Luzes
Encontrei no luar
A noite seduziu-me com seu charme, com ela vi luzes, não resisti às estrelas a frieza o azul do céu. Eu encontrei tantas belezas me fascina ao chegar da madrugada. O silencio encantador refletir os caminhos quais com tanto mistério e emoção acompanhado da lua me permite sonhar. No encontro da vida
" Uma" história de Natal "
Cintilantes são as luzes que marcam a chegada do Natal que já se faz passear, numa azáfama de querer comprar tudo, desde amor a ideias, percorrendo por entre ruas e vielas desta agitada cidade que não dorme, mas entre elas lá está o “Mendigo” e quando se pensa nesta palavra, vem logo ao pensamento alguém pobre, sujo, descalço, enfim, alguém que está na miséria. Há dias que marcam os dias da gente e hoje foi dia de ficar com uma imagem diferente de ti “Mendigo”, não foi por acaso, que essa imagem irá ficar para sempre tatuada no meu ser.
Desabafava eu para com os meus botões, caminhando sobre a vida, dirigindo-me para casa da minha mãe, para mais uma vez sentir o conforto da sua casa, o aconchego e calor do seu lar, quando mesmo à sua porta surgiste. Esticando a mão, disseste em tom de voz sacrificada pela vida e um olhar de fome que mendiga : “ Uma ajudinha, por favor ”. Reparei em ti, na tua pobreza, e subitamente sou invadido por uma enorme vontade de chorar, mas não foi isso que guardei em mim! Nós passamos por ti tantas vezes e na pobreza do nosso espírito, pensamos que carregamos todos os problemas do mundo, levantamos a cabeça, mas a mesma permanece serrada no chão sobre os problemas que nós próprios criámos e questionei-me: o que é que te aconteceu para estares aqui!! Apesar de todo o teu sofrimento, tu disseste: “Obrigado”. Foi aí que tocaste no mais íntimo do meu ser, um turbilhão de sentimentos e pensamentos começaram a invadir-me e até comentei para comigo mesmo: “Não te dei nada e ainda assim na humildade do teu ser, agradeceste-me”. Não consegui ficar indiferente e fiz-te chegar a minha “ajuda”, tal como tu havias pedido, com um ar humilde, e olhar penetrante, sorriste, dizendo: “Obrigado ”.
A partir desse preciso momento, comecei a fazer introspeções acerca da vida, para onde caminhamos e tirei até uma grande lição…
Quantos mendigos não existem por aí, mendigos esses com bom aspecto, que não lhes falta nada, andam pela rua com o seu ar imponente e que sobretudo não se tocam, nem se deixam tocar pelo Amor. Tu não, tu não és “Mendigo”.
Porque se não tens nada, não deixaste de ser humilde, não deixaste de te alegrar com o pouco e com muito, não deixaste de sorrir, não deixaste de caminhar e de acreditar.
“ Mas, quantos de nós poderão dizer o mesmo, ainda que tenhamos o suficiente.”
Quantos não são os que neste Natal andam numa correria desenfreada, de superfície em superfície comercial à procura de prendas? Eu sei, eu também gosto de receber prendas, acho que todos nós gostamos mas o Natal é muito mais que uma prenda, é muito mais que luzes e enfeites, é muito mais que tudo. E sentimos no âmago do nosso ser quando começam a faltar pessoas na mesa para a ceia de Natal, deixando-o assim mais pobre.
O Natal é uma quadra em que é tempo de percorrer um caminho de PAZ, HARMONIA, PARTILHA.
Pois o verdadeiro “Mendigo” é todo aquele que deixa de AMAR, AGRADECER, SORRIR, RESPEITAR e não todo aquele que foi privado das dádivas da vida.
✍ Miguel De Campos
Estar aqui, sob o brilho destas luzes, é o mais perto que muita gente chega de estar em um palco. De realizar seus sonhos.
Tic Tac, visível
Hoje, 13\12, foi o dia em que vi as luzes se apagarem e um sufocar de medo em meio à correnteza de uma enxurrada da chuva que caía há 25 anos. Chuva fria e sinto cada gota, sinto o olhar de medo e sem mais nada o que fazer, não mais acordava. Naquele momento, era o nascer do apagar de várias lâmpadas de natal, o perder de várias luzes natalinas, o desenrolar de medo e solidão. De chinelos havaianas, água por entre os dedos e corrida na noite fria, escorregar de chinelo, naquela hora em que toda havaiana é famosa e reconhecida, quando se solta ao meio entre o polegar, não há mais tempo para baixar e prender, melhor deixá-la assim mesmo que a correnteza levará, assim como levou o tempo e o sangue.
O desacender de árvores, apagar de sorrisos, decorrer do vazio, no tratar dos pássaros e mergulhar no profundo lago da lamentação. Dorme, nós temos luzes, só tem , neste lugar, a humanidade de nossas duas janelas.
Neste momento e lugar, ignorando-nos, somos toda a vida e, sobre o parapeito da janela da traseira da casa, sentindo húmida da noite a madeira onde agarro, debruço-me para o infinito e, um pouco para mim. Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo.
