Luz poema

Cerca de 17826 poema Luz

⁠Manter o coração
devotado seguindo
lado a lado da Iuaô
como gentil Ajibonã
sob a luz da Lua,
Esquecer tudo aquilo
o quê de passa na rua.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Uma linda francesa sedutora,
Confundida com a Alamoa
talvez tenha sido esquecida,
Luz do Pico em corpo de Sereia,
não sei se é espírito ou lenda,
Oferecendo tesouro causa assombro,
Se por acaso a ver de perto,
não penso duas vezes, dela eu corro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Maquilíshuat sob
a luz Lua além da data
festiva de San Antonio Abad
abriga cada nossa alegria.

Nossos bailes de máscaras
e tantas outras festas sob
o Maquilíshuat me pertencem
e de mim nunca mais saem.

E quando por dentro florescer
parecendo igual um irá me ver
e facilmente doce irá se abrigar.

Falta pouco para se arrumar
por dentro e vir morar em mim
com todo o amoroso sentimento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Aila provedora da luz
nas nossas noites escuras
no deserto da existência,
Rosa nômade fragrante
feita para uma vida inteira.

Inserida por anna_flavia_schmitt


Levanta, caminha, a luta continua,
Cada queda ensina, cada erro nos guia,
A esperança é a luz dos teimosos,
O equilíbrio é o que todos buscamos.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

⁠🌿✨ Mente Clara, Coração de Luz ✨🌿

De mente aberta e coração brilhante,
caminho com Deus, firme e constante.
Não busco poder, nem ouro, nem fama,
apenas a paz que o bem inflama. 💖

Na estrada da vida, trilho com fé,
onde o amor é guia, e a esperança é pé.
Sou feito de céu, ternura e verdade,
longe da sombra, perto da liberdade. 🕊️

Não sou do mal, sou da luz do Senhor,
semeando carinho, afugento a dor.
Enquanto o mundo gira em distração,
eu escolho a graça como direção. 👑

Que minha voz inspire, que minha alma encante,
com palavras limpas, como rio elegante.

Inserida por alessandrohenriq745

⁠Menestrel do Mucuri

No berço febril de uma terra encantada,
O verbo floresce em candura e luz.
Nas trovas ardentes de alma inspirada,
O bardo se eleva, qual astro que reluz.

Perfume que dança no vento sereno,
Na rosa que exala ternura e paixão,
Rastro de estrelas num céu tão ameno,
Beleza que acende do peito a emoção.

No manto da noite, segredos se entregam,
Nos versos sublimes de amor sem igual.
Saudade e desejo, em sonhos navegam,
No barco singelo de um bem imortal.

Arrebol que brilha nas pedras douradas,
Tesouros que ecoam em Teófilo Otoni,
Dos montes altivos às luas prateadas,
A lira do poeta jamais se abandona.

No alto do Iracema, esplêndido brilho,
Resgata a essência da vida febril.
No peito do homem, em verso intranquilo,
Canta o Menestrel do vale sutil

Inserida por JBP2023

⁠As Intensidades da Vida

Num domingo radiante, na aurora que brilha,
resplendem os raios de luz que cintila.
A música invade, encanta, domina,
fazendo do tempo suave rotina.

No espaço onde a calma se faz moradia,
há gente focada em plena harmonia.
O corpo se molda em busca de apreço,
esculpindo o vigor num belo recomeço.

No toque da arte, na dança do dia,
ecoam os sonhos, renasce a alegria.
É tempo de erguer-se, vencer desafios,
pois a vida é um rio de encantos bravios.

O tempo não cessa, renova a jornada,
nas quimeras da alma, na estrada sonhada.

Inserida por JBP2023

⁠Manhã do Menestrel

No bairro onde a luz se derrama,
Fonte Grande desperta em flor,
O domingo acende a chama
Do silêncio vestido de amor.

Pelos muros, a brisa passeia,
Beija as folhas com doce fervor,
O menino do Mucuri anseia
Por versos que nascem da cor.

