Machado de Assi Poema a Carta
O QUE SERÁ
O que será, que será
Que está nos esperando depois da vida,
Que faz valer a pena ela ser vivida,
Que vai trazer alívio aos desesperados,
Que é a bem-aventurança dos oprimidos,
Que faz nossos apelos serem ouvidos,
Que faz a injustiça ser corrigida,
Que vem trazer consolo aos infelizes,
Que vem trazer sapiência aos aprendizes,
Que vem tornar verdade tudo o que dizes,
Vem desvendar mistérios, será que será,
Que é desde o princípio!
Ah, que será, que será,
Que vem mostrar aquilo que fomos antes,
Vem nos mostrar aquele a quem oramos,
Quem corrigir o rumo dos meus enganos,
Vem me botar mais perto dos meus irmãos,
Mostrar que nunca fomos seus inimigos,
Realizar os meus sonhos mais antigos,
Mostrar que com amor tudo é possível,
Vencer o desafio mais invencível,
Trazer, enfim, a paz a este planeta,
Mostrar que o amor sempre foi a meta,
Pra nos fazer felizes!
O que será, que será,
Que vai surgir no mundo no fim das guerras,
Que vai unir os povos de todas terras,
Fazendo finalmente nos dar as mãos,
Como aquilo que somos, somos irmãos,
Unir, enfim, as peles de todos tons,
Mostrarmos uns aos outros que somos bons,
Valorizar o amor em todos matizes,
Buscando ser completamente felizes
Desconsiderando todas as diferenças
Achando um sentido pras nossas vidas
Ficando mais unidos!
O que será, que será,
Que vai fazer a gente vencer o orgulho,
Poder ouvir a nossa voz interior,
E dar valor somente ao que tem valor,
Deixar de lado toda e qualquer vaidade,
Valorizar a voz da experiência,
Usando sempre toda e qualquer ciência,
Pra melhorar a vida de todo mundo,
E não gastar o tempo, nem um segundo,
Com coisas que não fazem o menor sentido,
Mantendo sempre abertos nossos ouvidos,
O amor se realiza!
DUALIDADE…
A dualidade nos permeia desde a concepção.
Gerar ou não gerar. Homem ou mulher.
O riso e as lágrimas.
O prazer e a dor.
Alegria ou tristeza.
Saudável ou doente.
Claro e escuro.
Frio ou quente.
Sol e lua.
Forte ou fraco.
Alto ou baixo.
Atirado ou retraído.
Sapo ou príncipe.
Passado ou presente.
Fada ou bruxa.
Racional ou irracional.
Amor ou ódio.
Presente ou ausente.
Leal ou infiel.
Vencedor ou perdedor.
Muda ou semente.
Beleza ou inteligência.
Bicho ou gente.
Verdade ou mentira.
TEM QUEM AGUENTE ?
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Penso que não exista uma aula ideal. Mas poderá haver uma aula descontraída, agradável, arejada, em que alunos e professor(es) ali estejam por gostarem de ali estar, por quererem estar ali.
Com papos desobrigados, cada um buscando contar um pouco de sua experiência. Trocando figurinhas para crescer. Cada um desfrutando de tudo o que o outro traz para o convívio.
Algo o mais parecido possível com um bate-papo informal, contudo o assunto de cada encontro já estaria combinado e preparado anteriormente pelos membros: todos vêm já inteirados do que se conversará nesse dia. E com conteúdo e material para falar e discutir sobre o tema.
Os assuntos seriam sempre avaliados de acordo com a necessidade de todos os participantes, e de cada um deles, permitindo o compartilhamento do conhecimento de cada um por todos os membros do grupo. Tudo seria dividido irmãmente, cada um aprendendo com todos os outros.
Isso me parece algo próximo do que deveria ser uma Aula Ideal.
Marco Aurelio Santos, um roteirista de cinema e televisão também locutor de rádio FM local. Nascido em São Paulo no dia 30 de Abril de 1969, foi criado no jardim Zilda, Capela do Socorro e região do bairro do Grajaú. Além de locutor, autor roteirista com vários argumentos, roteiros de cinema e sinopses de telenovelas ainda aguardando produção, escreveu para as revistas Gordo, Fofura e os Trapalhões de Ely Barbosa. Todos publicados pela editora Abril. Escreveu também para pegadinhas de programas de TV sendo ainda apresentador de shows e eventos pela região do Parque América, Parque São Paulo, jardim Primavera e jardim Varginha,Parelheiros. Apesar de sofrer com a Trombose nas pernas desdo oito anos de idade, o filho de Maria Ana, a dona Lúcia e Josué de Sousa, continua na luta pela vitória e conquista. Foi sem duvida Alguma, uma peça importante para a cultura da Capela do Socorro. Ainda mais, como espirita, ajudou muito as mães solteiras com uma equipe formada por mulheres. Sua história é longa. Pai de seis filhos que são : Mauricio, Maria Helena, Maria Ana, Tamires, Isabela e Yasmim, filha de sua atual esposa a atriz e modelo, Juliana Almeida Bastos, a vida e carreira do dramaturgo, autor, locutor e roteirista que abandonou a carreira de desenhista para escrever em 1983, esta na Web como : A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE MARCO AURELIO SANTOS.
