Livre para Voar sem Destino
"Tolo do homem que acha que pode viver sem o amor, este nunca conseguira voar e provar da verdadeira felicidade!"
Canção do amor
E quando te vejo passar
O tempo passa, parece voar,
Sentimento puro,
Assim como o sol e a lua.
Nada mais parece mudar,
Tudo parece pairar no ar,
Somente imagens como grandes quadros
Para embelezar meus dias abstratos.
Triste sou, sem tua luz,
É como estar só, em meio à imensidão do mar,
Falando com o vento, ao amanhecer,
Imaginando seus traços no horizonte.
A hora da solidão não é mais abstrata,
Que a falta que sua presença faz em minha vida,
Como um coração que parte, sem a essência,
Que faz o amor existir.
Quero adormecer
nos braços da liberdade
sonhar, e no sonho, realidade
Quero voar
nas asas do passarinho
saltar, e pousar no ninho
Quero fugir
para um lugar distante
na solidão, um instante
Quero acordar
e respirar fundo.
Meu mundo.
Gostaria de poder voar tão alto a ponto de ninguém me alcançar, como se voar alto fosse resolver meu problemas, pelo menos, iria aliviá-los.
Vou voar até o espaço e lá ficar ouvir a música é meu objetivo a verdadeira música aquela que só se pode ouvir no silencio absoluto da morte.
Minhas ilusões de menina
mantiveram recolhidas minhas tristezas
para que eu pudesse voar
para longe da solidão.
"Vai ver o passarinho sentiu medo de ficar preso, e resolveu voar para longe da "cadeia", essa, sem grades, algemas ou correntes ("cadeia" não existente, mal sabia ele)..."
Como eu faço para voar em seus sonhos e ti dizer o quanto eu ti amo ? Pois eu naum sou um anjo. Naum sou uma borboleta , mas sou o grande amor de sua vida. . .
Quando eu não podia voar
Oh, você me deu asas
Você abriu meus lábios
Quando eu não podia respirar
Obrigado por você me amar.
Pensamentos destruídos
E pisoteados como lixo
Sonhe tão alto á ponto de voar
Para sairmos deste lugar
- Queria saber que gosto tem a liberdade. Saber qual a cor do céu azul. Deixa eu voar? Diz o pássaro preso na gaiola.
"Que deslumbre!!! Eu posso voar! Posso avistar daqui de cima as pequenas casas de seres humanos tão grandes. Monto uma prosopopéia; dou vida às ruas, cores e postes. Apareço entre o bando de aves que emigram. Passo por entre as nuvens enormes para emergir ao alto, mudando sua forma. Como é bom voar! Visito pessoas distantes de mim, não há espaço intransitável, Sinto uma paz inarrável, Sensação que me domina e que é a única coisa a qual me agarro para não cair do céu. Num vôo rasante, assusto, emociono, divirto, zango. Mas, enfim, o que importa se eu vôo? Mesmo que esse vôo figure apenas no plano de meu delírio de sonhos, solidão e esperança?"
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