Os sinos do tempo repousam
Nos telhados dourados de paz,
E as aves nos céus entoam
Sonhos que o sol desfaz.

Oh manhã de candura infinita,
Teu perfume de vida seduz,
Tua alma tão pura palpita
Na rima sagrada da luz.

É o menestrel que contempla,
Com olhar que resgata o azul,
A manhã que em si já exempla
A poesia do céu sobre o sul.

Inserida por JBP2023

⁠Guardiã de Vidas, Alma Serena

Nas sendas da luz resplandece,
Dedicação que encanta e faz,
Na alma um orgulho floresce,
Protege os que a dor desfaz.

Os seres que sofrem em silêncio,
Sencientes clamando por bem,
Recebem de ti o alento imenso,
Amor que acolhe e vai além.

Tua vontade, força que edifica,
É guia firme, mão construtora,
Na lida diária que não abdica,
És a conquista libertadora.

De São Jerônimo, doce candura,
Brota tua essência tão pura,
Nobreza em forma de ternura,
Na história que o tempo segura.

Na ciência, um marco sem par,
Na tutela, tua voz se agiganta,
Elisabeth, és luz a brilhar,
Lhaneza que ao mundo encanta.

Teu nome é êxito sereno,
É sinônimo de plenitude,
Tens um destino tão ameno:
Salvar com amor e atitude.

Inserida por JBP2023

⁠Júlia Botelho — Guerreira de Luz

No seio agreste do sertão amado,
Lá no Córrego da Fumaça ardente,
Nasceu com graça e brilho encantado
A flor mais pura, estrela reluzente.

Júlia Botelho, nome tão sagrado,
De alma nobre, firme e persistente,
Veio ao mundo com luz e valentia,
Feita de força, amor e poesia.

Filha do vento e das águas serenas,
Cresceu no campo em dança com o céu,
Na alma traz mil cores, mil antenas,
E ao sofrimento nunca se rendeu.

Déia de luz, que às trevas sempre acenas
Com doce voz, de timbres como o véu
Que a brisa deixa em tardes de verão,
Tem no olhar a paz de um coração.

Mulher de fogo, de ternura imensa,
Com mãos que curam, alma que conduz,
Semeia afeto, colhe recompensa,
Torna em abrigo o pranto que traduz.

Jamais se curva à dor que a vida pensa,
Porque reluz mais forte que a luz.
Do Mucuri, é chama, é centelha,
Veste coragem e nunca se espelha.

No Bela Vista, espalha esperança,
Levanta os caídos, ergue o oprimido,
É verso vivo, amor que nunca cansa,
É guia firme ao povo entristecido.

Na lida dura, em tudo lança
O dom da fé, do bem comprometido.
Júlia Botelho, mulher soberana,
Guerreira forte, estrela soberana!

Mas seu legado vai além da história,
De seu ventre surgiu nova canção:
Célia, a meiga flor da memória,
Jeferson, verbo em revolução,
Gilson, o pulso firme da vitória,
Gez, o farol de doce compaixão,
Gilcélio, luz que o tempo não consome —
Cinco pilares vivos do seu nome.

Oh, musa viva dos tempos modernos,
Rainha anônima do nosso rincão,
Teus feitos brilham como sóis eternos,
Teu nome é hino dentro do sertão.

Na eternidade, os campos mais fraternos
Ecoarão com tua inspiração.
És monumento à luz que nos irradia:
Júlia Botelho, amor e valentia!

Inserida por JBP2023

⁠Tarde de Luz em Corações de Minas

Na sagrada tarde de segunda-feira, 30 de junho,
meu destino foi selado com passos serenos na encantadora Poté,
onde o tempo parece repousar sobre os ombros do afeto.

Um giro leve na pracinha principal,
onde bancos guardam segredos antigos
e o vento dança entre as árvores como velho amigo.

Um café coado com carinho
numa padaria da Getúlio Vargas,
onde o cheiro do pão quente mistura-se com lembranças de ações de segurança pública.

