Lord Byron

O amor nasce de pequenas coisas, vive delas e por elas às vezes morre.

Na vida do homem, o amor é uma parte, na da mulher, é toda a vida.

A recordação da felicidade já não é felicidade;
A recordação da dor ainda é dor.

O ódio é o prazer mais duradouro.
Os homens amam com pressa, mas odeiam com calma.

A amizade é o amor sem asas.

Na sua primeira paixão, a mulher ama o seu amante; em todas as outras, do que ela gosta é do amor.

É mais fácil morrer por uma mulher do que viver com ela.

No amor alternam a alegria e a dor.

E, afinal de contas, o que é uma mentira?
É apenas a verdade mascarada.

Só temos alegrias se as repartirmos: a felicidade nasceu gémea.

Sabemos tão pouco do que estamos a fazer neste mundo, que eu me pergunto a mim próprio se a própria dúvida não está em dúvida.

O casamento vem do amor, assim como o vinagre do vinho.

Só a mágoa deveria ser a instrutora dos sábios.
Tristeza é saber.

A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota.

Todas as tragédias terminam em morte e todas as comédias em casamento.

O ódio é de longe o mais longo dos prazeres: amamos depressa, mas detestamos com vagar.

Nada escrevi que prestasse até que comecei a amar.

Quando conquistou tudo o que todos querem cortejar, a pobre recompensa não vale os custos: juventude desperdiçada, alma aviltada, honra perdida, são os teus frutos, ó paixão triunfante!

A adversidade é o primeiro caminho para a verdade.

Terrível é que não é possível viver com as mulheres, nem sem elas.