Livro
O que é bom induz a viver. — Todas as coisas boas são fortes estimulantes para a vida, mesmo todo bom livro escrito contra a vida.
(extraído do livro em PDF: Humano Demasiado)
Bom dia, meu amor! Eu só queria dizer que amo escrever com você cada letra, cada frase e cada página da história das nossas vidas. Esse nosso livro pode ser cheio de altos e baixos, mas existe amor em cada capítulo.
Se livros fossem bules e os textos fossem café, você logo perceberia que os cafés de alguns bules levam duas colheradas a mais de pó!
A obrigação que lhe incumbe é examinar de que modo, durante o tempo que viverá, poderá viver melhor.
Ciúmes não é questão de confiança, e sim medo. Medo de perder alguém, medo de ser trocado por alguém melhor, afinal é isso o que as pessoas fazem quando se cansam.
Nada neste mundo é base suficiente para termos uma vida significativa aqui. Se baseamos nossa vida no trabalho e nas realizações, no amor e prazeres ou no conhecimento e aprendizado, nosso viver se torna ansioso e frágil – pois as circunstâncias estão sempre ameaçando o próprio fundamento de nossa vida.
Quando quiserem saber de mim, é mais simples do que se pensa... convide-me pra tomar um café... Minha vida é um livro aberto... mas não é na rede que publico... nem fotos nem minha vida... Apenas frases soltas sem destino certo, e o remetente é mais do que eu mesmo consigo ser...
tu mereces alguém que nao tenha medo de admitir que tu fazes falta.
alguem que sabe que tu não es perfeito, mas que te trata como se fosses.
alguem cujo seu maior medo seja perder-te.
alguem que se entregue completamente a ti, não metade, não 90%.
alguem que te diga "Amo-te" e o sinta.
Por último, mas não menos importante, tu mereces alguém que não se importe de acordar contigo de manha,
ver as tuas rugas e os teus cabelos brancos. Alguém que se apaixone por ti todos os dias
da sua vida..
Às vezes, Deus faz a gente aprender na marra que tem coisas que simplesmente não valem a pena, não fazem parte do plano D'Ele. E com o tempo, quebrando a cara, a gente aprende que a melhor atitude a se tomar é esperar os planos de Deus!
Necessitamos dos livros que nos afetam como um desastre, que nos afligem profundamente como a morte de alguém que amamos mais que a nós mesmos, como estar perdido sozinho num bosque, como um suicídio. Se o livro que lemos não nos desperta com um soco no estômago, para que lê-lo?
E eis o que vos digo: concentra-te, agora e sempre, em ti mesmo. Vê com atenção aquilo que tu estás a ser, a fazer e a ter a cada instante que passa e não o que está a acontecer com o outro.
Não é na acção do outro mas na forma como tu reages que encontrarás a salvação.
No Brasil, cultivamos o estranho hábito de analisar Música sem conhecer Bach, de discorrer sobre Filosofia sem ler Nietszche, de tratar do Capitalismo sem avaliar Marx, de preceituar Direito sem observar Celso Bandeira de Mello, de elucubrar sobre Educação sem estudar Paulo Freire, e, sobretudo, de discutir Política sem entender Orwell ou Galeano.
Logo, enquanto preferirmos a mídia aos livros, como fonte de informação, restaremos fadados ao analfabetismo político.
Sou biólogo e viajo muito pela savana do meu país. Nessas regiões encontro gente que não sabe ler livros. Mas que sabe ler o seu mundo. Nesse universo de outros saberes, sou eu o analfabeto. Não sei ler sinais da terra, das árvores e dos bichos. Não sei ler nuvens, nem o prenúncio das chuvas. Não sei falar com os mortos, perdi contacto com os antepassados que nos concedem o sentido da eternidade. Nessas visitas que faço à savana, vou aprendendo sensibilidades que me ajudam a sair de mim e a afastar-me das minhas certezas. Nesse território, eu não tenho apenas sonhos. Eu sou sonhável.
(E se Obama fosse africano?)
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