Na sequência, um reencontro com a Vila Paula,
terra de almas boas e memórias bordadas em fios de ternura.
Logo depois, um salto até Sucanga,
onde cada rosto é um poema vivo,
onde cada aperto de mão é uma oração silenciosa.

E assim, a tarde se deixou adormecer,
envolta em um manto de simplicidade e grandeza.
Gente humilde, de coração tenro,
como se o próprio céu tivesse pousado por um instante.

Era paz. Era bem-estar. Era ternura em estado puro.
Era o amor disfarçado de paisagem.
Era a beleza mineira, bordada em gestos,
que se eterniza nas retinas da alma.

Inserida por JBP2023

Rastros de sua luz perduram
perpetuado por um castiçal dourado
impregnado de um beijo
de adeus,reles lembranças me consomem
no orvalhado olhar que mirou o paraíso
hoje um semblante aflito, destemido
é acovardado pela solidão
resigna-se â sorte
pois quem sabe a morte não traga a paz
a vida que procrastinou a guerra
encerra um feito
em um leito feito de aquarela
é muita dor que jaz
no afastado silencio da terra
ontem vivi o sonho,
hoje acordo sem ela...

Inserida por OscarKlemz

⁠LUZ ALÉM DAS NUVENS

⁠"Naquele dia, nuvens tensas encobriam o sol, mas nem assim impediam seus intensos raios de romper. O viajante, até então desesperançoso, ergueu os olhos e com um sorriso concluiu: as nuvens assemelham-se aos meus problemas, mas que são eles diante da luz eterna que é meu Deus!"

Inserida por adriano_blima

⁠Todos nós vamos morrer,
É a única luz que ocultamos da vista,
Pois morrer-nos-emos, tão de repentemente.

Pensei por muito tempo que as estrelas invejava a lua,
Mesmo com tanto brilho demasiado,
Pois a lua tão solitariamente, é vista na terra dentre luzes,
Luzes exuberantes.

O sol haveria de tomar todo os instantes,
Mas aceitou a noite tão silenciosamente,
Mas tão modestamente, que o poente virou seu funeral,
Mesmo todos sabendo que poucos instantes depois,
o sol viria a brilhar novamente.

Ás vezes olhamos para quem amamos,
E dentro de nós o coração é pela primeira vez sentido,
Pois não sabemos até quando contemplaremos,
As pessoas que perguntávamos se estavámos bem.

E os nossos sonhos, até os amores, voam ao léu.

Mas em um dia qualquer,
Arrumaremos a mesa com apenas pão e café,
E as fíascas de luzes a nossa volta nos cobrirão,

Em um dendo véu...

Inserida por gnpoesia

⁠Encantamento

Alimenta-te da luz que aquece o pântano,
Das cores que amornam a serra,
Do frescor de um arco-íris
A sorrir o tempo.
Alimenta-te do simples que vibra
Perante os olhos,
E nunca mais hás de desencantar-te.

Inserida por CyntiaPinheiro

⁠No sopro do vento, as sombras dançam,
Lâminas de luz cortam a escuridão avançam.
Linhas que sufocam, em silêncio gritam,
Ecoam canções de reis, em triunfos que fitam.
Azul profundo, escada celeste,
Doce melodia na língua, um banquete.
Vultos se agitam, prelúdio de luta,
Farpas na alma, o destino refuta.
Silêncio dos mares, sereias a cantar,
Solidão e amor, no abismo a se afogar.
Coração acelerado, fraco, em desespero,
Cortes abertos, a dor, um mero desterro.
Anestesiados sentidos, força fingida,
Noite clama por fora, por dentro, dividida.
Ventos carregam desesperos, em fuga,
Ciclos do tempo, medos que se anulam.
Guia-nos algo, alguém, no vazio imenso,
Curvas vastas, fim incerto, intenso.
Planícies ocas, solidão impossível,
Ainda há vantagem, visão indelével.
Linhas e dimensões, memórias fixadas,
Quase palpáveis, no tempo ancoradas.
Adormeço os sentidos, pausa na jornada,
A fresta do salto, ainda não chegada.

