonhos, alçando o vôos através das asas da poesia
Nas poesias busca reencontrar «as raízes do afeto» e o mistério da sua própria vida.
“Foi timidez”
Às vezes, uma dor me desespera...
Nestas ânsias e dúvidas em que ando.
Cismo e padeço, neste outono, quando calculo o que perdi na primavera.
Em meus tristes versos sufoquei o amor que sentia.
Um grande amor eu sufoquei dentro do meu coração.
Numa explosão sincera eu te perdia.
Mesmo que houvesse mais cem vidas para viver...
Nunca amarei como amei você.
Sinto o que desperdicei por calar meu coração...
Deixando uma grande paixão sufocar minha alma.
Não sei se fui...
Mártir da hipocrisia ou da virtude.
O amor que não tive por tolice...
Por timidez.
O que sofre por amor não pode condenar um grande amor.
E por pudor os versos que não disse!
Ao Coração que...
Sofre e morre por amor.
Ao coração que sofre, separado...
Do teu, no exílio em que a chorar me vejo...
Não basta o afeto simples e sagrado...
Com que das desventuras me protejo.
Não me basta saber que sou amada...
Nem só desejo o teu amor.
Desejo ter nos braços teu corpo delicado...
Ter na boca a doçura de teu beijo.
E as justas ambições que me consomem.
Não me envergonham...
Dizer que amei...
Nem pela a terra pelo céu seu amor eu trocarei.
E mais elevei o coração num gesto simples de amar.
Ser para o ser amado sempre a maior pureza
Ficar na terra e humanamente amar.
"Anjo Adormecido"
As palavras do amor expiram como os mais lindos versos de um doce poema.
Com eles adoço as amarguras e embalando os pensamentos solitários.
Dos vagos clarões do dia e o vapor do perfumes das orquídeas que dispersas vidas.
Mas que vida! Não têm vida nas existências que invento;
Sem esplendor sem luz.
E o vagos sussurrar no silencio, no clamor do pensamento.
Cedo morto, ânsia breve, universos de pó, que o sopro espalha ao vento, raios de sol, no oceano entre as águas imersas.
Que trás a chuva para inundar minha mente e regar minhas idéias.
As palavras da fé vivem um só momento.
Mas as palavras más, as do ódio e do despeito prevalecem.
O "não!" que desengana o "nunca!" que alucinam, as da esperança continua.
As risadas abrasam-nos o ouvido e entram-nos pelos e ficam no coração.
Numa inércia assassina, Imóveis e imortais, como pedras geladas...
Que domes um anjo adormecido.
Mas que, num sussurro a umedecida Terra desperta.
Ouve o clamor dos sons e enleva as estrelas que, no alto à noite levam presas...
São meus versos.
Palpita a minha vida neles, falas que, a saudade eleva, de meus sonhos que vão, rompendo a treva, encher teus sonhos, anjo adormecido.
Dormes, com a face em lagrimas sob, no travesseiro com o cabelo negro e solto escondes a face oculto no silencio da noite adormeces...
Acorda sai correndo...
Por que surge tão cedo à luz do novo dia.
“Viver de amor”
Quero de amor viver no teu coração!
Sofrer e amar essa doce paixão.
Na tua alma, em teus encantos...
Falar de amor ouvir seu planto.
Quero nos teus ardentes beijos suspirar de languidez!
Quero em teus lábios beber os teus amores...
Quero morrer de amor e amanhecer no céu.
No enlevo do olhar teu!
Quero viver d´esperança...
Quero tremer e sentir!
O perfume do corpo teu.
Quero sonhar e dormir!
Vem, anjo, meu...
Encher minha alma, meu coração!
Que noite, bela cheia de doce paixão.
E entre os suspiros do vento...
A noite trás o frescor...
Quero viver um momento...
Morrer contigo de amor!
"Aprendi a amar você"
Aprendi a conhecer você, caminhando passo a passos ao seu lado...
Assim como os pássaros conhecem seus ninhos e voam rumo
ao infinito.
Aprendi como é lindo o brilho das estrelas...
Que respeita a claridade da lua que, com seu brilho intenso ilumina toda a terra...
Sabendo que, como ela só existe uma única no mundo.
Aprendi a esperar você...
Assim como o mar espera as as ondas para de se debater...