Atualmente, depois de terminar seus oito projetos para o cinema, mais duas sinopses de telenovela ainda aguardando produção, esta prestando serviço para a Rede TV com João Kléber.
A DOENÇA NA PERNA DO AUTOR
Seus tratamentos começaram na Faculdade Osec, hoje Unisa, nos anos oitenta. Mas a doença começou nos fim dos anos setenta quando o menino ainda tinha oito anos de idade. Passou pela Santa Casa de Santo Amaro e até no hospital das Clinicas.Marco Aurelio, conta com a ajuda de sua esposa a modelo e atriz, Juliana. O pai do Maurício e mais cinco filhos e uma de sua esposa, Vem passando muito mau também pelo começo de Pneumonia, que já teve cinco vezes a doença tratada no Hospital Grajaú. No ano de 2011, no mesmo hospital, foi internado na U.T.I por começo de Tuberculose. Marco Aurelio, foi locutor de rádio fm local na região do Varginha, quando fez programas de prestação de serviços e utilidade publica principalmente na Nova Brasil e Espacial FM. Como apresentador de shows e eventos, abriu portas para talentos da região, Parque América, Parque São Paulo e jardim Primavera, ao lado de Sergio Luiz, com a Voyager FM e as vezes com a subprefeitura da região.
Consegui fazer, do tempo judicioso, épocas de certezas, que serão lembradas para sempre.
Isso tudo não tem preço, não se mede, não tem como pesar, muito menos, mensurar...
É isso... Soube aproveitar o tempo e fazer,
Marilina Baccarat, no livro "Musicalidade Colorida
"Cultuar o passado é respeitar nossos antecedentes, plantar bons hábitos no presente e garantir o futuro das novas gerações. A história permite diferentes interpretações, o que torna ainda mais apaixonante a missão do historiador. Em especial numa época em que as disciplinas História, Geografia e Sociologia são relegadas a segundo plano, quando não plenamente ignoradas.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
"A cada instante, o recomeço. Em cada amanhecer, o renascer. A cada piscada, novas cores, mais luz. Uma nova respirada, a esperança renovada. Um novo quadro a cada pincelada, novos horizontes em cada escalada. Ao sabor da brisa, no vai e vem das ondas do mar, assim nossas caleidoscópicas vidas, nossos multifacetados amores."
(© Juares de Marcos Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98).
"Um pai que se dedica a cuidar de umfilho sozinho é merecedor de todo o reconhecimento e respeito possível, pois a tarefa não é de toda a mais fácil. Se dedicar a um pequeno ser e modificar toda uma rotina, e planos da existência da figura masculina, é um ato de amor que só os que são humildes o suficiente para entender a missão dada a eles, que a cumpre de forma linda e digna, tornando-se um pai herói."
(Irene Alves Martins)
"MINHA VIDA longe de você meu filho MORÔNI, sempre foi acompanhada de muita SOLIDÃO pelo fato de não estar presente em sua vida, sei que perdi os melhores momentos em que eu poderia ter desfrutado em minha própria vida."
"Talvez esse seja o maior remorso que carregarei em meu tumulo."
Existência
Se um dia eu deixar de amar
Se um dia o mundo parar de girar
Se um dia os raios de sol não aquecerem mais a sua alma
Se um dia as ondas não tocarem mais a sua tez
Então a razão de viver deixará de existir
Senão o amor a tocar todas as coisas...
Senão o pensar a refletir todas as coisas...
Senão o toque a sentir a vida pulsar...
Pois sem amor a vida seria apenas algo fulgás
E qual o sentido da vida senão souberes amar?
