Loucos
Alforria de loucos lúcidos vem através da arte
Imortais, nem o tempo consegue dar cheque mate
Ingenuidade é pecado na terra do mata mata
Só tem consciência limpa os que tem memória fraca
Visão opaca, evidencia um futuro sombrio
Queria ter a esperança e sorrir
como quando eu era um menino
Mas o tempo são outros caro Caifás, tudo mudou
Sou resultado inesperado que esse universo gerou
Para os loucos seus devaneios são clarões na escuridão, sua rota na contramão é uma via de mão única.
A infelicidade aos poucos envelhece as almas dos jovens, os levando a viverem como loucos, sem esperanças de atitudes nobres.
Apenas palavras:
"A mente em busca de descanso acaba encontrando refugio na caverna dos loucos para o mundo. Somos loucos em um mundo de insensatos."
Os loucos não perdoam a ignorância 
não desculpam as maldades dos lúcidos
nem se atraem, 
viva a minha loucura
viva a minha falta de juízo,
viva a minha insensatez !
Leônia Teixeira
Sou apenas mais um daqueles loucos apaixonados, que irá te procurar pela centésima vez e desistir da ilusão em vez de ser iludido.
Aqueles que duvidam ou propõem novos
sistemas de ideias, ou são loucos ou são ignorantes, ou são iconoclastas irreverentes
Eles se amavam
Juntos sonhavam
O amor não durou pouco
Se amavam feito loucos
Mas o amor era resistente
Fetiches e aventura de adolescentes...
Eram sempre atenciosos
Dois jovens amantes
Muito carinhosos
Mas vivam distantes
Certa vez tudo mudou...
O amor acabou!
Acabou, mas não morreu...
Oque seria dele? Oh meu deus!
Em meio a versos rimados,
Escrevia palavras vazias...
Escritas pelo acaso, em uma das madrugadas frias...
—Como es triste essa sensação..
Escrevia o autor...
—Como doi a decepção
A qual eu sentia sem pudor.
Certa vez esse jovem,
Resolveu recomeçar...
Aquele amor em desordem,
Outra vez voltou a brilhar...
Que tolo es esse jovem,
Por ainda acreditar...
Utopias não existem!
E ele foi obrigado a enxergar...
Sua amada estava casada,
E a outro se entregou...
—Pensei que era pra sempre
—Mas ela me enganou...
Através das lembranças fazia seus versos...
—Eu te amava de verdade
—Mas você me magoou...
—Me jurastes fidelidade
—Mas com outro se casou...!
O jovem parastes por um instante...
Pois não sabia oque escrever...
A tristeza estava constante,
E nos seus olhos dava pra ver...
—Esta na hora de colocar um fim, essa ilusão acabou pra mim!
Escreveu o jovem poeta, em desilusão sem fim.
—Brincastes com o homem errado, agora aguente as consequências.
Irratado o jovem ficava, 
A cada vez que se lembrava...
Dai em diante o conto acabou...
Sem mais histórias pra contar,
O romance terminou...
Mas o jovem nem havia por começar...
Tempos depois a jovem se divorciou...
Por equívoco do destino sem ninguém ela acabou.
Sozinha e desamparada ela se encontra... Triste numa madrugada fria...
Minha vida virou um poema, e o poema virou uma história onde mostra o quão cruelmente justa a vida é...
*baseado em fatos reais*
Com tantas mudanças, mutações, diferenças, discordâncias acontecendo.
Somos vistos como loucos num mundo de transgressões.
Procuramos o amor, e deparamos com a traição, com a ingratidão, e por fim, com a solidão.
Corremos, apenas, corremos, mas sem saber qual a direção
Procuramos a direção para o "algo" que esperamos na nossa vida, pelo " algo" que sempre esperaremos.
E que por esperar, deparamos com um futuro incerto.
E acabamos por ser como todos os outros, que vivem discordando, transgredindo, mudando, mutando, e no final, nem sabem porque, pois afinal, perderam a essência enquanto esperavam.
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