Luzes da Ribalta
Pela janela, um dia comum ao entardecer...
Ruas, prédios, carros, luzes,
olho e te procuro em todos os lugares.
Em todos os lugares, olho e te encontro.
O vento entra suavemente,
trazendo seu perfume,
que ouço com atenção.
Ah, como é doce e insuportável
a dor do Amor.
Fecho os olhos. Estou sozinho,
cercado por uma multidão.
Meus olhos precisam dos seus,
minha boca não é inteira sem a sua,
meu corpo é frio sem a sua pele.
Ninguém vive com meia vida.
Não seria poesia,
não fosse a paixão,
não fosse o Amor,
não fosse você...
Aquela garota sorria tanto, e seus olhos brilhavam mais que as luzes na noite parisiense. Havia nela um encanto singular, seu rosto transmitia uma suavidade feita jasmim. Ela vestia-se com a pureza da sua alma doce, e jogava-se nos braços do seu primeiro amor, que tinha cheiro de relva molhada em princípio de inverno. Havia nela a certeza de viver um amor pueril, que as cicatrizes do tempo não extermina jamais.
Eu gosto do reflexo das luzes coloridas no fundo de uma xícara de chá ainda molhada pelo chá que acabou de beber.
Eu vejo as luzes da noite de 11 de junho, e elas ainda iluminam os caminhos por onde passo sem os seus passos. Eu ouço as músicas que ouvíamos juntos e elas ainda me encantam quando meu pensamento me leva até você. E, por vezes, me olho no espelho com uma imagem de quem tem o coração esperando por alguém que as minhas mãos sentem falta e minha boca não cansa de chamar. Aquele vento frio ainda passa por mim quando a saudade bate, e aquele carpete ainda me aquece quando a lembrança não me deixa dormir. Eu não sei não sofrer por amor quando me vejo sem ele por perto, assim como não consigo me imaginar sem ele, mesmo que passe meses longe de mim. Porque as luzes que me iluminam sem os seus passos são as mesmas que me levam ao teu encontro. E eu não temo a escuridão. Desde que, ao abrir os olhos, seja você segurando a minha mão.
As coisas mudam... as estrelas se apagaram por causa das luzes da terra. Antes o céu que a iluminava.
Quando leu o livro, imaginou como seriam as luzes! Comparou com as luzes reais que conhecia. Teve a certeza que deveria continuar imaginando. Mesmo que as luzes reais não estivessem mais iluminando tanto, ele sabia que sempre existiriam na sociedade indivíduos que poderiam, ao menos, manter a luz acesa para sempre.
Entre as luzes
Eu fui aquela lágrima caindo,
Silêncio esvaindo
Cálida solidão...
Eu fui o grito forte, que ninguém ouviu
Eu não tive sorte, nem anjo da guarda
Pra cuidar de mim...
Cultivei o medo de voltar pra casa,
Pelo meu receio de não ter abrigo...
Sempre fui do mundo, eu corri de tudo
Pra sobreviver...
Me virei de lado, do outro, e do lado errado
Sou gato escaldado,
Sou esperta assim...
No balancear dessa malandragem
Vou um pé cá, e o outro segue
Eu não sei pra onde...
Fecho os olhos e vejo luzes coloridas que tomam conta de um salão inteiro. Vejo gente dançando músicas que não conseguem deixar nem os surdos parados. Vejo gente cantando lento, cantando rápido, cantando sem saber cantar. Vejo gente feliz, gente alegre, gente cheia de vida. Vejo um dia especial, pessoas importantes. É um dia único, um quase feriado para os que ainda vivem nostalgicamente Agostos passados. Abro os olhos e não vejo mais nada. Mas meu coração não pede nada daquilo que viu. Não pede multidões, fogos de artifícios e tão pouco por luxo. Ele pede você, o seu sorriso e uma boa viola…
Antes que as luzes se apaguem e as cortinas se fechem sobre você, faça um ato que valha a pena ser lembrado!
Mesmo que as densas trevas da noite caiam sobre mim, nada temerei, pois sei que o pai das luzes é comigo, Jesus... guia-me nesta caminhada, pois em Ti, somente em Ti, deposito toda minha fé e esperança.
Todas as aquisições da filosofia e da ciência terrestres são flores sem perfume, ou luzes sem calor e sem vida, quando não se tocam das claridades do sentimento, aliada à busca da sabedoria.
Aqueles que desejarem seguir o Supremo Caminho, lembrem-se: É necessário desenvolver as duas asas dos anjos de Deus. A asa direito do amor e a asa esquerda da sabedoria.
Gosto das luzes da cidade
Cada luz, é o mundo de alguém aceso
na terra de concreto [...]
Enquanto as luzes da cidade, abraçavam o mundo de alguém
Cada uma delas
Eu, em meu mundo te vendo dormir
Em meu mundo, nem sei ao menos se estava
Mas esteve em meus braços
Você, eu
Alma
Levar a vida até que é fácil,são tantas pessoas,tantas luzes,tantos sonhos.A gente pega o ritmo, e nem percebe o tempo passar.O problema é conseguir destruir tanto amor,aquele que fica esquecido, disfarçado.Aí de repente ele aparece, e leva tudo que sustentava seu mundo planejado, e não tem mágica, nem festa,boca,bondade,beleza,dinheiro,distância que apague.
APÊLO
...Deixe-me ser
O sol da existencia
Teu ceu prateado
As luzes e sombras
Dos dias dourados!...
...Deixe-me ser
A brisa da tarde
Em teu corpo de anjo
Ser tua metade
Teu mar,oceano!...
...Deixe-me ser
O minuto que passa
E toca teus pulsos e corre em teu sangue
No fim do crepusculo!...
DAISY HELENA
Das estrelas do céu, num clarão...
Avistei no meio de tantas luzes,
Invisivelmente você.
Sensível, no olhar, no falar, no pensar e no calar.
Young, Imaginária é esta estrela.
Hoje no encantamento deste dia,
Encontro em você a expressão do amor.
Lendo suas poesias, trocando nossa energia,
Enlouqueci e me perdi afastando a dor.
Neste momento, descobrimos num sentimento profundo,
A beleza eterna da vida, que é o amor maior do mundo.
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