CAUSOS PÓS CORONAVÍRUS 2020
Uma vizinha do meu condomínio interfonou: “-Alô, é o Dr. Jota? Me desculpe, aqui é a Leda do apartamento 122, a gente nunca se falou antes, mas me disseram que o senhor é uma pessoa muito legal. Preciso falar com alguém. Ouvir vozes, pelo menos, já que não podemos nos abraçar.” Pasmo, quedei mudo, por instantes. “Doutor, o senhor está me ouvindo?” Mesmo sabendo do risco, decidi Compartilhar: “-Sim estou ouvindo sim Dona Leda. Fique à vontade para conversar. No que eu posso ser útil?” Mal falei e me arrependi. Soou igual aos atendentes das lojas. Dona Leda prosseguiu: “Posso te chamar de Jota? É mais íntimo...” Vixe. Agora que ela ouviu minha voz (grave, envolvente), vai ser difícil administrar. Mas vamos lá, a causa é humanitária. A solidão é atroz para muitos idosos. Mesmo tendo familiares não muito distantes, a maioria é ignorada pelos parentes. Não é por maldade, apenas cada um tem suas próprias preocupações e prioridades. Poucas pessoas (Anjos de Luz) dedicam algum tempo àqueles mais frágeis, mais vulneráveis. Interessante notar que muita gente faz doações (em espécie ou em dinheiro) para instituições e causas diversas, mas nunca pensaram em saber como vivem alguns familiares menos afortunados. Duvido que vocês não tenham pessoas próximas que se comportam assim. É rápido e confortável fazer doações pelas redes sociais e ou transferências bancárias, sem necessidade de “encarar a realidade”. Tudo bem, sem críticas, somos imperfeitos e cada um faz o que pode. “-Como o senhor está enfrentando esse confinamento? Eu sempre fui “rueira”, desde que me aposentei na Rede de Ensino Pública passei a sair com as amigas, ir aos shoppings quase diariamente, aos cinemas e teatros pelo menos uma vez por semana...” Pensei bem antes de responder, esse tipo de papo é o ideal para profissionais que cobram “por hora”, com pacientes confortavelmente deitados no divã, o que não é o meu caso. Decidi encurtar a conversa: “Dona Leda, foi prazer conversar com a senhora, mas estou com duas panelas no fogão que exigem minha atenção. Podemos falar em outro horário? Legal. Muito obrigado por ter me ligado. Saúde e boa sorte.” Ela foi compreensiva e se despediu, agradecida. E lá fui eu cuidar dos afazeres domésticos, afinal, há muitos anos moro sozinho e é preciso “se virar”.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Setembro chegando.
Quando Setembro chegar, quero começar a construir uma ponte, forrada de flores e arcos de Primavera. Ventos de setembro, que vêm do leste até o sul, para trazer a primavera. Tirando tudo do lugar, var rendo e expulsando as folhas, que foram deixadas no chão...
É primavera e tudo estará brotando, dando lu gar à alegria, essa felicidade, que invade nossa alma, nessa estação, que traz o perfume e a beleza das flores...
Em cores novas, novas ideias. Levando o velho e inovando o antigo, limpando as teias e a alma. Mas, trazendo com alegria a primavera, essa estação, que, junto com ela, vem o colorido...
Setembro da ventania, das flores, que vão nascer em cores mil, enfeitando a nossa paisagem, colorindo a nossa vida...
O vento sopra, batem as portas. As janelas teimam em balançar, as cortinas voam como se estivessem alegres...
Nos varais, as roupas dançam, parece até que estão bailando. Ventos de mudança, assim é Setembro, onde todos os anos, as flores nascem para alegrar os nossos olhos! Parece até que a nossa pele se renova, fica aveludada como as flores...
Ouvem-se as portas baterem, continuamente, é setembro avisando que está chegando...
A natureza, como nós, nasce e se refaz, se inventa. Os pássaros voltam de lugares distantes, para enfeitar a estação, que está chegando. Só o beija-flor é que não volta, pois, a visita desse passarinho, tão admirado por nós, só acontece no outono...
Antes que Setembro chegue, vou construir uma ponte, com muitas flores, bem coloridas, para que, ao transpormos o caminho pela ponte, ele seja alegre e alegre ficará a nossa alma...
E, por cima da ponte, o arco íris pintará no céu de setembro, uma poesia de luz e cores. E a terra será saciada pelas sementes, que desabrocharão em flores...
O mundo, por estar alegre, entoará um novo cântico de cor anil e as campinas, envolvidas no milagre primaveril, clarearão os caminhos, que vamos percorrer...
Quando chegar setembro, choverão do céu pétalas de flores, tocadas pelo vento,dançarão, clareando o nosso dia. Venha Setembro, traga consigo a primavera e renove a nossa vida,inventando, refazendo, assim, como você refaz a primavera, toda colorida...
Tomara que eu esteja com as portas do meu co ração abertas, para deixar entrar todo esse sol, toda essa luz, todo esse som, todo esse azul...
. Quando Setembro chegar, quero começar a cons truir uma ponte, forrada de flores e arcos de Primavera. Ventos de setembro, que vêm do leste até o sul, para trazer a primavera. Tirando tudo do lugar, varrendo e expulsando as folhas, que foram deixadas no chão... É primavera e tudo estará brotando...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Atravessando Pontes"
A LEVEZA DA VIDA
"Algumas vezes, é necessário que sejamos totalmente leves, como a pluma. Porém, na maioria das vezes, é imprescindível que sejamos fortes. Muitas vezes, nos deparamos com imprevistos em nossa vida e temos que saber enfrentá-los. Nessa hora, temos que ser fortes como a rocha, que, mesmo com tempestades e furacões, ela continua firme em seu lugar."
