Livre para Voar sem Destino

Cerca de 26157 frases e pensamentos: Livre para Voar sem Destino

Se o destino já está escrito , o porquê de fazer minhas escolhas ?
Escolhas ... Porque vocês são tão difíceis ?

Inserida por galmo18

O destino e suas surpresas...
Cara , eu te pedi para não amar de novo!
Porque mim trouxe ele?
Sinto como se você estivesse preparando alguma coisa para nós dois
Sinto como se ele fosse diferente
Mas as nossas vidas são tão diferentes...
Porque logo ele que é tão bom com as pessoas?
E eu sou mais uma ignorante!
Como pode fazer isso com migo?
Ele não gosta de mim e pelo visto você também não
Estou irada com você e com migo , por ter caído nas suas surpresas de novo
Mas oque tem nele que mim chama tanto a atenção?
Ele é tão perfeito e eu sou tão imperfeita
Espero acabar com isso em breve
Talvez eu seja a peça menos importante no quebra-cabeça dele e só esteja de passagem...
Bem , assim espero... E assim espero mim esquecer dele...

Inserida por Ladra-de-sonhos

O chamado

Quando a Morte me encarar
Face a face
E sorrindo
Invocar meu nome
E o Destino me disser:
- Eis seu último minuto!
Abrirei meus olhos
Levantarei meu corpo
E, encarando a Morte
E o Destino,
Direi:
Meu último minuto
Pertence ao Senhor;
Quem vem me buscar
Não é a Morte...
Mas a Vida!

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


PENEDO OU ESPUMA?

Penedo ou espuma?
Vaporosa formação granítica
Rocha para correntes espumantes
Espuma ao contato das tempestades.

Quem és na essência
Se flutuas como tênues flocos
Se envergas trajes de matéria densa?

Na noite de teus mistérios
Ao esvoaçar de asas
Ensombrece o penhasco
Em enigmático mutismo.

Nos escaninhos de teu ser
Procuro espuma
Encontro penedo
Esculpo rochas
Desfaço espumas.

Que porta se abrirá
Ao chamado da dúvida?

Penedo e espuma
Dois estados do mesmo elemento
Encontro a ambos
No mesmo cenário:
Penedo é coragem
Espuma é indecisão.

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


C R I A Ç Ã O

Meus versos, minha poesia
Não me pertencem:
Faço-me instrumento
De vidas alheias
De alheios sentimentos.
Sento-me no Banco da Vida
E transcrevo o grande poema
Dos homens
E dos deuses!
Minhas linhas são minha efígie
No anverso e reverso
Da moeda do tempo;
Crio vidas já nascidas
Sou senhor de alforriados
Pastor sem rebanho.


Meus versos, minha poesia
Não me pertencem:
Sendo a vida luz
Sou iluminado
E ilumino
Por minha vez!

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


EM BUSCA DE UM CARNAVAL

Minhas ruas da infância
Estão vazias de sonhos e de confetes.
Os espirradores coloridos se esvaziaram no tempo,
Molhando requebrantes serpentinas.
Os pierrôs se fizeram mais tristes:
Suas colombinas perderam as fantasias
E em mulheres se transformaram;
Meu bloco virou a esquina
E o Bloco da Alegria
Em Bloco da Agonia se tornou;
Os mascarados tiraram as máscaras
E seus rostos outras máscaras se tornaram.

Meu carnaval menino
Em que espelho da vida
Escondeu seus foliões!?

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


CONVITE AOS SONHOS

O sono, traído pela inspiração,
Parte, contrariado,
A cerrar outras pálpebras
Insugestionáveis.

O poeta, atraído pela inspiração
Ressurge, reavivado,
A perder segmentos de sua alma,
Manchando alvos papéis
Com a cor perene
De seus voos de Ícaro!

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.



INTRINSECAMENTE

Esta é uma noite minha,
Intrinsecamente minha!
A estrela mais brilhante
Reflete em meus olhos;
O vento brando que beijou
As flores noturnas
Minhas narinas entorpecem;
A melodia do universo sussurra
Em meus ouvidos atentos;
Os sonhos contam segredos
Decifrados por mim.

