Lira dos vinte anos
Quando acordei hoje naum via nada diferente, estava tudo igual, mas so vc muda porque eu sempre quero ver vc mais linda do que nunca.
Vidraças da Memória
Digo que a saudade em si não é tristeza.
Ela nos devolve por instantes os momentos por nós vividos.
Tem dias e noites que ela me traz o passado
de forma que eu nem gostaria de abrir os olhos para ver o presente.
Feito as águas da chuva que vem lavando toda poeira que ao vento ficou,
vem a saudade em forma de lágrimas lavar os meus olhos!
Vidraças de minha memória e de meu coração.
Uma Estrela a Mais!!!
Meus olhos te procuram ansiosos
e te buscam por todos lugares
São tantas luzes na madrugada, tantas pessoas
mas meus olhos não te vêem em outros olhares.
Num dado momento eu me perco
entre a realidade e a louca ilusão
de acreditar que é você quem está comigo
degustando o aliciante vinho da paixão.
Revolta-me ver o sol outra vez
se desenhando no horizonte
para apagar o brilho que na escura noite
de minha inspiração fôra a única fonte.
As horas vazias com a esperança plena
enfim passam, tem fim os meus ais
me entrego de novo à noite serena
à buscar noutro céu uma estrela a mais.
W. Lira
Existem coisas que duram para sempre, por isso são chamadas de "ETERNOS". E existem momento que eu passei, e passo com você que não importam o tempo que dure, pois, para mim serão sempre "ETERNOS"
Se algum dia alguém lhe fizer e seguinte pergunta "O que você quer da vida" Responda com um sorriso "Quero ser feliz"
Ontem eu chorei.
Hoje eu sorri.
Amanhã eu não sei.
Se quiser descobrir, viva como se fosse o ultimo dia de vida.
E sorria como se fosse viver para sempre.
Não olhe para trás, onde a humilhação está.
Olhe para a frente, onde a confiança espera.
Levante a cabeça e seque as lágrimas, olhe para a humilhação e diga:
- Não tenho medo de enfrenta-lá.
Quando as flores findam,
As colmeias gritam sem néctar,
O quê sobrou pra mim?
A amargura de uma flor, enfim!
Sonda-te ó minha mente,
Sabes o que tu fizeste?
Fumaça, fogo, ácido úrico,
gritos e gemidos, triste fim!
Se das verdes gramas
Tu desfaz a clorofila,
Com destreza as aniquilam,
Em seu nome as outorga!
As marcas da infância refulgem
No meu eu posterior,
Estes sinais otimizados me guiam
Por caminhos desconhecidos.
Cicatrizes de uma criança
Descansam na minha massa cinzenta,
Os pensamento atrozes julgam-me
Por minha versão anterior.
Sou uma criança atualizada,
Sem máculas do passado,
Com as cicatrizes curadas
Sou criança mesmo que adultizado.
Sua beleza se iguala ao amanhacer,
Seu olhar é como águas cristalinas,
Sua fala é semelhante ao som da floresta,
Seu mover é como o som da alvorada.
Ao amanhacer penso em ti,
Meus pensamentos suspiram por ti,
Meus lábios alegram-se em dizer que te amo,
Meu olfato jubila em sentir teu perfume.
Ó amada minha, presente meu,
Presente dos céus, presente de Deus,
Grante é meu contentamento por te amar.
O amor que tenho por ti não é deste mundo,
Mas de nosso mundo, o mundo do amor,
O mundo que só quem conhece deseja amar.
O que te fará sorrir todos os dias quando acordar ?
Talvez o jeito que ele te come com os olhos,
Ou as salivas que cospe enquanto te recita um poema, ou então a sua fome e idolatria por futebol.
Irá sentir meu perfume em sua blusa preferida, lembrar do beijo que lhe dei, fazendo com que teu coração pulse uma vez mais.
Quando o som da tua voz ecoar pelas paredes desejando meu corpo, o desejo ardente por minha carne te queimará de dentro para fora e, por fim, você adormecerá.