É e o vento as transforma em espumas suaves formando se lindas dunas na areia.
Aprendi a entender você...
Assim como a planície entendem as nuvens e pede chuva para os seus campos florescer.
Aprendi a amar você...
Assim como os pássaros amam a liberdade e contempla a natureza.
Como os rios amam as águas...
Como o céu ama as estrelas.
O mar ama as ondas...
Como verde ama as campinas.
Como terra ama a chuva...
Como as aves que ama as gotas de orvalhos.
Aprendi a amar você com o mais puro e sublime amor.
"A culpa foi do coração"
A culpa foi do Coração Peço-te perdão...
Perdão pela minha confusão.
Confesso que por um momento achei que teria seu coração...
Mas quando dei por mim, vi que era tudo uma ilusão.
Nossa amizade era tão verdadeira e real...
Quando vejo que ela acabou, me sinto mal.
Na verdade a culpa foi minha...
Ou talvez do sentimento que eu tinha.
Acho que sua foi a culpa...
Quem mandou ser tão culto.
Quem mandou ser tão belo...
E ao mesmo tempo sincero.
Quem mandou ser tão responsável...
E ao mesmo tempo tão amável.
Quem mandou me dar tanta atenção...
Isso cativou meu coração.
Hoje não nos falamos...
Sinto saudade.
Saudade do meu celular tocar...
Que sempre era você a me acordar.
Saudade ouvir sua críticas por mais que eu não gostasse...
Mas que para eu era preocupação de quem talvez me amasse.
Não podemos colocar quem queremos em nosso coração...
Mas também não podemos evitar de gostar de quem nos trata apenas como irmão.
É a vida é mesmo uma comédia...
Gostamos de quem gosta da gente.
Mas que não gosta como queremos que goste realmente
Versos em Quatro Estações
Quatro estações testemunharam nosso encontro
o encanto de seus olhos cor de mel.
Meu sentimento era ingênuo e não sabia:
floria amor na primavera de meu céu.
Seu amigo e ser presença ao seu lado,
enamorado, no entanto, eu fiquei
e amei-te à tarde, pela manhã e até a noite
te procurava, era verão aquele instante.
Amantes a sós no outono se aqueciam
e esqueciam as horas frias apressadas,
das semanas o inverno então rugiu
grunhiu o vento em seus cabelos sobre mim.
Assim, findava nossa história repentina:
naquela mesma estação que nos uniu
primavera veio agora traiçoeira
eira do amor, o sentimento fez-se vil.
Um pedaço de mim é seu
E um pedaço do ser sou eu
Que pensa assim saber
Por que se esqueceu
De momentos bons
De momentos ruins
De histórias boas
De amor sem fim
Um poema é mais que texto
É a alma ao se expressar
É pensar em um dueto
Só em ver o teu olhar
Estar ao seu lado é graça
Sua companhia é certa
De tela ao meu lado
Todo tempo que me restar
Havia um poeta chato e careca no meio do caminho
No meio do caminho havia um poeta careca e chato
Então um dia um anjo torto que jogava RPG comigo falou:
- Ti (É assim que meus amigos me chamam)
- Ti, eu me decepcionei com aquele girino mineiro
E não ganhei meu par de assa 2.000 Ultra plus
Então salva o meu nome Ti
E vai ser gauche na vida...
Bem, e aqui estou eu.
Tentando essa budega!!!
SOU MEU PSICANALISTA (B.A.S)
No lixo da angústia
Vou transmutando
E assim vou aprendendo
A essência da vida, da poesia
Que loucura, sou meu psicanalista
E tropeço nas palavras
E escorrego nos meus sentimentos
Quem sabe em outras humanidades
A folha do papel vazio
Encontro-me e desencontro-me
A metáfora é o caminho
Para reencontrar meu nirvana
Papel não tem cordas vocais
E na alquimia do poema
Transformo o lixo do mistério
No ouro da sabedoria
by:Licença Poética, Editora Biblioteca 24 horas
Bartolomeu Assis Souza, 2011
Sinto a palavra no ar.
Apaixonada por crianças e literatura infantil procuro resgatar em mim a criança que fui ou ainda sou... Procuro não deixá-la ir embora, a alegria do simples e do natural me encanta. Gosto de criar poesia da coisa mais banal, onde não se percebe nada captura-se muito.
