Luis Fernando Verissimo Sonhos

Viver em sociedade é ter sua liberdade restringida a dores alheias. ⁠

Recursos são eternos ⁠quando compartilhados.

⁠Aquele que trai pela sensação de prazer deve aprender a controlar seus desejos, aquele que trai por ego deve aprender a ter caráter.


A traição são dois homens; um está em uma corda fina e sempre cai ao tentar atravessar e o outro está em uma larga tábua e sempre pula pela sensação de cair, a maior semelhança entre eles é que outro alguém se machuca a cada queda.

⁠Se no xadrez os peões entrassem em acordo e matassem seus reis, eles jamais precisariam matar uns aos outros.

⁠⁠⁠A mente a mil e nenhuma palavra ou frase vem, talvez o amanhã seja a chave para essa mudez provisória e quebra de incertezas, que flutuam como folhas secas ao vento. A saudade é um dom que Deus deu a quem ama a vida, pois só a sente, quem faz da vida uma página, lida dia após dia, ano após ano para todo o sempre.

⁠⁠⁠Quando!

Quando nascer,
Quando crescer,
Quando amadurecer,
Quando adoecer,
Quando falecer,

Quando?

⁠Temos um grande erro nessa vida é confiar com que as pessoas pensam em seu modo de estar ou na suas preocupações, eu sei que as pessoas não estão nem ai mais prefiro confiar, pois nem todos nós somos iguais, e tem gente que pensa igual a gente, mais tem algumas que não, então cada um oferece o que tem.

Se a vida fosse uma história que eu pudesse contar, tu serias ⁠desde o início e para sempre o meu par!

⁠Estou a ponto de ser feliz pra sempre. Só falta você permanecer comigo eternamente!

⁠"O impossível na verdade deveria ser...
Você nunca deixar ou permitir que os outros o levem a desistir de lutar, acreditar e investir em você mesmo"

⁠"Já perdi muitas batalhas...
Mas ter vocês ainda ao meu lado me motiva...
A continuar a lutar...
Coragem para enfrentar ainda muitos combates...
E esperança de que ainda posso vencer essa guerra..."

Sentimentos são como a torre de Babel.⁠

⁠Vitória é o resultado final do excesso de repetições.

⁠Herdeiros do passado sangram a mesma tinta em todos os quadros até o fim de suas telas.

⁠Antes meu coração batia, hoje faz melodia.

O desejo de tudo é um eterno buraco na alma.

⁠Meditar é como Comer
Editar-se, Nutrir-se; um cuidado interno
Exercitar é como Banhar
Respirar-se, Perfumar-se; um cuidado externo
Amar é como Cultivar
Cuidar-se, Sacar-se; um ato terno
Materno, paterno, fraterno; às vezes eterno...

⁠De tanto me perder, agora sou um labirinto, um caminho sem saída, um destino sem volta, esperando vc entrar, se perder em mim, e pra sempre ficar!

⁠Quando saboto o que penso,
sei que apenas faço, a demissão da minha alma.

⁠**São pedras que batem, frias e dormentes.**
são ocas, as memorias.
Aqueles que fogem e fingem ser dementes.
Na maré vazia, oiço Lisboa, a minha.
olho para longe para não ver nada.
As pedras ainda lá estão.
As gaivotas falam, como os meus sonhos voam.
Estou dormente no olhar, mas vivo nas memórias,
mas continuo sentado,
na espera que o vento do mar me traga a boa nova,
que os raios de sol se fundam com o laranja do Cacilheiro,
E que as pedras fiquem, mas que se tornem quentes.
Lisboa.
Lisboa dos amores, de timidez bela e única,
cúmplice da saudade,
neste som de um tejo vivo e de gaivotas falantes.
Lisboa, Lisboa
De segredos tamanhos, de apitos, manjericos, homens e mulheres.
Lisboa.
Lisboa do Fado.
Das ruelas, dos becos, das colinas.
Lisboa quente, sedutora e faladora.
frenética.
Lisboa dos Dead Combo e dos putos a roubar maças.
Lisboa.
Também minha.