Longe

Cerca de 9638 frases e pensamentos: Longe

⁠Pra ver quem tava perto, tive que ir pra longe.

Inserida por Vinischuartz

⁠Não há outro jeito, senão tentar de uma outra maneira.

Porque o simplismo nos leva ao longe.

Porque efetivamente depende de sairmos da rotina para conseguir novos resultados.

É uma matemática inclusive tangível, sem autoridade espiritual.

Nos cabe renovar atitudes estratégias para garimpar ânimo e novos sonhos.

Pois eles, sim, são capazes de nos mover por semanas, meses anos e séculos.

E todo dia hora, basta começar.

Inserida por diegoferrariterapia

Sobre a vida….
Algo um pouco incerto
Algo duvidoso ou fantasioso
Umas vezes tão longe, outras tão perto!

Inserida por dora_marques_marques

⁠E o amor é o doce perfume da alma. É abraço que se dá de longe, ao sorrir. É afago ao ouvir uma música que nos deixa feliz. É poesia que enternece, o coração aquece. Assim é o nosso amor: Distantes, mas tão perto ao mesmo tempo. Nossos olhos sorriem. Pois daqui eu penso em ti, e daí sei que pensas em mim. E assim o amor em nós, permanece.

Inserida por Tati7082

"⁠Dê o primeiro passo com força de vontade, ainda que não enxergue ao longe...e o universo se estenderá em luz, para que veja o caminho a cada espaço percorrido."

Inserida por ellaaquilorr

⁠SENTIMENSO

O sol, ao longe, namora
a rosa que lhe quer bem.
A distância os dois não poda,
porque amar é ir além.

Inserida por Marilea1947

⁠Não seja âncora de quem só quer ir para longe da Luz.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Segunda canção de muito longe⁠

Havia um corredor que fazia cotovelo:
Um mistério encanando com outro mistério, no escuro…

Mas vamos fechar os olhos
E pensar numa outra cousa…

Vamos ouvir o ruído cantado, o ruído arrastado das correntes no algibe,
Puxando a água fresca e profunda.
Havia no arco do algibe trepadeiras trêmulas.
Nós nos debruçávamos à borda, gritando os nomes uns dos outros,
E lá dentro as palavras ressoavam fortes, cavernosas como vozes de leões.
Nós éramos quatro, uma prima, dois negrinhos e eu.
Havia os azulejos, o muro do quintal, que limitava o mundo,
Uma paineira enorme e, sempre e cada vez mais, os grilos e as estrelas…
Havia todos os ruídos, todas as vozes daqueles tempos…
As lindas e absurdas cantigas, tia Tula ralhando os cachorros,
O chiar das chaleiras…
Onde andará agora o pince-nez da tia Tula
Que ela não achava nunca?
A pobre não chegou a terminar o Toutinegra do Moinho,
Que saía em folhetim no Correio do Povo!…
A última vez que a vi, ela ia dobrando aquele corredor escuro.
Ia encolhida, pequenininha, humilde. Seus passos não faziam ruído.
E ela nem se voltou para trás!

Mario Quintana
Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.
Inserida por alex_jr021

⁠Não fique mais longe de mim não...
Apenas segure as minhas mãos,
abrace meu coração.
Seja verso inspiração
da poesia canção.
Que floresça ao meu lado
em qualquer estação.
Sejamos o amor que ilumina
os caminhos, pôr do sol
em dia de verão.
Apenas segure as minhas mãos,
voe comigo para o infinito
onde as estrelas tocam o chão.
Fazendo brilhar o nosso olhar
que transcende tanto amor.
Amor que desabrochou mesmo sem lhe ver, amor que amanheceu em mim
sem lhe tocar.
Amor que fez morada,
uma primavera que faz florir o meu existir.
Muitos sorrisos tenho pra ti,
amor que jamais deixarei partir.

Inserida por Tati7082

Distância

Por mais que esteja bem longe
O amigo estará por perto.

A distância do sentimento
Não se calcula em extensão…
Ela se mede é com o coração
E os braços sempre abertos.