Quando quero poemar e historiar sinto a palavra no ar, pelo cheiro, pelo som, pelas cores, pelas formas e até sabores. Percebo com olhar de criança usando todos os meios do sentir. Prefiro as ideias das crianças que fazem sentido na ingenuidade.
Duro é temer que
A cega lâmina ou o
Áspero baraço,
Cessem apenas o grito
Ali mesmo na garganta.
E assim, no incerto Além
Esteja eu a gritar sem voz
No maçador silêncio
Da minha breve eternidade.
Dantes ter que correr num campo de Helena!
Nas mãos escudo, espada e certeza.
Hoje, ter coragem exige amar
A vida até o último hospitalar suspiro.
Atitude, às vezes, é poder-se estar dignamente morto.
Logo nas primeiras tardes, mudanças pingaram lentamente do céu em forma de pensamento. E por estar acordado, algumas pequenas mudanças lhe acertaram.
Estes pingos, porém, não lhe deixaram doente. Pelo contrário; não tardou para o primeiro espirro iluminar a sua volta, e ele perceber que o sintoma da doença estava mesmo era no guarda-chuva.
Despedida
Hoje estou partindo
Para uma nova chegada
Em algum lugar qualquer
Por entre as nuvens sumindo
Dando uma nova largada
Para o que der e vier
Fui sombra sem muito brilho
No transcorrer de meus dias
Com poucos me dando a mão
Segui sozinha o trilho
Como qualquer um faria
Nas coisas do coração
Porem, não sei onde vou
Porque a meta não tracei
Escolho quando chegar
A vida que me driblou
Lá atrás eu a deixei
Quando decidi voar
Meu novo mundo começa
Agora, neste momento,
Decisão por mim tomada
Não faço nada com pressa
Deixo longe o pensamento
Vou seguir por nova estrada
Assim, o novo caminho
Que pretendo encontrar
Desejo que seja o certo
E com uma taça de vinho
Vou com certeza brindar
Com quem estiver por perto
Dizem que os poetas são solitários....
Talvez sejam....
Talvez não...quem sabe.....
Caminham nas palavras...
Nos desencontros do mundo....
Calabouços de dores iluminadas.....
Albergadas na eternidade do tempo....
Pedras.......fragas....
Onde as palavras germinam flores....
Flores belas.....
Perdidas no deserto da alma.....
Silêncios escondidos...
Máscaras sem existência....
Palavras deitadas ao vento...
Pelos dedos .......
Da mão....onde morro.......
E renasço nas cinzas...
Cansada escondida.......
De luzes iluminando recantos...
Escuros.......profundos.....
De medo.
Penumbra de pranto
Nas margens de um poema...
Escrito com dor ...e alento.....
Na perfeição..
Da mente...às vezes...
E tantas vezes perversas...
Espelho de retalhos........
De um corpo confuso....
Construido e ancorado...escrito.....
Na magia de uma dor...de um lamento...
De murmúrio.....
Onde me pedem a perfeição das palavras..
Dizem que os poetas são solitários....
Na perfeição das palavras.....
Talvez sejam....talvez não...quem sabe.....!!
As fantasias criadas mostram o desejo do ser humano.
Criamos os Vampiros porque tememos a morte.
As bruxas porque queremos uma poção para todos nossos problemas.
Criamos os Lobisomem pois queremos ser fortes.
Papai noel pois queremos alguém que se importe.
As fadas porque ansiamos por proteção.
Criamos a "Terra do nunca de Peter Pan" pois não desejamos perder jamais nossa parte criança.
Criamos os príncipes e as Princesas porque queremos ser amados, e aceitos, e ser felizes, e viver plenamente.
Nós criamos a fantasia porque sem ela nós não podemos viver na realidade.
Certa vez!
Ao ouvir cânticos de despedidas
Fiquei pensando na vida
Que levo
Para um outro eu
Se tenho preocupações demais,
Tiro a paz de mim
E de meu outro eu.
Por que não,
levar sempre a vida
Na simplicidade?
Se após o corpo cessar!
Só restará de mim,
O meu outro eu.
E quando para mim,
Cantarem despedidas
Só quero estar com a paz de mim;
Em meu outro eu.
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