Livre em Jesus
Creia na TULIP e Serás Salvo
O ladrão crucificado ao lado de Jesus foi levado ao Paraíso sem nunca ter ouvido falar sobre os cinco pontos da TULIP. O eunuco etíope foi regenerado sem que tivesse a menor chance de ler os cânones de Dort. O cruel Saulo de Tarso foi justificado por Cristo antes mesmo de saber o significado da eleição divina sobre a qual falou mais tarde. Lídia foi salva sem jamais ter lido Romanos 9 na versão calvinista. O carcereiro de Filipos foi liberto de seus pecados e redimido para sempre sem nunca ter conhecido as heréticas Institutas de calvino. Tudo isso (e inúmeros outros exemplos) mostra que a salvação se dá unicamente pela fé em Jesus. Desse modo, ouso dizer que quem ainda não entendeu esse ponto básico do evangelho é um falso cristão, depositando sua confiança de vida eterna em suas convicções doutrinárias, e não exclusivamente na pessoa do Salvador crucificado e ressurreto.
Cuidado com os heterodoxos!
Pense Nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma
Resumindo:
Os "pré" de pré-tribulacionista, acreditam na vinda do Senhor Jesus para arrebatar a igreja ANTES da Tribulação; os "meso" de meso-tribulacionista, ensinam que a igreja será arrebatada na METADE OU MEIO da Tribulação; e por fim, os "pós" de pós-tribulacionistas, que creem que somente DEPOIS da Tribulação Jesus levará a igreja para os céus.
Quando Jesus restaura uma vida, aquilo que era pesadelo se transforma em sonho, e aquilo que era dor se transforma em testemunho.
Um líder segundo o Evangelho de Jesus (João 13.14) sabe a diferença fundamental entre ser um líder PARA o povo versus ser um líder SOBRE o povo (Provérbios 31.8-9).
Os anticristos previstos por Jesus e o Apóstolo João (Mateus 24.6-12; 1° João 2.18-23) já estão se manifestando no mundo. O cenário está sendo montado diante dos nossos olhos; O conflito cósmico que acontece desde tempos eternos nas regiões celestiais, está preste a se manifestar no mundo dos homens, naquilo que Jesus chama de o princípio de dores
(Mateus 24.8).
O pecado é como uma prisão; o diabo atua como carcereiro; mas Jesus é a chave que liberta.
(Lc 4.18-19; Cl 1.13)
Desfazendo a FAKENEWS de que Jesus não Nasceu em Dezembro Porque era Muito Frio.
Palpiteiro new-pentecostal de Internet: É impossível que um bebê nasça em uma manjedoura com temperaturas tão baixas! É impossível que os pastores levem seus rebanhos para pastarem ao céu aberto com essa condição.
Resposta: Que digam os bebês Esquimós, os bebês que nascem no Alaska, Mongólia, Finlândia, Sibéria, Rússia, etc... Hahaha... Só lembrando... As temperaturas da Palestina não chegam nem perto dessas citadas acima.
As Escrituras dizem que os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó viviam e tiveram filhos em TENDAS durante todo o ano. (Hebreus 11. 8-10) relata a permanência de Abraão na terra prometida, e que eles eram pastores nômades, habitando em tendas toda a sua vida (Gn 12.8; 13.1-5; 18.1; 24.67; 26.17; 31.3-25; 35.21). Se por acaso existisse um inverno tão rigoroso a ponto dos pastores não poderem estar olhando seus rebanhos durante a noite do nascimento de Cristo, como é que os patriarcas poderiam viver em simples tendas em meio ao inverno tão supostamente rigoroso?
Além disso, as Escrituras ainda relatam que Jacó vigiava o rebanho de seu sogro na geada do inverno na noite (Genesis 31.38-40). É interessante também que, não houve nenhum problema em Jesus estar do lado de fora durante o inverno, então por que haveria problema dos pastores estarem com suas ovelhas do lado de fora? (João 10.22-23)
Podemos conferir no site do accuweather, um dos mais respeitados sites de meteorologia do mundo, que a temperatura média de Jerusalém no mês de Dezembro varia entre 10 e 20ºC em todo o mês de Dezembro.
Mas uma fakenews refutada!!!
Pense nisso e pare de escutar historinhas de velhas caducas (1º Tm 4.6-7)!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Jesus disse que passaríamos por momentos de aflições nesse mundo caído (João 16.33); mas algumas dessas aflições serão usadas por Deus (Romanos 8.28) para nos amadurecer e outras nos despertarão para o propósito estabelecido por Deus em nossas vidas. Portanto, como disse Jesus: “Tende bom animo”.
Nossas preocupações e problemas estão com os dias contados; pois em breve Jesus limpará dos nossos olhos toda lágrima (Ap 21.4).