Esta é uma noite minha,
Intrinsecamente minha!
Todo o universo
A mim se ofertou
E igualmente
A mim arrebatou!

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


APELO

Quero humanas criaturas a me amar
Além do baço reflexo de minh’alma
De minha fisionomia, que ri e que chora,
Em sentimentos puros ou contrações involuntárias.

Quero humanas criaturas a receber
Meu coração púrpuro
Fresco de sangue,
Que é morte... mas também vida.

Quero humanas criaturas a soprarem
O hálito de sentimentos
Em meu coração pequenino
Querendo crescer, ao sabor da vida.

Quero humanas contradições
Alimentando meu coração
Quase sumindo...
Meu coração quase crescendo
Vertido de uma alma entorpecida
Buscando a humana vida:
Pequenino brilhante imerso
Nos desejos humanos!

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


ESPELHO

Quando o tempo tatuar meu corpo
Com as rugas da idade
E o espelho refletir minha imagem
Tão estranha aos ares da mocidade
Que verão meus olhos cansados?
Uma vítrea personagem sem alma
Dublando um resto de vida?
Uma alma esculpida em bronze
Afrontando, sobranceira,
O inevitável Mistério?

As linhas tão profundas
Sulcando minha matéria frágil
Aumentarão a luz
De minha candeia íntima
Transformando minh’alma
Prenhe de liberdade
Num candeeiro sem fim?

Ó Tempo, eterno coletor de débitos!
Que me cobrará teu aguçado desígnio?

Quando o Tempo tatuar meu corpo
Com as rugas da idade
E minha imagem diluída no espelho
Perder o alento de quem se mira
Indagarei aos anos idos:
Que espectro me reveste o presente:
Anjo ou demônio?

Quando o Tempo tatuar meu corpo
Com as rugas da idade
E no espelho não houver imagem
Que me cobrará a Vida?
Com que peso ou leveza
A Pena da Eternidade
Lavrará minha sentença?

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


V a t i c í n i o

Enquanto o belo
For estandarte;
O ideal
Profissão,
O canto do poeta
Será semente
Fecundando
A escuridão!

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


Vértice divino

Durante milênios
Sentei-me na relva do mundo
E perscrutei as estrelas
Em busca de outros seres.

Durante milênios
Ao lado de pequenina semente
Reguei minha imaginação
Buscando formas
Procurando respostas.

Durante milênios
As estrelas cintilaram
E a roda do universo girou
Mas meus olhos cegos
Somente viram sombras
Da realidade tão perto.

Durante milênios
Voei o voo raso
Dos desencontros
Sentei-me no topo do mundo
E somente vi desolação.

Durante milênios
O mundo sulcou minh’alma
E descerrou minhas ilusões
E a semente da vida
Agora em botão
Mostrou-me os seres
Que há muito
Davam-me as mãos.

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.


VOO TRANSCENDENTAL

Sou pássaro encerrado
Nas grades das ilusões
Cantando canções de liberdade.

Minhas asas querem o voo
Das grandes alturas
Alcançar a Fonte
Das águas cristalinas.

Além, onde os pássaros voam livres,
Quero mergulhar no Oceano da Luz
Planar nas correntes da paz
E mitigar a sede
Nas águas do conhecimento.

Inserida por SergioDiniz001

TEIA DO DESTINO

Já enfrentei o meu sol talvez divino
Olhar sagrado onde o corpo arde
Despida com o tempo que cansa
O sino que vem desta pobre alma

Onde o vento leva no ar as cortinas
Rasga as paredes como teia do destino
Por temor impede que brote o sangue
Envolto nas chamas de um belo sonho

Perdi o rastro de alguém que cortasse
Desatasse o orgulho de um ser covarde
Com muita sutileza desarma o coração
Dessa nudez que o cego não vê e teme

Sobre uma estante de medos de sangue
Que se revela ao toque do sino da igreja
Pecado de um passado aparece mais forte
Invencível teia em qualquer época do ano.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

''A conquista é o destino futuro,quando tem muitas lutas sucessivas''.

Inserida por RUBENSPARANHOS

Ethan Hunt é a manifestação viva do destino

Inserida por ChrisRC

"Caminhe por lugares desconhecidos, mesmo sem destino, mas com a certeza que no meio do caminho encontrará a tua vitória para continuar a viver."

