Lirio da Paz
Me deixe em paz.
Não conheci a Eva,
nem estive no tal paraíso.
Eu não mordi a maçã.
Aliás, eu odeio maçãs, gosto mesmo é de goiabas.
A paz de estar em equilíbrio com as coisas a nossa volta é que nos faz compreender e dar valor as pequenas coisas da vida!
Era paz aos olhares alheios de insinuações pouco baseadas na intensidade da realidade. Para alguns preocupação ignorada, e a maioria nem sequer importância davam. Desenhava, entre as grades, pelas faces e tocável céu onde pudesse letras formarem versos, curtos ou longos, mas de expressões decodificadas para clara interpretação da agonia.
Para todos alguém que muito ria, para ele uma alma vazia. Corpo frágil de confinação, tão próximo do enleio mental quanto pudessem se atrair por suas frustrações.
Pouco entendiam do que ele falava, por isso terminava sempre no chão entre as palavras, se pisadas pouco importava, a vociferação ecoava por dentro do ouvido encostado ao chão. Bastava só uma ilusão que os fizesse voltar para onde o desvario lhes assegurasse o não enfrentamento da desolação, mas se afastavam sempre mais da razão.
Os que sempre insistiam na psicose como guia, invertiam as posições, e a coragem ansiava por alforria, que consigo levava e alimentava o prenúncio do amanhecer que nunca via, fosse isso então a confirmação de não mais noite ou nunca dia.
Vai me dizer que existe paz? Existe meus amigos; felizmente existe. Porém para existir paz em tudo e todos; deve existir primeiramente a paz interior, a paz consigo...
Promova paz, para que ela reine e você. E não deixa que as pessoas abalem você, tentando acabar com a sua tão merecida paz. Não hesite em ser feliz.
Olho no teus olhos
e vejo uma paz...
Uma paz que me lembra um passado
que era bom de ficar
Passado esse, que me convida a voltar...
Então volto e junto todas as lembranças, embrulho em papel de seda e com fita dourada dou um laço e me presenteio.
Meu presente é você.
Domingos de Paz
Diante de ti, deixe-me ir!
O que ficou não regressará,
Então porque ficas a me torturar...
Não! Não voltará, passou, acabou.
Suas ligações já não possuem as mesmas vibrações,
Suas frígidas palavras, estúpidas me atormentam,
Não! Não mereço isso.
Deixe-me seguir meu caminho,
Quero apenas passar os domingos em paz
Sem chorar por acusações caluniosas
De quem eu tanto quero o bem,
Preciso deter minhas lágrimas para tentar não mais te amar,
No início da semana o que me resta é tentar,
Amo você e em nome (do que ainda resta) disso vou te esquecer...
Tens que entender,
O amor tal como a vida
Tem início meio e fim,
O último chegou para nós,
Temos que respeitar,
Podemos ser apenas amigos, mas agora não!
Na verdade só o tempo dirá, mas agora não!
No fundo, há poucas pessoas verdadeiramente integradas com o universo de paz e tranquilidade; e isso é a regra, não é excessão. Todos os seres humanos possuem algum trauma, alguma insatisfação ou algum bloqueio. O ideal é que essas coisas não existissem, mas já que existem, o certo é, ao menos, saber conviver com elas.
Ter força, sensibilidade, humildade, paz, ser decidia, sonhar e sorrir. Isso sim são qualidades de verdade, e não ter um bundão ou pernas grossas etc !
Eu não faço a guerra,quero viver em paz com todo mundo e toda a humanidade porque somos capazes de raciocinar e ver o que estamos fazendo para que a paz reine entre todos.
Lá vem a chuva, do firmamento.
Rasgando o espaço, seguindo o vento.
Trazendo a paz quando em calmaria,
Ou preocupação, se em demasia.