⁠Adentro a mente como na profundo abismo onde a luz e razão falha ecoam meus lamentos escorregando na escuridão e se esvaem.
Minhas barreiras metais mentais são frágeis onde o evil se alimenta
remo contra a maré de sombras que incessantemente me assalta
No silêncio da noite, liberto os espectros da minha esfera seres perturbadores
Na esperança vã de aliviar a dor que me consome
Vorazes pela liberdade lhes é amarga para mim logo Alef o mestre da luz e Max seu escudeiro os detém
Assim alivio a intercidade dos pesadelos que a mente consome nas madrugadas
Busco o azul do nirvana, um refúgio para a alma cansada, mas o tempo tem acordo com Criador e prefiro não escolher
De olhos cerrados, sinto a presença que me atormenta
Quando a escuridão tenta me tocar, anjos surgem em chama
Com armas de luz, afastam as sombras que a paz afugenta...
Entre os véus dos mundos, o real e o imaginário se fundem,
O caos que nos inunda...
Além do véu, onde o real e o sonho se entrelaçam, estradas tecidas de memórias e medo.
Os vultos me seguem, sussurros de um passado que não se desvencilha...
A esfera pulsa com a energia dos seres que anseiam pela liberdade E na escuridão liberto por pouco espaço de tempo eles me devoram com sua insaciável vontade... de anda pelo mundo real
Salto entre mundos, buscando um refúgio, um lugar para descansar não consigo joga-los no esquecimento, pois eles estão sempre ando aqui sussurrando entre as paredes...
Anseio pelo azul da nirvana, pela paz que ela pode trazer,
Mas os vultos tentam me tocar, e sinto o frio de sua presença.
Então, como um milagre, os anjos aparecem para me defender,
Com calor e luz, afastam a escuridão e sua nefasta essência.
E ainda assim, vejo o tecido dos mundos se rasgando,
O real e o imaginário numa fusão que desafia a compreensão.
Mas mesmo num inferno sem chamas, onde o desespero está ecoando,
Há esperança, pois até no caos, o coração encontra a canção final

⁠Poesia onde a luz e a sombra se entrelaçam a alma ao amor bússola conecta a direções do destino
Seus olhos dizia muitas coisa doces
Eu olhava te com meus olhos lassos que você desatou
Minha vida agora como a pluma que escorregar nos becos lamacentos dos ventos redemoinhar coração sangrado a ir por aí…
Hoje tão longe de mim mesmo me perdi dentro de você e nestas miragem de abismos e torrentes de tormento um vazio deserto que grita e eu tentando entender aquela filosofia, mas eu já tenho a minha loucura
Ergo o facho que arder na noite escura sinto a vida drenar de mim sinto espuma do sangue e a solidão a cantar cânticos nos lábios impuros
A vida estendida no varal como uma pausa no vendaval
e no arrependimento capturado na teia do tempo que tece fios de lembranças irreversível um sonho inalcançável deste amor inesquecível
As velas embaraça as sombras ao vento vulneráveis e iluminados pela poesia e guiados pela sabedoria do coração

⁠O labirinto fragmentado tão escuro caminho sobre os raios de luz quando os vejo em gotas de fótos...
O vento balança acortina e o sons lá fora tão fabricado incendiado o silencio rígido...
Nas as das borboletas bailando ar saltando nas asas dos ventos...
Meus diademas sobre a aureola das sombras consumindo os sentidos me comprimidos a voar meus desejos sendo comido pelo desespero a minha verdade em um amor que você tanto queria endossado na lua e extinto sacrificado por ti
Os ventos em revolta em uma revoada de dragões e libélulas... meus sentidos em um pouso foçado, minha mente esgalhando os pensamentos criando novos caminhos, vivendo o mesmos tempo consumindo me...

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