Inserida por cleciomusic

Não faço ideia de quantas vezes uma noite sombria tornou-se um destino solitário, esperando que você estivesse aqui ao meu lado. Uma voz, um abraço, um sinto muito, qualquer coisa capaz de relembrar a sua presença. Mas é pedir demais, um adeus forte é aquele que nunca foi dito, calando-se ao eterno. As pessoas não voltam, elas nunca voltam quando precisamos delas. E acredite meu bem, eu estou acordando com um suspiro e não com um sorriso. Estas palavras não são para a sua culpa, mas para o meu perdão.

Inserida por SixxSense

E a vida segue nos presenteando com atalhos quando, na verdade, deveria nos oferecer algum destino.

Inserida por tatovillanova

Muitas vezes relacionamentos se desmoronam por fatalidades, sejam fatalidades do destino ou de escolhas. Independente da fatalidade que ocorreu, nós sempre sabemos quando alguém nos ama, e caso você não me amasse, provavelmente não estaria mais aqui.

Inserida por tayswitu

Tudo na vida tem um padrão, até mesmo o destino... Mas o mais interessante sobre padrões é que você pode alterá-los.

Inserida por GApensando

Prefiro o acaso, o destino é muito chato.

Inserida por MachadoLuiz

... A viagem...

... A viagem da vida começa ao nascer quando já foi prescrito nosso destino, é oferecido um mapa em branco para rabiscarmos nossos trajetos e nesta página duas certezas, dois pontos inalteráveis, um de início e outro de fim, dentre eles podemos desenhar as linhas do progresso de livre arbítrio, sabendo que sem enxergar, de forma invisível, hão trilhas já traçadas para descobrir,nesta caminhada, qual é o melhor percurso e quando autenticado terá que percorrer o que foi projetado, onde encontrará, a seu tempo, aquilo que foi almejado; sem esquecer que o lápis e a borracha estarão sempre em nossas mãos... sivi-2016...

Inserida por sivi

Há algum pedaço do teu rosto
Que eu ainda não beijei
Há fé num destino
Que eu sonhei
Há perguntas que não respondemos
A nós mesmos
Há dúvidas sobre nossas vidas
E nossos erros
Há uma linha forte
Que liga meu peito ao teu
Há um abraço
Que na despedida a gente esqueceu
Há um pouco de dúvida
Em todas as nossas certezas
Há uma angústia
Dentro da nossa frieza
Há um pouco de ti
Em cada gesto meu
Há um nó sem fim
Que ata meu pulso ao teu
Há uma corda do violão
Que sempre desafina
Há um sol
No teu olhar de menina
Há uma grande mulher
De que os poetas falaram
Há um abismo de poesias
Para falarem da mulher que falo
Há uma saudade
Que eu não explico
Há, sempre
Dívidas nas palavras que te dedico
Há os teus dedos
Na minha barba
Há um fuzil de rosas
No teu olhar que metralha
Há sempre uma mulher
Que vai ser comparada
Há sempre teu gosto
Na minha boca vaga
Há dificuldade
Nas palavras que eu digo
Há tua simplicidade
Na complexidade que eu vivo
Ah...
Te amo.

Inserida por kevinmartins6

Prestai atenção nos sinais e sabereis chegar ao destino com sucesso.

Inserida por Rita1602

OS NÓS DO DESTINO

Os nós
com
que o destino
inevitavelmente
nos aperta
o pescoço,
não
se desatam
facilmente,
ainda
mais
em
se tratando
de um
fio
meio
grosso
e resistente.

Inserida por RMCardoso

Menina sorridente que só pensa em zoar, mas ela não sabe que o seu destino é estudar.

Inserida por JLins

Que ironia do destino
A matemática da felicidade tem
Para poder multiplicá-la
Deve-se buscá-la
E dividir com alguém

Inserida por wilianneri

A vida é uma viagem
sem destino,
uma estrada sem mapa,
um caminho a ser percorrido sem volta.

Inserida por SueliMatochi

“Aquele que deu um passo no caminho está um passo mais próximo do destino.”

Inserida por JohnnyDeCarli

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