Loucura sem ser Doida
SEM RAZÃO
Nas relações da minha vida as idéias loucas surgem e o medo esta ao lado eu gosto da minha casa, meia desarrumada, coisas sem sentido me atraí.
Mais o que séria sem sentido. Agir com liberdade, felicidade, amor, paixão, razão e fazer um shake deles nas minhas idéias.
Coisas que não sei, totalmente sem nexo. Desturpam e mechem com minha razão e coração. Desarrumam a mente e meus sentidos, e o engraçado gosto disso.
Mais te digo me decifre e tire o melhor das minhas idéias, que florescerá uma bela história louca, desarrumada mais com muita liberdade, felicidade, amor, paixão e razão.
E o medo? Esta ao lado, totalmente sem razão.
Que eu nunca passe um dia sequer sem estar louca e completamente apaixonada.
Que a minha alma arda nas chamas de um desejo incontrolável.
Que eu morra de saudades a cada segundo.
Que eu ressuscite nos laços dum abraço arrebatador.
Que eu desfaleça em lábios intoxicantes.
Que o meu ventre gele e a minha pele erice ao prazer de uma mera lembrança.
Que o meu coração more na garganta e tente repetidamente pular pra fora.
E que eu me perca entre olhares e sorrisos e perfumes sempre uma vez mais.
Que eu jamais me habitue às coisas que deveriam me deixar encantada a cada momento.
Não há futuro ou ventura sem devaneios, sendo “devaneios” compreendido como a extensão e abertura da nossa psique onde conseguimos reinventar o mundo por meio da arte, dos sonhos, do inconsciente e da espiritualidade, para a invenção permanente do EU.
Que nós ao assumirmos a nossa capacidade destrutiva possamos recriar novas formas de amor, novas formas de amar, novas formas de viver e nos doar sem dó.
E porque, segundo o meu costume, não hei de vos falar mais livremente? Dizei-me, por favor: serão, talvez, a cabeça, a cara, o peito, as mãos, as orelhas, como partes do corpo reputadas honestas, que geram os deuses e os homens? Ora, meus senhores, eu acho que não: o instrumento propagador do gênero humano é aquela parte, tão deselegante e ridícula que não se lhe pode dizer o nome sem provocar o riso. Aquela, sim, é justamente aquela a fonte sagrada de onde provêm os deuses e os mortais.
[...] desde que me presteis ouvidos com bastante atenção.
Quem poderá pintar-me com mais fidelidade do que eu mesma? Haverá, talvez, quem reconheça melhor em mim o que eu mesma não reconheço?
E com tão prazenteiro e amável sorriso me aplaudistes.
casa comigo e seus dias não serão iguais , todos os dias te acordarei com um beijo e a musica que você mais gosta , sua vida não será uma rotina sem graça , minha loucura te fará muito bem , minhas energias doarei a você ! tudo isso, se me prometer o seu olhar!
é engraçado como agente sofre , fica cego e jura amor eterno e depois já não quer mais ouvir nem falar o nome da tal pessoa ...
o hoje eu vou viver , vou querer só você , vou amar sem poder e se amanhã me arrepender tanto faz não importa , o amanhã nunca chega e o hoje já está indo embora
Tenho lembranças que, por ora, me fazem duvidar entre a certeza da saudade ou uma possível e incoerente loucura...
Aonde estão seus olhos?
Tanto quanto o tempo é a régua que mede a variação do espaço, um louco é a mais inviável das companhias para um covarde.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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