Sendo assim, um ciclo sem fim.
Ele tem mais que
um corpo definido
e muito mais que
um sorriso encantador.
Pode se chamar:
Bruno,
Pedro,
Ou Felipe.
Mas você insiste em
chamá-lo de "meu amor".
Etiquetados como:
"Contatinhos",
"Crush's",
e até "Cremosinho".
Generalizados por
cafajestes e traidores.
Mas afinal,
não são vocês,
mulheres,
que os fazem assim?
Quero provar o gosto amargo
de seus lábios.
Sentir tua pele macia e quente.
Te pôr contra a parede e ouvir-te
suplicar por cada vez mais e mais.
Preciso que me proponhas
Momentos indecentes,
Momentos inesquecíveis
ou só Momentos.
Use-me e abuse-me.
É disso que preciso,
Da tua boca molhada
no movimento de nossas línguas.
Eu amo a chuva
Adoro sair de casa para o trabalho embaixo de uma chuvarada. Ela tem a capacidade de inserir em mim a essência do beija-flor. E nos dias de chuva, saio de casa cheia daquela energia que impulsiona o coração a bater mais rápido, para realizar o milagre do bater acelerado de asas, dos rodopios incessantes e estáticos no ar, no ofício da coleta do néctar para minha subsistência.
Junto com a sombrinha companheira, subo a ladeira do Fabrício sem sentir. Aproveito o prazer dos respingos d’água que fazem a minha pele arrepiar, enquanto respiro fundo o ar úmido da manhã. Deixo que ele entre e umidifique as partes de mim ressecadas pelo tempo, principalmente a vagina e o coração.
O barulho da enxurrada me remete aos dias felizes da infância, quando junto com a esquistossomose e a ingenuidade, explorava todas as poças de água da minha rua. As lembranças provocam um princípio de tempestade em mim, e algumas lágrimas teimam em desaguar junto com a chuva desta manhã, mas, são lágrimas de felicidades.
Enquanto se fortalece em mim a certeza que amo a chuva, eu digo em pensamento: Vem vida, que hoje o amor com você será selvagem e mais que satisfatório.
Descendo a rua das dores, ela não conseguia frear mais seus sentimentos agonizantes que teimavam em transbordar pelos seus olhos. Ela podia se fazer de forte e indestrutível, porém por dentro só ela sabia o que habitava há muito tempo seu velho coração. Não era algo que ela pudesse fugir – ela já tentara. Não era algo que ela pudesse enfrentar no momento, era algo que ela empurrava com os dias monótonos. Vivia como se fosse extremamente terrível, era como se ela apenas esperasse o dia seguinte e o outro e o outro... Num ciclo vicioso de manias estranhas que ela criara para passar o tempo. Seu sorriso já não chegavam aos seus olhos, as cores já não pareciam-lhe vibrantes, as pessoas não eram mais interessantes. Viver doía intensamente. Era até engraçado, como viver podia doer? A vida não lhe implicara nenhuma dor diretamente, e sim, suas próprias escolhas. Será que ela era a culpada de tudo aquilo que estava sentindo? Será que era ela a única culpada? As perguntas a faziam querer de alguma forma parar com tudo naquele exato momento, se não conseguia fazer algo certo, que pelo menos parasse de fazer errado. Era simples, e indolor. Porém, ela não entendia bem o porquê, mas o aroma das flores a entorpeciam, o barulho dos carros a faziam sentir-se viva, o céu estrelado a fazia sorrir verdadeiramente. Havia coisas, que não a deixavam partir por completo. Uma parte sua podia estar morta, mas a outra continuava pulsando. Pulsando por vida. Talvez seja por isso que ela nunca desistira de tentar, mesmo errando e sofrendo depois, as tentativas já não eram tão frustradas como antes, ela estava aprendendo a viver lentamente. Aprendendo a dar um paço do tamanho que sua perna permitia, um de cada vez.
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