Aprendi, que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência, que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a, que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer, que as oportunidades nunca são perdidas, alguém vai aproveitar as que você perdeu. Que devemos sempre ter palavras doces e gentis, pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las, que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa, que a vida é dura, mas eu sou mais ainda, que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto, que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular, que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada, que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes, que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
Uma luz que brilha forte. Estilhaços espalham luzes. As veredas estão balizadas. Quem quiser trilhar, não perca tempo, desfrute da direção correta. O sucesso é inevitável.
É no apagar das luzes, no fim de cada dia, que se percebe o quanto trabalhamos; ponto a ponto para se adquirir a destreza de cada movimento: um movimento árduo, mas ao mesmo tempo gratificante; gratificante por saber que no fim dos pontos, valeu cada segundo.
" É preciso, o apagar das luzes, para que possamos enchergar o brilho das estrelas...
... é preciso perder, para que o coração sinta o quanto é preciso ! "
Mesmo diante de profusão de luzes incandescentes, nunca deixe de brilhar, pois quem ignora seus raios jamais saberão da intensidade da explosão que habita dentro de você.
talvez a noite não seja minha amiga, com ela as luzes se apagam uma por uma, ela traz o silêncio e leva embora todas as distrações… nesse momento a ansiedade já bate na porta, ao ponto de entrar, e eu estou deitado fingindo não escutar.
Os olhos de Van Gogh ainda pairam sobre a terra, pincelando as luzes do firmamento de uma maneira inédita, como se só aqueles olhos fossem capazes de enxergar a beleza soterrada pela escuridão desse mundo, lugar onde a sensibilidade e a insanidade andam de mãos dadas, onde quem é diferente nomeia-se de louco, e quem não se encaixa vive sua vida acreditando em seu fracasso.
Como disse Don McLean, "Eu poderia ter te falado, vicent. Este mundo nunca foi feito pra alguém tão bonito como você."
É admirável como cada momento de sua vida era especial, convertia sua solidão em alegres e lindos amarelos girassois, almejava provar ao mundo que era um homem de verdade, o mais sensível dos homens.
Quantos Vicents Van Goghs andam por aí, oprimidos pelo mundo sem o reconhecimento merecido, acreditando que o erro é um fardo carregado por eles quando na verdade o erro está neste mundo cruel, continuem de olhos abertos vendo "noites estreladas" mesmo em dias nublados.
Nem todo brilho do sol, nem todas constelações de estrelas, nem mesmo todas luzes da Terra, são mais luminosas, que o esplendor da Luz de Deus que ilumina todaEternidade!
Problemas e tristezas todos tem. Precisamos ser luzes na vida das pessoas, pra que nossos sonhos virem realidade!
Saudades das noites vazias
Que deitado viajava
Olhando o céu escuro de luzes cintilantes
A conversar com os meus amigos em prozas semoventes
⿻ꔛ⿻ྀ♥︎🎡⊹{uma história não contada} ࣪𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐗𝐗𝐈𝐕
Luzes dançando na escuridão
Vozes sussurrando no salão
Um sonho sem fim
Que habita em mim
O cetim dos vestidos de mulheres melancólicas sonhadoras
Uma atmosfera encantadora
Uma história não contada
Fadas que dançam com a aurora com uma música mágica
Uma melodia que brilha
Mais que diamantes e esmeraldas no sol
É só mais um sonho distante
Que se passa pela minha mente
Por alguns instantes eu costumo acreditar
Que este mundo pode se tornar real
Mas prefiro deixar de lado e voltar a minha realidade cruel.
Eu te desejo naquele lugar, lá de cima vendo as luzes da cidade, lá em cima, em cima do teu corpo quente, lá em cima, na frente dos teus olhos infinitos.
Um ponto positivo da depressão é
que quando apago as luzes para dormir nem mesmo osdemônios
me dão tanto medoquanto os problemas da minha cabeça.
A tua procura...
Depois da nossa dança as luzes se apagaram, uma lanterna foi acesa alguns sorrisos foram dados, noite da inocência, sentimentos sem pecados,
hoje vivo perdido na imensidão do mar em busca daquele farol que um dia veio a minha vida iluminar.
As luzes se apagaram...
Motivos pra chorar? Talvez tenhamos...
Já passamos por tantas coisas,
Algumas parecidas...
O Universo é testemunha que eu tentei
Então por favor não me cobre mais...
Meus olhos vermelhos marejados já não suportam,
Este é nosso último "adeus"...
Talvez nos encontraremos de novo no futuro,
Quando estivermos mais maduros...
Eu tento ler sua mente, sem nenhuma intenção de ser cruel,
Não encontro explicações, mas você está no seu papel...
Eu queria poder explicar, mas isso levaria tempo e muita paciência,
Quem sabe ali na frente o destino nos aproxime novamente,
Mas hoje só posso dizer adeus...
Adeus amor, adeus, ficarás sempre presente nos sonhos meus!
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