Inserida por MarcoARCoura

⁠Dor é como pássaro: depois que fez ninho em nós ela pode até voar pra longe e ficar um longo tempo sem aparecer, mas vira e mexe volta. A gente só sabe que se curou, quando ela volta, revoa nossos pensamentos, mas não dói mais.

Inserida por ednafrigato

⁠O mundo girou e o vento forte soprou. Soprou tão longe o que era antes constante tornou-se lembranças de um tempo vívido no subconsciente. Abraçava canta instante e a amizade floresceu amadurecendo com o tempo. Anos se passaram e cada um tomou seu rumo ao sol. Vidas que antes se afagaram hoje não se falam. Tempos e ciclos que o tempo nos fizeram entender que nós somos o nosso maior abrigo. Te desejo luz e paz nessa nova fase pois sei que será feliz e feliz o tempo te faz e refaz. Abraça o novo com o sorriso em teu rosto pois é Ele quem te traz a paz...
Poema: Jefferson Almeida

Inserida por JeffersonAlmeidaSilv

⁠Podemos ver o amor como a paisagem de um abismo, é lindo quando observado de longe, mas quando convivemos, percebemos o quão assustador pode ser.

Inserida por isabeldantas

⁠Luzes

Víamos de longe aquela luzinha,
Vinha a todo vapor, como uma lâmpada ambulante.
Era tão bonita,
Sentavamos fora de casa
e ali perdiamos a noção de tempo,
a graça da noite era contar causos e contar quantas luzinhas brilhantes por ali passavam.
até que pouco a pouco tudo ia acabando.
A noite era apenas eu e minhas distantes companheiras,
De tanto as olhar, meu pescoço quase sempre ficava dolorido,
Mas era necessário lembrar.
A unica forma de recordar
das pequenas luzes, e dos amigos que um dia por ali passaram.
Da vida só resta o que pouco se imagina,
a solidão!

⁠Mote

Num ponto do infinito
há um planeta azulado,
enquanto gira de lado
visto de longe é bonito…
Diz-se aqui no Galapito
que há lá um certo animal
que se faz um maioral
e pensa que sabe tudo,
como um grande cabeçudo
da poeira Universal.

Glosas
I
Diz o povo aqui da Corte,
do lugar aonde estou,
que o ponto p`ra onde vou
é sítio de gente forte…
Vou entrar no Pólo Norte
para ver se ali medito,
um prazer que necessito
P`ra gelar o meu sentido
e passar despercebido
num ponto do infinito.

II
É ali no pedregulho,
que aqui comparto e vejo,
onde está o Alentejo
que descansa sem barulho…
Há quem diga que é orgulho,
há quem diga que é um fado,
que se leva descansado,
nas guerrilhas desse mundo,
e vejo que lá ao fundo
há um planeta azulado.

III
Confesso estou curioso
p`ra chegar ali depressa,
onde dizem que a cabeça
tem um dom meticuloso…
Viajando o céu viçoso
avanço no céu estrelado,
o percurso é encantado,
o destino bate certo,
no azul que fica perto
enquanto gira de lado.

IV
Quero ver a cor das serras,
nessas grandes altitudes,
e passar desertos rudes
que apagam outras terras…
Também quero ver as guerras,
para ver se eu acredito
no que a Corte me tem dito
e não quero acreditar,
mas olhando esse lugar,
visto de longe é bonito.

V
Com a nave desengatada
vejo algumas claridades,
talvez sejam as cidades
da parte mais abastada…
Noto a porção anilada,
durante o soar de um grito,
que soa como um apito
e zune como um consolo.
- Vamos ver esse bajolo!
Diz-se aqui no Galapito.

VI
A nave sorri em festa
pelo azul dos oceanos,
que exibem aos humanos
a frescura que lhes resta…
Dizem que à hora da sesta
esse anil é divinal,
no austro de Portugal,
onde está uma cicatriz,
toda a nave aponta e diz
que há lá um certo animal.

VII
O Galapito avança mais
para ver mais à vontade,
e reparo outra verdade
destapada por sinais...
São fumaças colossais
vindas lá do corpo astral…
Penso que algo está mal
nesses tons que não se somem,
e que ficam mal ao Homem
que se faz um maioral.