BOAS LEMBRANÇAS.
Não que não tenha saudades da aurora da minha vida, como escreveu Casimiro de Abreu. Mas o que mais tenho são boas lembranças. Faltam poucos meses para eu completar mais um ano de vida. E estou adorando! Pessoas falam das coisas boas do passado, de como a vida era melhor, da saudade que ficou para trás, mas não dizem a idade, por estarem envelhecendo. Mas eu gosto dessa maturidade que a maior idade me proporciona. Refletindo sobre essa poesia de Casimiro de Abreu, penso que o presente e o futuro me instigam e me alegram muito mais do que a saudade do passado.
Ao contrário de Casimiro, eu não tenho saudades da aurora da minha vida, porque naquele tempo eu tinha vivido muito pouco! Experimentado tão pouco! O tempo foi passando e a cada novo dia algo novo ia sendo acrescentado à minha vida, algo que ajudava a me lapidar, me forjar, me afiar, formar essa pessoa que agora sou em plena maturidade. Bem diferente do que era na adolescência. Achava que sabia tudo!Não passava de uma meninona brincando de casinha.
Estou feliz, pois aprendi muito com essa coisa fascinante que há sobre a face da terra, que é o ser humano. Durante esse aprendizado, abracei muitas pessoas, consolei gente triste, caminhei com muitas, conversando sobre coisas sérias e coisas divertidas. O que adianta ter saudades “dos anos que não voltam mais”. Tudo o que vivi até aqui, foi só aprendizado. Mas tenho certeza que os meus próximos anos me reservam muitas coisas espetaculares para viver e aprender muito.
A nossa vida vai passar como um vento que sopra no cair da tarde, por isso,temos que viver, cada dia da nossa vida, um novo aprendizado. Assim, quando chegarmos ao finalzinho da nossa jornada, vamos saber que o entardecer da vida terá sido muito mais bonito do que a aurora da nossa vida.
Tomara que dê !
Tomara que dê, estou certo que que vai dar ! Pois serei um capoerista, da Tribo de Judá.
Tomara que dê, estou que vai dar! Pois serei um capoerista, da Tribo de Judá.
Ser um capoeristra, eu sempre sonhei !!
Mas, na Tribo de Judá, meu sonho realizei.
Obrigado mestre, Tadeu é o seu nome ,
Que Deus abençoe, a vida desse grande homem.
Ser capoeirista é ter um sonho realizado, agradeço a Deus e aos nossos, atenpassados.
Estar COESP
Estar Coordenadora da Educação Especial de Aracaju é mais que função,é cuidar com amor, é ter missão.
É ver em cada olhar um universo inteiro, é ser ponte, caminho verdadeiro.
É ouvir silêncios que ninguém escuta, é lutar por cada direito, por cada luta. É incluir com afeto, com firmeza e razão, é abraçar com coragem cada inclusão.
Estar Coordenadora da Educação Especial de Aracaju-Se, é tocar vidas com gesto essencial, é acreditar no potencial escondido, é fazer do invisível um ser bem-vindo.
Mas também é ser mal vista, por pensar no coletivo,
por enxergar além do caso específico.
É ser firme na ética, no bem comum, mesmo quando esperam que pense só em um, é descentralizar questões que segregam.
É lutar para derrubar as barreiras atitudinais, essas que gritam na maioria, cruéis e desiguais.
Tentam calar minha voz, sufocar meu olhar, mas sigo erguida, não deixo de lutar.
É semear acessos, podar exclusão, é fazer da escola um lugar de coração.
Em Aracaju, é farol que guia a missão, estar Coordenadora da Educação Especial de Aracaju-Se é : resistência, vivência, afeto e ação.
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
À espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado ás tentações
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o Sol brilhará
O que aconteceria com o mundo se houvesse, repentinamente, um "apagão" tecnológico? Para onde correríamos a fim de buscar respostas caso não tivéssemos mais acesso ao "doutor" Google? O que faríamos com nosso tempo se não tivéssemos recursos tecnológicos para ocupá-lo?
Como iríamos nos relacionar com as pessoas se perdemos a capacidade da comunicação face a face, olho no olho, preferindo relacionarmo-nos com milhares de "amigos" virtuais e mal conhecemos quem mora conosco ou na mesma rua, no mesmo bairro?
O DESTINO É ESCOLHIDO
Muitos pensam que o futuro está escrito em pedra, com letras profundas, enquanto, na verdade, está escrito em papel. de lápis, com uma borracha do outro lado, ou seja, se você pode mudar algo que se mudar tudo melhorará, então mude, afinal, é só apagar e reescrever.
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