Livre em Jesus
A fé dos amigos de um homem paralítico foi fundamental para que Jesus realizasse sua cura, demonstrando assim a verdadeira importância do círculo de amizades.
Antes, achava a crucificação de Jesus no lugar de Barrabás um exagero. Até que compreendi que eu era o Barrabás.
Meu querido Jesus,
Em Ti, encontro a minha força e o meu refúgio. Agradeço por Tua presença constante em minha vida.
Peço que me guies em todos os meus caminhos, me protejas de todo mal e me ilumine com Tua sabedoria. Que eu possa sentir Tua paz em meu coração e Tua graça em minha alma.
Ajuda-me a ser uma pessoa melhor, a amar mais e a servir ao próximo. Que eu possa seguir Teus ensinamentos e viver de acordo com Tua vontade.
Amém!
JESUS agora humano sabido não mais voltará, nem mesmo o DIABO, para não correr o risco de nova crucificação, e dos fins e afins dos planos divinos.
Jesus se revela ser um líder, porém prepotente e egoísta, impondo-lhes ao povo que comemorem sua morte como celebração da vida. Quatro séculos depois se deu inicio as comemorações (páscoa/quaresma).
Paulo o apóstolo perverso provocou a ira de Jesus e dos deuses, mas se tornou o precursor da bíblia.
O homem é um produto de alto valor da religião assim como Jesus que permitiu a si mesmo a punição, permitida também por Deus em beneficio próprio e supostamente da humanidade transgressora. Para o homem se torna importante e para a sua própria razão de viver uma vida com regras e restrições para a salvação do espírito e vida eterna quando nela crê. É necessária a permanência do mal e da inspiração religiosa pairando sobre o espírito do homem bom, para que o diabo tenha uma função magnífica acima do poder do homem.
Jesus, pobre Jesus! É o fruto do egoísmo de Deus e a causa mais egoísta da humanidade, porque a sua bondade não salvou a si mesmo nem a humanidade. Portanto Jesus não doou a vida a ninguém, mas foi assassinado pela tirania do prefeito Pôncio Pilatos.
Jesus está morto, Deus não! Para tanto o Natal de luzes para simbolizar o nascimento e uma cruz como máxima das simbologias de uma tragédia anunciada. Deus o todo poderoso cheio de dotes colocou o homem sobre um muro em todas as suas peculiaridades para utilizar-se do livre arbítrio, mas conforme o lado em que cair ele usará de seu poder de condenação.
Sobre o nascimento de um salvador ainda requer dúvida na função “salvação da humanidade”, porém a morte desse filho permitida aos olhos do pai é o ápice para as crendices. “Com deus não se brinca”, frase jargão, do tipo religiosamente correta, para fazer valer a máxima em um possível castigo dos deuses. A humanidade não segue religiosamente os ensinamentos de Deus, desde Eva e Adão, então ele já acabou com o mundo em fogo. Não sendo possível melhorar o mundo com o milagroso nascimento de Jesus, Deus permitiu a maior atrocidade já feita a um ser humano, dado ao sacrifício e morte em benefício do mesmo povo já condenado; de nada adiantou!
Faz-se necessária uma nova ideia ou à vinda de um deus todo poderoso raiando sobre nuvens, até mesmo um fogaréu do inferno, por que já se acostumou com essas ideias, acaso enviar mais um filho será de tamanha crueldade e fim, porque nada é superior a ridicularidade e vontade do ridículo homem.
Amauri Valim.
O prêmio incorruptível é dado por Deus àqueles que ganham praticam o bem para que Jesus seja glorificado em suas ações.
O pecador diz, da boca para fora, que Jesus está em sua vida, porém o capeta controla todo o seu corpo e ainda escraviza seu espírito através de seus atos familiares, sociais e profissionais,
Quem espera ter um Brasil renovado, próspero e oportuno nega Jesus ao cumprir esse papel, confiando em políticos agitados por dinheiro e mortais.
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