Limpar a Casa
Se alguém lhe colocou em tempos difíceis, é porque permitiu. Vampiro só entra em casa com permissão.
"Hoje a noite vou ficar em casa...
Só pra abrir as janelas de minha imaginação.
Irei até o meu mundo...
Mundo onde escondo você.
Deixarei que saia essa noite só pra mim.
Então vou tirando a roupa...
Vou ter que te encontrar
Vou te amando em pensamento.
Vou ter febre louca, daquelas alucinantes
Tô te querendo muito
Vou te amar em fantasia
Ninguém vai descobrir
O que faço todas as noites
É o meu segredo
Ninguém pode saber
Senão irei me machucar."
-Roseane Rodrigues
PROSPERA
FLORESCE E CRESCE.....
Para dar SOMBRAS na tua CASA todos os dias!
E PERFUMAR ....
Com ALEGRIA a sua EXISTÊNCIA sobre a TERRA ÁRIDA
Porque és tu a RAIZ profunda da prosperidade.
Larissa estava sozinha na casa. Era um sábado, em meados dos anos noventa, e seus pais saíam às compras: ela tinha quinze anos de idade e fazia a sua prática de piano. Pedira emprestado o despertador de seus pais e colocava-o em cima do piano para que o tempo passasse. Tantas lições de vinte minutos para fazer, parecia ter de ficar lá para sempre. Enquanto ela estava tocando, muitas vezes olhou para o relógio, querendo forçar o tempo passar. Às vezes ela apenas olhava fixamente para o relógio, deixando seus dedos vagarem ao acaso ao redor das notas.
Pensava que nada neste mundo pode tomar o lugar da persistência. Nada é igual a uma pessoa perseverante. Talento? Não. Não haveria de ser: nada é mais comum do que os homens sem sucesso esbanjando talento. Gênio? Gênios não são recompensados e isso é quase um provérbio. A educação: o mundo está cheio de educados negligentes. Persistência, tenacidade e determinação, sozinhas, são onipotentes.
Ela estava trabalhando com os exercícios em um livro de Arnold Schoenberg sobre harmonia, mas Larissa gastou toda a esperança que sentiu quando começou as aulas de piano naquele livro. Ela sabia que não era particularmente boa, e que o piano não era a resposta que ela esperava para o que não estava resolvido em si mesma.
Havia alguma coisa em que sua mente estava conectada com os sons que seus dedos estavam fazendo. Além disso, a sua professora de piano, que era gentil e sensata, gostava de Larissa em primeiro lugar porque estava disposta a tocar peças modernas e atonais: a maioria de seus alunos preferiu ficar com Bach. Amargamente, ela se dirigiu a si mesma, as linhas do cenho franzidas entre seus olhos, para uma das peças de criança de Bartók, quebrando-a como devia, praticando a mão esquerda primeiro, repetidamente.
Houve um alívio em bater os acordes repetidos, que não eram satisfeitos nem repousavam. Sua mão direita estava enrolada em seu colo, palma para cima, uma coisa inútil. Sentimentos despertados pelo toque da mão de alguém sob o piano, o som da música, o cheiro de uma flor, um belo pôr do sol, uma obra de arte, amor, riso, esperança e fé: todos trabalham tanto no inconsciente quanto nos aspectos conscientes do eu. A música possui consequências fisiológicas também.
Com quadra violência súbita, Larissa sentiu frio. Ainda estava fresco dentro de casa e ela desejava um casaco curto de lã que emanasse estilo, beleza, cores, formas, texturas, atitudes, caráter e sentimentos.
Pensava que quando as grandes concepções melódicas e harmônicas estavam vivas, as pessoas pensantes não exaltavam a humildade e o amor fraterno, a justiça e a humanidade, porque era realista manter tais princípios e estranhos e perigosos desviar deles, ou porque essas máximas estavam mais em harmonia com a seus ritmos folclóricos e sincopados. Sustentavam-se a tais ideias musicais porque viam nelas elementos de verdade, porque os ligavam à ideia da realidade, fosse na forma da existência de algum deus ou de uma mente transcendental, ou mesmo da natureza como um princípio primevo.
Este quarto na frente da casa era sempre escuro, por causa das castanheiras para fora da janela. Eles o chamavam de sala de jantar, embora o usassem para jantar apenas em ocasiões especiais, ou quando sua mãe tinha alguma ideia um jantar sedioso; um certo programa gastronômico. Principalmente, eles assistiram televisão aqui. De fato, naquela noite estava planejado um jantar, e a sala parecia estar preparada antecipadamente: as notas que Larissa tocou caíram em um silêncio alerta. A televisão estava em um canto, em frente a um sofá baixo coberto de algodão verde oliva. A mãe de Larissa tinha feito as cobertas do sofá e também as cortinas do chão em veludo amarelo-mostarda. Todo o piso térreo - a sala de jantar, a cozinha e o salão - estava assentado com azulejos pretos e brancos, presos a chapas de madeira pregadas sobre o velho assoalho de mogno.
