Lili Inventa o Mundo - Mario Quintana
Não importa o que aconteça no mundo, tudo fica melhor com ela em meus braços.
Há dias de sol...
Há dias de sol...
todo mundo gosta de dias de sol
todo mundo sai caminhar em dias de sol.
Há dias de chuva...
dias de chuva... pra muitos... só pra ficar em casa comendo pipoca...
Eu... gosto de dias de chuva
pra comer pipoca e pra caminhar...
Aprendi a não esperar a chuva passar...
aprendi que o que importa é caminhar...
caminho debaixo de chuva...
caminho sob o sol escaldante na beira do mar.
Então
faça sol, faça chuva
nada vai me fazer parar...
Nem tempestade, nem raios, nem trovões, nem cara feia...
nada acaba comigo não...
"Vai lá Mikhail...Mostre pro mundo todo que a Ópera é um ritmo agradável e cheio de classe...Mostre pra esse mundo que a verdadeira cultura ainda existe!"
A filosofia da práxis não contempla o mundo como está — ela o interroga, o critica e o transforma com as mãos conscientes de quem age.
“Não é o Tigre que Vai Mudar”
Você é do bem.
Ajuda todo mundo.
Fala com respeito.
Planta o que é justo.
Mas a vida…
a vida não assina contrato de bondade.
Ela morde, mesmo se você nunca morder ninguém.
Esperar que o mundo te trate bem
porque você trata bem —
é como achar que o tigre vai te poupar
só porque você é vegetariano.
Ele não quer saber.
E o mundo também não.
Ser bom não é armadura.
É escolha.
É coragem de seguir leve
num planeta pesado.
Então segue.
Faz o bem —
mas não baixa a guarda.
Seja sol —
mas carrega tua sombra.
Porque a selva é real.
Mas tua luz também.
Entre Pensamentos e Força
Na calma do instante, o olhar se perdeu,
Num mundo de ideias que o tempo escondeu.
Silêncio nos lábios, mas a alma gritava,
Coragem discreta que nunca parava.
O brilho dos olhos revela um poder,
De quem já caiu, mas escolheu vencer.
Na mão que sustenta o rosto cansado,
Habita o punho firme de um ser acordado.
Não é só beleza que a foto traduz,
É fogo que acende, é alma que conduz.
Mesmo em silêncio, ela luta e constrói,
Tudo o que a vida insiste e destrói.
Ali, entre teclas, coragem e fé,
Ela escreve a história que a vida quer.
Com punho cerrado em emoji e em ação,
É força vestida de contemplação.
"O Brasil não é colônia nem quintal de império.
Somos raiz, somos solo fértil, e o mundo ainda colhe do que plantamos.
Não vendemos dignidade por moeda forte, nem trocamos respeito por imposição.
A história mostra: quem subestima o Brasil, sempre paga caro por isso.
Nosso povo é resistência, nossa terra é potência."
— Purificação
Andarilho
Ele anda descalço, sem pressa no chão,
faz do passo um poema, do mundo um clarão.
Nos ombros carrega o céu de setembro,
e nos olhos, segredos que o tempo não lembra.
Conversa com sombras, com santos, com luz
diz que a cidade perdeu seu Jesus.
E escolheu, sem juízo, sem rumo e sem lar,
o silêncio das ruas pra se libertar.
Dorme onde o dia resolve apagar,
come o que a rua decide ofertar.
Mas guarda uma paz que ninguém compreende,
e um jeito de ver que a gente não aprende.
Chamam de louco, de alma partida,
mas talvez enxergue o milagre da vida:
numa poça d’água, no fumo que passa,
na prece calada de um banco de praça.
Enquanto a cidade se arrasta, febril,
correndo por metas, fugindo do fio,
ele para o tempo com olhos fechados
e ouve segredos nos cantos calados.
Talvez compreenda o que tanto evitamos:
que é no que não se compra que mais acreditamos.
Que mansão sem alma é prisão de luxo,
mas um banco de praça... é palácio sem muro.
Louco ou livre? Que nome daria
ao homem que vive em plena poesia?
Que se despiu só pra renascer,
e escolheu, sem medo...
simplesmente viver.
Nasci no ventre do eco,
onde o tempo não ousa entrar.
Ali, o mundo me olhou de costas,
e eu tive que ser meu próprio espelho.
Trago os ossos do pensamento à flor da pele,
mas ninguém ouve a dor que não sangra.
Tudo em mim é vidro —
mas cortante, não frágil.
Chamei a ausência pelo nome,
ela respondeu com o meu silêncio.
E no frio do sentido negado,
vi que até Deus evitava meus olhos.
A mente, em espirais de pedra,
caminha sem chão,
mas insiste em buscar
uma saída onde não há porta.
Sou o cárcere que se nega a abrir-se,
sou a chave que teme a liberdade.
Ser é um verbo afogado —
mas ainda respiro.
E se tudo isso for o belo?
Essa dor sem forma,
esse grito contido,
essa esperança disfarçada de exílio?
Pois talvez o belo more
não no alívio,
mas no gesto de seguir
mesmo sem horizonte.
