Lutar por quem Nao te Ama

Cerca de 638030 frases e pensamentos: Lutar por quem Nao te Ama

⁠” Quem poupa o Lobo, faz parte da matilha”
Re Pinheiro

Inserida por RegianePinheiro

⁠Som de Boré
no meio da floresta
Sei quem
está tocando
É alguém
que está encantando

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠⁠⁠⁠É isso então!
Vamos voltar a surfar, porque só chega ao pódio, quem está disposto a pegar, todas as ondas do seu mar, sem se preocupar com os caldos que poderá tomar.

Nunca nem peguei numa prancha, vou no improviso , na coragem e na fé.⁠

Inserida por MarlyethMoraes

⁠Engana-se quem acredita que a alegria é exclusividade da juventude.

Inserida por OSMANFREITAS

⁠"Confiança é como o papel: depois que queima, vira cinza. Honre quem é fiel a você e afaste os infiéis.
A infidelidade, seja ela qual for, é um atentado contra sua vida. A confiança é a sua honra, e sem honra não se vive, nem se ama. Sem honra, não dá para ser feliz."

Inserida por FurtadoBrunno

⁠"Quem consegue se controlar nos momentos de tensão evita atitudes indesejadas e arrependimento posterior ".

Inserida por grigasbar

⁠Inspiração é Taboca
escondida na floresta,
Para quem se atreve
a encontrar nunca falha
e sempre aparece,
É só sabe procurar
que é possível encontrar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Os objetivos se tornam mais alcançáveis quando você conversa e aprende com quem já chegou lá.

O ambiente que você escolhe conviver também define quem você se tornará no futuro, ele tem o poder de influenciar seus pensamentos e ações.

Inserida por phenrique

⁠"Só quem se propõe objetivos árduos a cumprir conhece a necessidade – e o sentido superior – daquilo a que costumamos chamar "disciplina"; sem esta o homem tende a degradar-se em todos os substratos ontológicos do seu ser".

Inserida por CarlaGP

Pratique sempre o bem para a sua alma, aprendendo as melhores lições através de quem já passou pelas veredas e pelos atalhos e caminhos da vida, porque ela é muito curta para desfrutar de todas as bênçãos.

Inserida por HelgirGirodo

"Ciclos da Lealdade"

"Quem me colocou em dias ruins, talvez tenha esquecido que a vida é um ciclo e tudo volta.

Quem me tirou de dias ruins, carregará minha gratidão como uma marca eterna no coração.

Mas quem nunca me colocaria em dias ruins... esses sim, são os que merecem o meu tempo, o meu esforço e o meu amor, porque entenderam o valor de ser luz na escuridão alheia.

A esses, eu dedico meu melhor, porque são eles que carregam a essência da verdadeira lealdade."

Inserida por EvansAraujo1

⁠Tudo que acontece
em sua vida, está ligado
em quem você é
como pessoa

Inserida por silvio_flamel

⁠"Discutir com quem torce fatos é como tentar capturar água com as mãos: só gera frustração."

Inserida por macjhogo

⁠Cuidado com quem entra no seu barco, há risco de você morrer de tanto remar sozinho.

Inserida por RobsonFortunato970

⁠Sábio é quem cala e se retira, é melhor esfriar a amizade do que fazer um inimigo.

Inserida por joao_cesar

⁠"A pequenez de alma impede que uma pessoa se relacione profundamente com quem quer que seja.

Impede inclusive que se relacione bem consigo mesma".

Inserida por CarlaGP

⁠Amo nosso passado
Eu amo
Amava quem você era
Tudo de bom entre nós
Morreu
E eu morri junto

Inserida por MikaeleTavares11

⁠Quem deseja ser um deus cria uma moralidade enganosa, estabelecendo o código da iniquidade em seu coração egocêntrico.

Inserida por paulodgt

“O Espírito Santo nos capacita a vencer o pecado e a viver uma vida santa. É Ele quem nos transforma de dentro para fora, moldando-nos à imagem de Cristo.”

Inserida por bispo_joao_xavier

⁠Boi de piranha…

A expressão "boi de piranha" tem sido pronunciada com a leveza de quem acredita tê-la compreendido por completo. Ela é evocada, muitas vezes, como um atalho linguístico para justificar decisões pragmáticas, friamente calculadas, em que um indivíduo ou elemento de menor "utilidade" é sacrificado em prol do avanço do coletivo. Porém, será que essa interpretação trivial esgota sua complexidade? E mais: será que a escolha do "boi" realmente denuncia sua suposta inutilidade ou, paradoxalmente, expõe a fraqueza daqueles que permanecem protegidos pela margem, à espera de um ato que os poupe da voracidade do mundo?

Imagine o cenário: um boi é conduzido ao rio infestado de piranhas, um animal que, na narrativa popular, é descartável, o elo mais frágil da corrente. Ele é jogado, destinado a ser devorado, enquanto os outros atravessam em segurança. Essa imagem inicial, aparentemente óbvia, esconde uma inversão que poucos ousam considerar: o verdadeiro sacrifício não é do boi, mas da própria dignidade dos que o escolhem. Pois, ao dependerem de um estratagema tão sórdido, esses sobreviventes revelam não uma força meritocrática, mas uma debilidade moral que os torna incapazes de enfrentar os próprios predadores.

E o boi? Esse, ao ser lançado à correnteza, não é apenas um peão descartável, mas o pilar que sustenta a travessia. Ele, na verdade, carrega o peso da incapacidade alheia, da covardia disfarçada de estratégia. Será que o boi é descartável? Ou será que ele é, em última análise, o único elemento da equação que realmente cumpre sua função de maneira plena? O sacrifício do boi não denuncia sua inutilidade — pelo contrário, é justamente sua utilidade que o torna sacrificável. Afinal, a escolha recai sobre aquele que, de alguma forma, ainda tem algo a oferecer, mesmo que seja sua carne. E quem resta na margem, a salvo, o que oferece?

Agora, observemos o outro lado da questão: e se o sacrifício do boi não for mais do que um artifício para mascarar a mediocridade coletiva? Se o "boi de piranha" é necessário para que o grupo avance, isso não implica que o grupo, em si, é incapaz de avançar sem ele? O gesto de apontar um para o sacrifício não seria, então, o reconhecimento tácito da própria insuficiência? No fundo, quem são os verdadeiros inúteis? Os que atravessam, carregados pela ausência de mérito, ou aquele que, mesmo ao ser condenado, cumpre seu papel com a dignidade de quem sustenta o avanço dos outros?

Há, portanto, uma ironia subjacente na metáfora do boi de piranha. Ela não apenas questiona a relação de valor entre o indivíduo e o coletivo, mas também expõe uma verdade incômoda: muitas vezes, o sacrifício de um não é a evidência de sua menor importância, mas a demonstração de que o restante não tem outro meio de prosseguir sem recorrer a esse ato. O boi, em sua morte, é mais útil do que a soma dos que vivem às suas custas. E o que isso diz sobre nós, enquanto seres sociais, quando dependemos de uma perda para justificar nossa continuidade?

Ao fim, resta a dúvida que inquieta a mente: o sacrifício é mesmo uma questão de utilidade ou inutilidade? Ou é apenas a prova de que nossas estruturas, por mais que pareçam lógicas e funcionais, muitas vezes se sustentam sobre a fragilidade de um gesto desesperado? Talvez, o boi de piranha não seja quem perde a vida, mas quem, no conforto da travessia, acredita tê-la preservado.

Inserida por mauriciojr

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