Louco
“Eu sou um pouco de cada louco que conheci,
CRESCI com meus amigos, e aprendi com meus inimigos.
Se eu pudesse, voltaria no tempo,
e desde o inicio faria tudo novamente ,
sem mudar nada, eu faria tudo
exatamente igual…”
“O amor é coisa de louco…
você é atraido por tudo o que é belo,
se entrega ao êxtase da felicidade
e depois dói!
Dói na saudade, dói na vontade,
dói no fim, mas mesmo assim
continua sendo o amor.
Meu doce amargo sentimento!
É tão louco o amor.
Mais louca ainda a paixão
Ambos dão o sabor amargo,
Que adoça o coração.
Esperança e tristeza acompanham estes sentimentos.
Construimos poemas, escrevemos lindas melodias.
Desprezarei o doce amargo de sentir...?
Que eu posso amar e apaixonar quantas vezes for.
Isso me faz viva.
Ah meus 52 anos!
Ainda posso viver...
Pode parecer que eu seja louco, mas para mim subir é isso: uma queda livre de todo ego, posto que ninguém é tão elevado como aqueles que aprendem a ser pequenos.
Não consigo ver sentido em razão da própria ignorância de um jeito louco de amar;
Se um dia você gostou no que lhe fez pensar no mesmo que valesse apena de viver um dia uma felicidade;
Nunca retrocedei o sentimento verdadeiro que sempre viveu entre nós dois;
Alto sentimento de amar é viver entre a fidelidade entrelaçado entre a honra e a dignidade;
Saudades da minha Bahia
Como se eu fosse um louco
Ainda me lembro daquele dia
Que sem pensar partiria
Deixando tudo pra trás
Um querer que eu não queria.
De malas e nada mais
Dessa terra linda eu partiria
Achando que tudo em são paulo
Fosse belo como a Bahia.
Chegando naquela terra
Diferença eu percebia
Logo me bateu a saudade
Do povo aconchegante
Das amizades de verdade
Que lá eu sempre vivia.
Trabalhei e não foi pouco
Mas a cada dia eu descobria
Que por mais que dinheiro eu ganhasse
Não compraria a minha alegria.
Mas voltar ainda eu não pudia
Pois o dinheiro era pouco
Assim também como era pouco
A minha tão desejada alegria.
É, a gente nasce e cresce
E como se não soubesse
Quer sair de onde se cria
Procura sempre o que não perde
Deixando pra trás o pouco que tinha.
Aqui até achei coco
De vez enquanto eu bebia
Mas o prazer de beber era pouco
Pois não era doce...
Nem tão bom como o da Bahia.
Ah! se eu soubesse...
Daquela terra eu não sairia
Mas é isso que acontece
Quando a gente esquece
Que bom é viver a cada dia.
Dinheiro é bom mas não enriquece
Quem da valor a uma vida simples
Porém a vida gostosa que merece
Ai que saudade da minha Bahia
Eu era feliz e não sabia
Pois gostoso é ser feliz
E puder sorrir todos os dias.
Posso ser, mas louco ou insano, posso ser, mas sábio ou um estúpido, posso ser gentil ou rude, posso ser um ser sem ser Eu...
Não entendo meu coração perto de você. Ele fica louco, ele fica idiota, ele bate totalmente exacerbado quando te vê. Agora me explica o que é isso? Não consigo controlar minhas vontades, meus olhares e muito menos a minha felicidade ao seu lado. Eu perco horas pensando em você e isso me assusta, me desespera. Porém o mais engraçado é meu sorriso tão tímido ao pensar em estar ao seu lado. Queria ter explicações sobre esses sintomas que você me causa. Me sinto forte ao seu lado, você me da uma força totalmente intensa, porém é uma de minhas fraquezas, pois o seu desprezo me causa agonia, vontade… Vontade de chorar, pois uma imensa tristeza forma em meu coração ao ver você me tratando de uma forma negativa, mas preciso guardar essa dor para mim. Talvez um dia você saiba o tamanho do meu sentimento por você e até me ajudar a buscar explicações, mas por enquanto irá continuar puro, único, mas oculto.
Imagina que louco acordar e ver quem você ama do seu lado? É eu imagino isso todo dia antes de dormir , esperando que algum dia esse meu desejo se realize.
O meu coração é louco pelo seu, mas o seu coração, esta protegido por uma barreira.
O amor é cego, o meu coração tenta constantemente chegar ao seu, de tão descontrolado que esta, ele nem se importa se vai se machucar.
Eu não vivo de poesia, vivo na poesia... dentro de um poema louco, com pitadas de poetas e poetisas... temperado com a eventual falta de censura de Bilac, o magnetismo de Fernando Pessoa, o abstrato de Drummond, as borboletas de Quintana, o amor de Vinícius de Moraes, a verdade invasiva de Martha Medeiros, as canções de Lya Luft, as contradições de Clarice Lispector, juntos todos e misturados, num roteiro de filme de Almodovar...
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