78 frases sobre livros para celebrar seu amor pela leitura
Os livros também podem provocar emoções. E as emoções às vezes são ainda mais problemáticas que idéias.
Estude, trabalhe, se esforce, porque esses livros que você odeia te levarão a conhecer coisas e pessoas que você nunca imaginou.
“Os Livros e a Educação, são as armas mais poderosas que existem e as únicas, capazes de quebrar e até destruir pensamentos gélidos e rochas de ignorância.”
Não consegui viajar para todos os lugares que desejei, contudo, através dos livros, descobri lugares fantásticos, sem sair do meu conforto.
Os livros seriam uma (tênue) possibilidade de não morrermos. Mas podemos desaparecer e voltar, sofrermos um revival. (...) Este ofício é complicado, mas temos de exercê-lo com sinceridade, fogo e lança na mão.
Empreender não é algo que se aprende em livros, é pura experiência... é a arte de transformar caminhos, para realizar sonhos.
Para dizermos coisas lindas para quem amamos não precisamos ler livros, etc. Basta poesias, contos românticos, etc. Basta apenas permitirmos que nosso lábios expressem /Transmitam o que o nosso coração está sentindo, deixemos que ele falará tudo o que sentimos... e se amarmos ele falará coisas belas, pois o amor é isso.
Os livros que eu li e amei estão sempre por perto. Não só pra, volta e meia, dar uma namorada de olho com eles, alisar um bocadinho a lombada, fazer uma festa na capa, mas também pra, de vez em quando, convidar, vamos de novo? e lá ficarmos os dois, outra vez esquecidos do mundo, nessa tal de amarração de quem escreve e de quem lê.
Quem é ele?
Diziam que Víctor tinha hábitos estranhos, que colecionava livros de ocultismo, artefatos antigos e totens indígenas. Uns falavam que ele era um bruxo; outros, um sádico terrorista. Havia até quem afirmasse ser ele um alienígena. Tinha noites em que se podia ouvi-lo murmurar palavras indecifráveis que mais pareciam grunhidos a evocar entidades. Um amigo meu me disse certa vez que um terceiro lhe havia dito que alguém teria visto Víctor conversar com estatuetas de cobre enquanto fazia gestos esquisitos com um punhal de prata. Segundo ele, esse alguém teria sido vizinho de Victor. Relatou-me que esse tal vizinho teria visto a cena por meio de um binóculo, espionando através da janela da casa onde Victor morava. Nunca acreditei integralmente em tudo isso. Mas a presença dele realmente incomodava. Talvez por conta das histórias, não sei. De fato, ele era muito obscuro. Victor parecia não ter sentimentos, falava só o necessário, apenas respondia pausadamente, com voz baixa e grave, a quem ousava dirigir-lhe a palavra. Não sei por que nem para que tinha vindo a nossa cidade. Ele pouco saia. Na verdade, Víctor só podia ser visto em público depois que o sol se punha; ou melhor, quando o sol não se fazia presente. Aliás, isso o tornava ainda mais misterioso. Seria ele um vampiro? Se eu acreditasse que vampiros existissem, ele seria a pessoa mais suspeita do mundo. Confesso que o vi pouquíssimas vezes. Talvez umas quatro ou cinco. Ainda assim, não o vi direito... quero dizer: não vi detalhes de sua aparência, por causa do capuz. Só dava para perceber que ele tinha uma pele muito branca, rosto alongado, nariz comprido e fino. Mesmo seus olhos sempre pareciam fechados, na penumbra do capuz, voltados para baixo. Figura sinistra, sem dúvidas. Era bem alto, um tanto quanto corcunda, não se misturava. Dentre outras coisas bizarras, criou-se uma espécie de lenda em que se dizia que Victor não olhava para as pessoas porque, ao olhar, poderia capturar os pensamentos e até mesmo a alma delas. E isso seria um fardo para ele. Por conta dessas histórias, todos desviavam os olhares de Víctor, embora se sentissem misteriosamente atraídos por aquela pobre criatura. Quando o vi pela primeira vez, senti como que se ele pudesse me observar mesmo sem olhar para mim. Sentia também que ele podia ver a tudo e a todos mesmo sem usar os seus olhos. Sempre que um fato inusitado ocorria na cidade, desconfiava-se dele, como que se ele pudesse interferir inclusive na natureza do mundo. Sinceramente, eu tinha muita pena daquele homem, tanto que por não poucas vezes expulsei meninos que atiravam pedras na casa dele para depois darem no pé sem olhar para trás, com medo de se transformar em estatuetas de cobre.
As quantidades de livros que dormem em mim, bons e maus, de qualquer tipo. Frases, palavras, parágrafos, versos, que, à semelhança de inquilinos inquietos, voltam bruscamente à vida, errando solitariamente ou entoando na minha cabeça conversas brutais que eu sou incapaz de silenciar.
Brigadeiro, terra, bicho e flor
Bolo de aniversário, pega-pega, casa de vó.
Bicicleta, livros, músicas e o primeiro amor
Merthiolate, cadernos de enquete, dominó.
Formação, trabalho, responsabilidade, da morte a dor
Mais juízo, menos tempo e o que resta é pó.
Só no sonho continuo inventor
[inventor de mim]
Vivemos num tempo em que borboletas voam em bibliotecas; os livros ficam às moscas nos casulos das instituições. Quando o livro perde seu caráter mágico e passa a ser apenas um aglomerado de folhas e palavras, o mundo perde a dimensão do possível e se afoga na impossibilidade do real.
Muito mais que um depósito de livros, uma Biblioteca alimenta o conhecimento, que por sua vez incita a imaginação e nos leva ao infinito
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