VIII
Vejo a Lua olhar p´ra mim
como uma Deusa do céu,
a sorrir de corpo ao léu
e a benesse não tem fim…
É ditosa em ser assim,
com um ar sempre amorudo…
Enquanto me quedo mudo,
penso nessa criatura,
que é pomposa na figura
e pensa que sabe tudo.

IX
Lá em baixo oiço trovões,
ou estouros das disputas,
que são o maná das lutas
e o pesar dos corações…
Entre as muitas criações,
de cariz grave e agudo,
avisto o animal taludo
entretido nessa esgrima,
que diviso aqui de cima
como um grande cabeçudo.

X
Finalmente, o meu destino,
entre a sombra dos chaparros,
nesses campos tão bizarros
dos meus sonhos de menino...
Dou um salto repentino
para as mãos dos chaparral,
onde tudo é sempre igual
e onde não me sinto só,
como um grãozinho de pó
da poeira universal.

Inserida por AntonioPrates

⁠Dizem que o ódio cega, então, se o ódio cega, o amor nos faz enxergar mais longe!

Inserida por MarcosAGomes

⁠E ocorreu que os dez leprosos, de longe, levantaram a voz, dizendo: “Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós” (Lc 17:12-19). E Jesus, vendo-os, teve compaixão e disse para eles irem, e mostrarem aos sacerdotes que estavam curados. E aconteceu que, de fato, indo eles, ficaram limpos.
Apenas um voltou para agradecer e era samaritano considerado como estrangeiro.
Se entende muitas coisas com esta passagem tanto daquele que ouve a palavra e guarda na tábua do seu coração e a prática.
É tem aqueles que foram ensinados de uma forma mais profunda pela sua linhagem pura e pela promessa por terem nascido e serem criados de acordo com a palavra. Mas, muitos destes não obedecem e não praticam.
É muito fácil para alguns que estão errados e até em seus pecados dizer que é indireta quando a verdade ela gera este sentimento dentro de si mesmo. Que a palavra é para ela ou que ta jogando piada.
Que bom que a verdade ela é falada e faz o erro dentro de nós sentir está sensação de que se está sendo julgado e apontando. Por que a palavra que é Jesus Cristo ela liberta, cura e transforma. Isso quando nos permitimos; então seja grato a Deus por tudo seja nas mínimas coisas ou nas grandiosas. Lembra sempre disso da onde Deus te tirou, da onde você passou e o que teve que enfrentar até este exato momento.
Volte para Jesus ainda que sozinho, sem os seus colegas, amigos e até parentes; sim, a salvação é individual e cada um dará conta de si mesmo. Aqui o homem pode te acusar, inventar e falar o que quiser de você. Naquele grande dia Deus pedirá conta de tudo o que você fez, não fez e até o que poderia ter feito e deixou de fazer.
Então descansa e confia somente em Deus porque Ele é o perfeito juiz e Jesus o nosso advogado.
Seja grato a Deus por tudo sempre...
Ricardo Baeta.

Inserida por RicardoBaeta

⁠Soneto à Morte do Conde Orgaz -

Lá longe, mais além, onde não vejo ninguém,
existe um préstito funéreo
a que minh'Alma se prende, porque contém,
um profundo olhar etéreo ...

Vão muitos a sepultar, entre lúgubres caminhos,
D. Gonzallo de Tolledo, Senhor da Vila de Orgaz.
"Óh morte, quando é que também me vestes...?" Assim diz, o Poeta-Conde, Senhor da vila de Monsaraz!

E em hora derradeira ouve-se uma voz sem Paz:
Não há ninguém que me conforte,
oiço ainda o Vento chorar trágico e forte!

E tanta gente se vê nos funebres chorões do seu caminho
a abrir com lágrimas de morte, um qualquer destino,
para aquele que foi outrora o Conde de Orgaz!



(Soneto que nasce da belissima Tela do Pintor El Greco em que o tema principal é a morte e enterro do Conde Orgaz.)

Inserida por Eliot

⁠Pensamento do dia.

Devagar se chega ao longe.



Só que demora muito.

Inserida por don_de_moura

⁠Fique livre, feliz e longe dos problemas anteriores, assim que dar a eles um ultimato bíblico.

Inserida por HelgirGirodo

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