Os pais de Larissa ensinavam em uma escola secundária moderna. Muitas pessoas naquela época não gostavam de viver nessas casas geminadas em ruínas, de modo que um professor e sua esposa podiam pagar uma, se tivessem imaginação e pudessem fazê-lo sozinhas. Eles haviam contratado um construtor para derrubar uma parede entre a sala de jantar e o salão, mas o resultado exasperou a mãe de Larissa. Ela tinha uma visão da casa que ela queria, elegante e minimalista. Uma lâmpada em um globo de papel branco japonês foi suspenso em um flex longo do teto alto. Larissa tinha acendido esta luz quando desceu para fazer a sua prática, e à luz do dia brilhou fracamente e nada hospitaleira.
Acima da lareira da sala de jantar havia um espelho de moldura dourada que sua mãe encontrara em uma sucata e reparava. Ela também tinha feito lâmpadas com velhos garrafões de vidro e garrafas de cerâmica, com seus próprios tons de seda. Seus efeitos parecem esparsos, hemostáticos e raquíticos, amadores, em comparação com a maré volumosa de gastos e decoração que veio mais tarde. Mas essa inocência é atraente, e não incongruente com os quartos georgianos de teto alto, sempre pintados de branco.
Ela chega na sua casa só pra te acompanhar.
Fica recostada ao pé dá sua cama, no chão.
Cada um de vocês confortáveis na sua própria maneira de se acomodar, ela deita em cima do próprio braço e você deitado reto de barriga pro ar.
Você observando e manuseando qualquer ferramenta que não é um celular, ela com olhar perdido e parado sem nada a procurar, leve, carinhosa e automaticamente beliscando a sua pele sem incomodar.
Vez ou outra um fala alguma coisa que pescou nos pensamentos lentos sem comentário esperar.
De repente acontece, vez ou outra de assim rirem sem parar.
E depois voltam...
a parar.
Vocês dois bem acomodados no silêncio do exterior e na paz interior.
Nada pra explicar.
Intimidade no amor.
Promoção boa é aquela que nos convence levar para casa tudo aquilo que não precisamos, que normalmente não compramos e nem pensávamos que íamos usar, jamais.
"Tenho passado tempo demais em casa, sozinho, sem brilho, desocupado, numa pequena crise, sem conseguir escrever nada, nada que preste pelo menos."
A casa dele era tão grande quanto o próprio coração, seus carros mais rápidos nem sequer chegaram perto da velocidade que a vida dele passou gastando dinheiro. Ele viveu como material e não como pessoa.
"Hoje organizando a casa, fui renovar as fotos dos quadros que decoram a sala, ao retirar a foto, junto tinha uma foto nossa, aquela sua preferida, de camisa amarela listrada, nossos sorrisos esbanjando tamanha felicidade. As fotos sempre contarão o que aconteceu, é o momento eternizado".
Neste momento existem milhões de vagabundos em casa colocando em prática o pensamento de querer é poder.
Á mina anda igual uma mendiga em casa e pela cidade. Vai olhar o Facebook só tem foto dela com 2kl de maquiagem na cara,roupa de grife...
"Não se preocupe. O que é pra ser seu sempre encontra o caminho de volta para casa, mais cedo ou mais tarde."
Tão sozinho nessa casa. Eu mi sinto tão vazio a esperar. Você que numca vem. eu mi fico aqui largado a solidão apernas a lembrar. Você que numcar vem
Hoje foi um dia difícil entardeceu
Pequei meu carro tinha que sair de casa
Comecei a correr as coisas passando depressa no retrovisor
O tempo diminui eu no carro pisei no acelerador
As árvores passam como vultos estou a 130
As imagens se confundem fugindo de mim mesmo
Fugindo do passado, do meu mundo assombrado
De tristeza, de incerteza fugindo de você
Eu vou voando pela vida sem querer chegar
Nada vai mudar meu rumo nem me fazer voltar
Vivo, fugindo, sem destino algum
Sigo caminhos que me levam a lugar nenhum
O ponteiro marca 140 tudo passa ainda mais depressa
O amor, a felicidade o vento afasta uma lágrima
Que começa a rolar no meu rosto
Acendi os acender os faróis, já era noite
Agora são as luzes que passam por mim
Sinto um vazio imenso estou só na escuridão
Minha vontade era não deixar marcas no caminho pra não saber voltar
Às vezes sinto que o mundo se esqueceu de mim
Por um momento tive a sensação te ver a meu lado
Mas o banco estava vazio o corro a 150
Querendo te procurar mas tenho palavra
Te jurei isso e não vou te decepcionar
Vou parar de pensar em você pra atenção na estrada presta...
"Viajamos em tudo, o espaço está em todo lugar, seja em sua casa, ou na imensidão de sua alma...O Universo nos acolhe."
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