Luz Conhecimento

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Deus habita, sim, numa luz inacessível. É um mistério insondável com o qual não podemos brincar. Mas face ao padecimento humano, deixa sua transcendência, toma partido pelos oprimidos contra seus opressores e decide intervir, animar profetas como Oséias e suscitar líderes como Moisés, para libertar seus filhos e filhas humilhados e ofendidos.

Sou uma casa. Está escuro dentro de mim. Minha consciência é uma luz solitária. Uma vela ao vento. (...) Todo o resto fica na sombra. (...) Mas ainda está lá. Os outros quartos, nichos, corredores, escadas e portas. (...) E tudo que vive e vaga dentro de você está aqui. Vive. Dentro da casa que sou.

A luz permite percorrer longos caminhos; a névoa, avançar cuidadosamente; a escuridão, parar e refletir.

Nem sempre uma luz no fim do túnel é a solução, porque pode ser os faróis de um caminhão.

Assim como o sol retorna com o seu brilho após a tempestade, você encontrará sua luz após a escuridão.

Quando a amizade está na escuridão, a ponto de acabar. Tenha certeza que ainda há uma luz escondida na saudade que ficou. Brilhando no que restou de bom e clareando o amor que ainda existe no coração.

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Fez.me escravo do seu amor
Por você me apaixonei
Dos seus olhos luz e calor
Do amor não me enganei

Se sofrestes também senti
Meus sofrimentos foram dobrados
Por esse amor lutei, orei, resisti
Por você não estive enganado

Estás na minha alma
Do seu amor meu corpo sente
Mas. Tu também me acalma
Seu amor se faz presente

Estranho e sem explicação
Esse sentimento que o amor sente
Palpita deixando sem respiração
De tí tudo ele pressente

É sofredor na distância
Se você não tenho no abraço
Vivo seu amor nessa constância
Nosso amor é mesmo um laço

Elvando 170618
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o seu olhar já era de luz, era todo lentidão, complacência, compreensão, todo ele amor e sol.

Se você procurar a luz, muitas vezes você vai encontrá-la. Mas se você procurar o escuro, é tudo o que você verá.

De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

É TRISTE

Ouve-se os gritos das almas que estão perdidas
Onde a luz atrai-as das trevas, que vagam entre
As lágrimas perdidas escondidas nas sombras
De uma outra dimensão que se cruzam no tempo
Sem lamentar todas as perdas das suas vidas
Sem medo mas já com a esperança no peito
Eles abriram os seus corações para o amor
Saciam famintos, sedentos, num último suspiro
Fogem da escuridão ou da morte, dum simples
Túmulo, assim num desassossego permanente
Como as árvores choram os ramos despidos
E as folhas amarelas perdem os pequenos pássaros
Nos murmúrios soltos do ar num crepúsculo
De dor, eles são as vozes de gritos num abandono
Se pudessem agarrar a fé perdida, gritando a triste
Noite, que vem mansamente num odor preso no chão.

Que possamos ser a luz do sol que faz com que os girassois se rendam ao seu esplendor para todos aqueles que esqueceram que a luz brilha para todos..basta enxergar!

Para encontrar a luz é preciso primeiro procurar a escuridão.

O Amor

Amor é a arte que nos rodeia,
Que dá luz ao coração,
É a beleza interior que nos asseia
E ninguém lhe pode dizer que não.

É um enorme desejo que se sente,
Uma atracção inconfundível
Nele nunca se mente,
Defenir o Amor será impossivel?

Pensamento que nunca se esquece,
Por vezes amadurece
É ele que nos enlouquece,
O Amor é fogo que nos aquece.

⁠Bom dia!
Para a Quinta:
- Luz divina iluminando sua vida;
- Fé como escudo, força e proteção;
- Gratidão pelas bênçãos recebidas;
- Amor aquecendo o coração;
- Felicidade trazendo cor e alegria para a vida;
E Deus abençoando e cuidando do seu dia.
Maravilhoso dia!

Na sedução da noite escura
um jogo de olhar
A taça de vinho
a meia luz eu te vejo
e um beijo seu eu desejo
A Noite fria
um toque especial
encontramos sem palavras
na boca doce e meio amarga
um beijo quente aconteceu
Na sedução da Noite escura
A chuva cai
vc me jura
que aquele beijo
era so meu.

A alegria era tão efêmera como uma estrela cadente cruzando o céu, uma luz que pode se apagar a qualquer momento.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. Um Porto Seguro. São Paulo: Novo Conceito Editora, 2012.

Jesus apaga e luz,
Ela é do jeito que eu gosto...

O amor é a luz que nos guia.
Se você vibrar amor em seu coração seu SER iluminará.
Nada parecera difícil ou doloroso, seu caminhar será leve, seus olhos de amor não verá Caminhos íngremes; a luz reluzirá clareando sua visão interna e externa te conduzindo sempre no caminho sagrado.
Vigie seus pensamentos, alivie-os, não resista, receba, agradeça e entregue-os ao Universo.
A Luz no Caminho do amor te conduzirá...
Vibre amor!
Seja amor!
Assim será... assim
É!

Que haja paz em nosso coração, firmeza em nossos passos e luz em nosso caminho.