“Num mundo repleto de homens e mulheres inspirados pela Palavra, eis o critério de discernimento: os frutos. Pelos frutos se conhece e reconhece uma árvore. Não é no culto mas fora dela; não é com as palavras que são proferidas mas pelas acções.”
O mundo tenta nos matar, tenta nos frustrar com acusações terríveis, mais a ultima punhalada vem dos de casa.
Acolhedor de sentimento.
Abraça-me forte, permita-me esconder
meu pequeno mundo em seu aperto.
Sinta-me como sentes a brisa dos ventos
avoaçar teus cabelos.
Exiba-me aos olhos dos encantos, reconstrua meus defeitos
Ama-me baixinho como Quitanda amou.
Prova-me devagarinho!
Traga-se ao meu ninho
gerai frutos que valia a confiança
em deixar-me que tenha-me feito feliz.
MUNDO / INCOLOR. Part 1
Em 2019, no mês no qual não me lembro, foi constatado a cura humanitária conhecida como inco.9102, se espalhou em tempo real, um dos primeiros efeitos da tal cura: era a quebra da melanina, mudança dos hábitos, aumento relativo de solidariedade e respeito a opinião alheia.
No começo de 2020, a raça humana era apenas humana, não havia distinção de cor, possivelmente uma cura sem revisões medicas para constatar a moral do que estava acontecendo, toda bancada politica se agrupava. Os países se unificaram assim como a politica, debates que ocorriam em meio popular com a auto participação dos que ali se encontravam. Depressão eram apenas relevos. Homossexuais lideravam os movimentos progressistas, podia ver do alto dos microfones a general, gritando assumo e assumirei "Liberdade é classe de rei, e mérito de quem tem a nobreza implantada no sangue, se correr sangue em cada corpo que nessa terra habita, seremos Reis e Rainhas até o fim dos tempos." aplaudida de pé naquele mesmo momento. As imprensas pelo que parecia foram extintas "Pobres caçadoras de ibope".
Após 7 anos, algumas áreas do planeta se encontravam em crise, a água estava escassa. Era de se esperar uma guerra por tal falta. Mas pelo que parecia, os lideres se reuniram, falavam a respeito da medida gentileza, todos se prestaram a ajudar os tais lugares necessitados. Uma total evolução de Homo sapiens para verdadeiros seres humanos.
Notório que Homo sapiens e Humanos são derivados a um significado que se destina ao mesmo "Homem Sábio" o mais triste é que a sabedoria é virtude daquele que não critica com ignorância, mas como acréscimo de melhora ao que não se encontra tão bem. Sabedoria, vem do saber, e o que mais sabemos é atua situação de um pais que deveria em obrigação ser um dos melhores, se não o melhor. O domínio existe, para que ele exista é necessário votos, para que os votos existam seria necessário o espaço a informação, mas é algo privativo em pleno século 21. O texto contendo apenas a parte.1. Retrata o que seria a sociedade com uma visão de auto-ajuda humanitária. Uma total reunião de poderes, dando a eles a mesma potência e impacto a tais decisões. Normalmente, o que não seria normal, é fraldas cheias em tal poder, decidindo o que é bom ou não por você, tendo em vista quê o melhor é ver o bolso dele crescer, enquanto isso o seu simplesmente se esvazia.
Deixo uma única frase:
" Se for pra esvaziar que se esvazie somente os bolsos, que nossas mentes transbordem o conhecimento e o bom gosto."
Wesley Nabuco
O semblante da verdade.
O mundo foi feito sem erros. Em alguma falha da criação nascemos ilustrados por problemas. E assim como todo problemático era de se esperar que causássemos não somente a nós, mas a um todo que nos rodeia. A maior influência da problematização mundial é a criação desastrosa e, a exclusão do que já foi criado.
Um tipo de facilidade rara nos tombeia como imbecis destrutivos. Causando em nós a vontade, e nos outros que já estariam prontos para fazer parte do mundo o desagrado. A verdade já se foi junto com o essencial, algo que não aceitamos somos míseros empecilhos para a felicidade se estender. O egoismo de um supremacia criada é tão tolo, quanto um homem desarmado gritando contra fuzileiros. De tudo que gerasse em destruição a voltas que percorrem, e nos assassinam, ainda culpamos ao mundo "O mundo não é mais o mesmo" O semblante do mundo a nos olhar é notório, ele sempre foi o mesmo, nós é quem somos os mudáveis.
Criei em minha própria cabeça a inteligência, e descobri dentro de mim a burrice nunca achada antes. É necessário destruir para criar, assim como é necessário mudar para se tornar algo diferente de antes. Então porque ainda somos tão inversos? Deve se perguntar. A questão que foi assassinada por nós é que além do querer, e do precisar ser bons. O que fazemos por isso válida os benefícios.
Em momentos de minha vida me perguntei, por quê me encontro tão cansado? Por quê minhas costas doem? Os porquês surgiram, as respostas fugiram. E fui exaustado encontrar a solução. O que tenho feito para melhorar? O que os humanos tem feito para melhorar o mundo. Mas o semblante do mundo continua serio, e nos diz: Matarei muito mais para que mude as atitudes. O que recorre a tudo