Os Vários Grupos do Tempo de Jesus
O ministério terreno de Jesus foi cercado por vários grupos que exerciam forte influência na vida do povo do seu tempo.
Resumidamente falaremos sobre cada um deles nesse breve artigo:
Os Sacerdotes. Os sacerdotes eram ministros religiosos, habilitados para participar e conduzir as cerimônias religiosas de culto. Estavam divididos em três categorias: os sumos sacerdotes, os sacerdotes e os levitas. Os sacerdotes haviam sido distribuídos por Davi em vinte e quatro classes (1º Cr 24.1-19). Em Lucas 1.5, lemos que esta organização subsistia ainda na época de Jesus. Os evangelhos só mencionam dois sumos sacerdotes: Anás e Caifás (Mt 26.57 e Jo 18.13-14). Esperava-se do sacerdote que servisse de mediador entre Deus e os homens, e também que fosse capaz de pronunciar-se sobre questões éticas e legais.
Os Escribas. Eram homens cujo trabalho era estudar a lei, transcrevê-la e escrever comentários sobre ela. Eles eram conhecidos como os doutores da Lei (Mt 13.52). Eles eram uma espécie de “acadêmicos” dos tempos bíblicos.
Os Fariseus. Fariseu deriva de um vocábulo hebraico que significa “separado”. Eram extremamente apegados à Torá, o livro sagrado dos judeus. Eles foram uma reação conservadora á influencia grega. Por isso desenvolveram uma teologia de separação étnica e ritual. Foi o grupo mais popular entre o povo. Não se misturavam. Escribas e fariseus eram simpatizantes entre si.
Os Saduceus. Principais opositores dos Fariseus. Eles beberam muito da cultura grega. Eles eram amplamente constituídos pelos elementos mais ricos da população. Entre seus componentes se encontravam os sacerdotes mais poderosos, mercadores prósperos e a classe aristocrática da sociedade. Estavam associados ao poder e á riqueza. Eram uma espécie de pré-cessacionistas antigos, pois não acreditavam em anjos, demônios e na vida futura.
Os Zelotes. Eram patriotas com motivação religiosa. Tinham crenças parecidas com as dos Fariseus, mas não aceitavam espécie nenhuma de governo sobre eles. A grande revolta Zelote em 66 d.C. gerou a destruição de Jerusalém em 70 d.C. Temos o registro bíblico de que antes de ter-se convertido, Simão, o Zelote, um dos doze apóstolos de Jesus, havia pertencido a esse partido revolucionário (Lc 6.15 e At 1.13).
Os Essênios. Este grupo levou as ideias do farisaísmo ao extremo. Vestiam-se de branco e tomavam banhos rituais de imersão diariamente. A maioria não se casava e vivia no deserto. Evitavam o comércio, se afastaram do sacrifício no templo, possuíam bens em comum, amavam-se uns aos outros, mas odiavam os de fora. Rejeitavam a ressureição do corpo e esperavam um Messias sacerdotal e outro político, que faria uma nova aliança com eles.
Os Herodianos. Formavam mais um partido político do que um grupo religioso. Eram assim chamados por serem partidários assalariados da dinastia de Herodes. Eles acreditavam que era possível uma aliança política com os romanos. Esse grupo tinha a antipatia do povo e mantinham contato direto com os saduceus numa manobra política para eliminar Jesus (Mc 12.13-17).
Os Samaritanos. Os judeus excomungavam os samaritanos, considerando-os a escória da raça humana. As fortes objeções dos judeus eram: a insistência dos samaritanos em considerar o monte Gerizim o principal local de culto e a rejeição destes a Jerusalém como cidade sagrada (Jo 4.20).
Os Publicanos. Costumava-se dizer: “Só os publicanos são ladrões”. Na época de Jesus a profissão de publicano era a pior. Eles eram comparados aos pecadores da pior espécie. Quando um judeu exercia esse ofício, e, sobretudo, quando cobrava de seus irmãos o imposto destinado a Roma, era tratado com enorme desprezo.
Como disse, foi apenas um resumo!
Pesquise mais e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Depois da cruz, todos que creem em Jesus estão debaixo da autoridade (COBERTURA) de único Sacerdote, e não de um falso profeta bancando o intermediário Dele
(1º Tm 2.5-6; Hb 8.1-2; Hb 8.6).
O Sinai X O Calvário
Moises subiu no Sinai e recebeu a lei, Jesus subiu no Calvário e cumpriu a lei. Do Sinai vem à lei, do Calvário vem a Graça. Do Sinai vem à morte, do Calvário vem a Vida. No Sinai todos estavam condenados à morte, mas no Calvário todos receberam perdão para vida. Quem está no Sinai caminha para morte, mas quem está no Calvário caminha para vida.